La atención a niños, niñas y adolescentes víctimas de abuso sexual: Un análisis en la región Júlio De Castilhos/RS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15161

Palabras clave:

Servicio; Estandarización; Protocolo; Infanto juvenil; Violencia sexual.

Resumen

Los niños, niñas y adolescentes son las mayores víctimas de la violencia, porque se encuentran en una especial condición de desarrollo y en la mayoría de los episodios son víctimas de la violencia practicada por familiares o personas que deben protegerlos. La naturaleza de las consecuencias es variable, ya que dependerá mucho del tipo de atención que esta víctima recibió y sigue recibiendo a lo largo de la vida, dado que puede haber consecuencias a corto, medio y largo plazo. Así, este artículo científico trata de una verificación sobre la aplicación del protocolo previsto en la Ley 13.431/2017, Ley de Escucha Protegida, en la atención de niños, niñas y adolescentes víctimas de abuso sexual, en el Municipio de Júlio de Castilhos/RS. En cuanto a la metodología empleada en el presente trabajo, se trata de una investigación bibliográfica cualitativa, ya que se utilizaron doctrinas, informes y artículos publicados en periódicos, revistas jurídicas y científicas y en un entorno virtual (internet), así como se realizó la investigación. De campo que buscó analizar si existió la implementación de un protocolo de atención a niños, niñas y adolescentes víctimas de abuso sexual, con la agencia Municipal. Así, los resultados demuestran, con base en los datos recolectados, que no existe una disposición legal para esta estandarización en el Municipio de Júlio de Castilhos, ni existe un protocolo de servicio con los flujos de estos servicios, lo que significa que los servicios no se realizan. oportunamente, de acuerdo con lo establecido en la Ley. 13.431/2017.

Citas

Amim, A. R., Santos, A. M. S., Moraes. B. M., & Maciel. K. R. F. L. A. (2017). Curso de direito da criança e do adolescente: aspectos teóricos e práticos. 1(10). Saraiva.

Antoni, C. (2011). Abuso sexual extra familiar: percepções das mães de vítimas. Estud. psicol. Campinas. 28(1), 97-106. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103166X2011000100010&lng=en&nrm=iso.

Assis, S. G., & Constantino, P. (2001). A vitimização sexual. In: Filhas do mundo: infração juvenil feminina no Rio de Janeiro [online]. (pp. 123-133). FIOCRUZ. https://static.scielo.org/scielobooks/vjcdj/pdf/assis-9788575413234.pdf.

Brasil. Conselho Nacional de Justiça. (2017). CNJ Serviço: mitos e verdades do depoimento especial de crianças. http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/85491-cnjservico-mito-e-verdade-do-depoimento-especial-de-criancas.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm.

Brasil. (1927). Decreto nº 17.943. Consolida as leis de assistência e proteção a menores. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/19101929/D17943A.htm.

Brasil. (1979). Lei nº 6.697. Institui o Código de Menores. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13431.htm.

Brasil. (1990). Lei nº 8.069. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm.

Brasil. (2017). Lei nº 13.431. Estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência e altera a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13431.htm.

Brasil. Ministério da Saúde. (2018). Organização Mundial da Saúde – OMS. OMS aborda consequências da violência sexual para saúde das mulheres. https://nacoesunidas.org/oms-aborda-consequencias-da-violencia-sexual-para-saude-dasmulheres/.

Brasil. Ministério da Justiça. (2014). Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA. Resolução N.º 169. http://www.direitosdacrianca.gov.br/conanda/resolucoes/169-resolucao-169-de-13-denovembro-de-2014/view.

Childhood Brasil. (2013). Entenda a diferença entre abuso e exploração sexual. https://www.childhood.org.br/entenda-a-diferenca-entre-abuso-e-exploracao-sexual.

Cunha, R. S. (2019). Leis penais especiais: comentadas artigo por artigo. 1(2). JusPODIVM.

Cunha, R. S. (2019). Manual de direito penal: parte especial (arts. 121 ao 361). 1(11). JusPODIVM.

Digiácomo, M. J., & Digiácomo, E. (2018). Comentários à Lei nº 13.431/2017. Ministério Público do Paraná. http://www.crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/caopca/lei_13431_comentada_jun2018. Pdf.

Facuri, C. O. (2013). Violência sexual: estudo descritivo sobre as vítimas e o atendimento em um serviço universitário de referência no Estado de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública. 29(5), 889-98. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2013000500008&lng=en&nrm=iso.

Faleiros, V. P. (2003). Abuso sexual de crianças e adolescentes: trama, drama e trauma. Campinas. Serv. Soc. & Saúde. 2(1), 65-82.

Ferreira, L. A. M., & Doi, C. T. (2018). A proteção integral das crianças e dos adolescentes vítimas. http://www.crianca.mppr.mp.br/pagina1222.html.

Florentino, B. R. B. (2015). As possíveis consequências do abuso sexual praticado contra crianças e adolescentes. Fractal, Rev. Psicol. 27(2), 139-144. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198402922015000200139&lng=pt&nrm=iso.

Fundo das Nações Unidas para a Infância – Unicef. (2018). A cada 7 minutos, uma criança ou um adolescente morre vítima da violência. https://www.unicef.org/brazil/pt/media_37371.html.

Gonçalves, C. (2012). Direito Civil Brasileiro: Parte Geral. 1(10). Saraiva.

Habigzang, L. F., & Caminha, R. M. (2004). Abuso sexual contra crianças e adolescentes: conceituação e intervenção clínica. 1. Casa do Psicólogo. https://www.passeidireto.com/arquivo/39436762/habigzang-caminha-2004-abuso-sexual-contra-criancas-e-adolescentes-conceituacao.

Ishida, V. K. (2019). Estatuto da Criança e do Adolescente: Doutrina e Jurisprudência. 1(20). JusPODIVM.

Maia, C. C. M. (2018). No limite do progresso. Proteção e Direitos da criança e do adolescente. http://www.conjur.com.br/2010-abr-08/doutrina-protecaointegral-direitos-crianca-adolescente.

Minayo, M. C. S. (1983). Quantitativo-Qualitativo: oposição ou complementaridade. Cadernos de Saúde Pública. 9(3), 239-62.

Moraes, G. M. (2015). Abuso Sexual Infantil E Pedofilia: Perspectivas Psicológicas, Aspectos Penais E Sanções Controversas. Monografia final de curso de Bacharel em Direito - Universidade Federal de Santa Maria, 1-61.

Neri, C., & Oliveira, L. C. (2010). A doutrina da situação irregular e a doutrina da proteção integral: infância e adolescência sob controle e proteção do estado. http://cacphp.unioeste.br/eventos/iisimposioeducacao/anais/trabalhos/221.pdf.

Perez, J. R. R., & Passone, E. F. (2010). Políticas sociais de atendimento às crianças e adolescentes no Brasil. Cad. Pesqui. 40(140), 649-673. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010015742010000200017&lng=en&nrm=iso.

Popper, K. S. (1975). A lógica da pesquisa científica. 1(2). Cultrix.

Ramborger, L. R. (2015). As consequências do descumprimento das obrigações inerentes ao poder familiar e a intervenção do Estado. Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharel em Direito - Universidade de Cruz Alta, 1-33.

Rossato, L. A., Lépore, P. E., & Cunha, R. S. (2014). Estatuto da criança e do adolescente comentado artigo por artigo. 1(6). Revista dos Tribunais.

Santos, A. R., & Coimbra, J. C. (2017). O Depoimento Judicial de Crianças e Adolescentes entre Apoio e Inquirição. Psicol. cienc. prof., Brasília. 37(3), 595-607. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498932017000300595&lng=pt&nrm=iso.

Vargas, R. (2015). Princípio do melhor interesse da criança e do adolescente nos processos de família. Monografia final de curso de Bacharel em Direito - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande Do Sul, 1-70.

Publicado

29/05/2021

Cómo citar

SANTOS, N. da R.; KEITEL, A. S. P. .; NEUBAUER, V. S.; VEIGA, D. J. S. da .; GOMES, A. A. .; LINCK, I. M. D. . La atención a niños, niñas y adolescentes víctimas de abuso sexual: Un análisis en la región Júlio De Castilhos/RS. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e24210615161, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15161. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15161. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales