Concepciones de estudiantes de derecho sobre tecnologías digitales de información y comunicación para actividades legales
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i11.1466Palabras clave:
Estudiantes; Derecho; Tecnología digital de información y comunicaciónResumen
Este estudio tiene como objetivo verificar, desde la perspectiva de los alumnos ingresantes del primero y concluyentes del décimo período del curso de Derecho, cuáles los conocimientos y habilidades que ellos poseen sobre las TDIC (Tecnología Digital de Información y Comunicación) utilizadas por los profesionales del Derecho en ejercicio de las actividades jurídicas. Para responder a la cuestión propuesta se realizó una investigación descriptiva, analítica y cuantitativa. Se aplicaron cuestionarios a alumnos ingresantes y concluyentes de un curso de Derecho de una institución privada en la ciudad de Belo Horizonte - MG. La muestra fue constituida por 192 respondedores. Las mujeres son mayoría en el curso investigado; El 67,9% de los participantes tiene entre 18 y 24 años; El 23,5% de los alumnos concluyentes y el 8,9% de los alumnos ingresantes hacen etapa extracurricular en el área. En relación a los conocimientos en las TDIC utilizadas en las actividades prácticas de los profesionales que actúan en el área jurídica, se constató que entre los alumnos que estudian y hacen prácticas, el 63,8% conocen los programas. 18,2% describieron tener buen dominio sobre el Proceso Judicial Electrónico
Citas
Aquino, J., & Mazzafera, B.L. (2018). O domínio de tecnologias digitais na percepção de alunos do curso de ciências contábeis da Universidade Estadual de Londrina. Laplage em Revista, 4(3), p.168-179. doi:https://doi.org/10.24115/S2446-6220201843510p.168-179
Aquino, J. A. T. de. (2018) O Domínio das Tecnologias Digitais na percepção de alunos ingressantes e concluintes do curso de Ciências Contábeis da Universidade Estadual de Londrina. Dissertação de Mestrado em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias, Unopar - Universidade do Norte do Paraná, Londrina, Pr. Brasil.
Barroso, S. (2014, fev.)Delegadas comandam quase metade das delegacias de MG. Portal R7 Notícias. Recuperado de https://tinyurl.com/yyb62wc9.
Brasil. (2017) Governo Federal. Portal Brasil. Mulheres são maioria em universidades e cursos de qualificação. Recuperado de http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/03/mulheres-sao-maioria-em-universidades-e-cursos-de-qualificacao
Brasil. (2006) lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a informatização do processo judicial; altera a Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil; e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11419.htm
BRASIL.(2004) Ministério da Educação. Resolução n. 9, de 29 de setembro de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito e dá outras providências. Brasília. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces09_04.pdf.
Ferraresi et al., A C (2009) O uso da internet como fonte de pesquisa entre universitários: um estudo de caso. In: encontro latino americano de iniciação científica, xiii., 2009, univap - Universidade do Vale do Paraíba. São José dos Campos, SP: [s.n.], p. 1-6. Recuperado em 1 nov. 2018 de http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2009/anais/arquivos/0016_0066_01.pdf.
Fiates, Gabriela Gonçalves Silveira, Serra, Fernando A. Ribeiro, & Martins, Cristina. (2014). A aptidão dos pesquisadores brasileiros pertencentes aos programas de pós-graduação stricto sensu em Administração para pesquisas quantitativas. Revista de Administração (São Paulo), 49(2), 384-398. https://dx.doi.org/10.5700/rausp1153
Gieseler, M. (2017)Análise pontual da proposta para as novas diretrizes do curso de Direito. Blog Exame de Ordem, 2017. Recuperado em 02 mai. 2018 de https://blogexamedeordem.com.br/chegamos-la-brasil-atinge-a-incrivel-marca-de-1-306-faculdades-de-direito
Goodenough, Oliver R.(2013) 14 motivos pelos quais cursos de Direito deveriam ensinar tecnologia. Recuperado em 24 abr. 2017 de http://www.itforum365.com.br/gestao/na-pratica/14-motivos-pelos-quais-cursos-de-direito-deveriam-ensinar-tecnologia/
Instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE). (2016) Pnad Contínua: Acesso à internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal 2016. IBGE, 2018. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101543.pdf
Instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais anísio teixeira (INEP).(1995) Sinopse estatística da Educação Superior 1995. Brasília. Recuperado de htt://portalinep.gov.br/básica-censoescolarsinopse-sinopse
Lévy, P. (2015) A inteligência coletiva: Por uma antropologia do ciberespaço. (10. ed.) São Paulo: Loyola.
Mendonça, S., & Adaid, F. (2019). Tendências teóricas sobre o Ensino Jurídico entre 2004 e 2014: busca pela formação crítica. Revista Direito GV, 14(3), 818-846. Recuperado de http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/revdireitogv/article/view/78013
Rolim, A. T. , Coltro, F. L. Z. & Mazzafera, B.L. (2017) Conexões contemporâneas: perspectivas da educação a distância e da tecnologia para a inclusão social. Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia, (6), 1-13, 2017. Recuperado de https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/tear/article/view/2220/0.
Santos, Marcelo Pereira dos.(2012,set.) O uso das novas tecnologias na prática jurídica. UFSC - Portal de e-governo, inclusão digital e sociedade do conhecimento, Florianópolis - SC, 01-10 Recuperado de http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/o-uso-das-novas-tecnologias-na-pr%C3%A1tica-jur%C3%ADdica
Suguimoto, Hélio Hiroshi, Rolim, Anderson Teixeira, Mazzafera, Bernadete Lema & Moura, Flavio Aparecido Antonio Franco de. (2017). Avaliação do letramento digital de alunos ingressantes do ensino superior: uma abordagem exploratória do conhecimento computacional, comunicacional e informacional. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 98(250), 805-822. https://dx.doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.98i250.3011
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.