As mordaças da gramática normativa: o preconceito linguístico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i11.1464

Palavras-chave:

Sistema sígnico; Língua; Faculdade da linguagem.

Resumo

Neste artigo, refletimos sobre a problemática de ainda existir uma gramática normativa e como ela afeta os falantes das comunidades linguísticas, gerando o preconceito linguístico. Intentamos mostrar como a escrita tem ainda um espaço privilegiado, o que acaba abrindo margens para a transformação das regras linguísticas naturais em uma camisa de força. Também pretendemos pensar a língua como um sistema sígnico posto em processo pelos falantes - detentores naturais de uma faculdade de linguagem - sendo viva, portanto, podendo ter seu sistema modificado, dentro das regularidades previstas, pois é uma estrutura. A partir do processo, que são os enunciados, os discursos, podemos refletir sobre língua e discurso, resolvendo talvez o problema, baseando-nos, principalmente, em autores como Bagno (1999, 2007), Greimas (1973, 1975), Hjelmslev (1975), Perini (1999, 2001) e Saussure (2006).

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Publicado

24/08/2019

Como Citar

VIANA, K. B.; MONTEIRO, A. de O.; JUCÁ, S. C. S.; SILVA, S. A. da. As mordaças da gramática normativa: o preconceito linguístico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 11, p. e238111464, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i11.1464. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1464. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais