Análisis de aprendizaje de conceptos astronómico en la enseñanza fundamental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i12.1527Palabras clave:
Ciencia. Enseñanza de Astronomía. Estrategia de enseñanza. Aprendizaje.Resumen
La propuesta curricular del estado de São Paulo (Brasil), en la asignatura de ciencias, sugiere contenidos relacionados a la astronomía en la enseñanza fundamental. En una escuela pública estatal de Santo André, se llevó a cabo un levantamiento del conocimiento previo de tres clases de estudiantes del sexto año de la primaria. Solamente 19,0% de los alumnos alcanzaron la nota mínima satisfactoria. En el mismo año los contenidos fueron abordados con diferentes estrategias de enseñanza. En una clase se utilizó aulas expositivas con ayuda de recursos audiovisuales, en otra, expositivas dialogadas y en la tercera clase, investigaron con libros didáctico elaborados, utilizando instrumento y signos de acuerdo con el desarrollo intelectual propuesto por Vygostsky. Fue utilizada la metodología de estudio de caso para investigar y analizar el rendimiento de los alumnos y análisis de variación (ANOVA) para probar cual estrategia aplicada fue más eficiente. Después del abordaje observó que había mejoría en el desempeño de los alumnos, por lo tanto la diferencia estadística entre las tres estrategias no fue significativa. A través de ese estudio se convirtió posible realizar análisis de aprendizaje y de estrategia de enseñanza para mejorar la enseñanza de astronomía en la disciplina de ciencias.
Citas
Aroca, S. C. (2009). Ensino de física solar em um espaço não formal de educação. 173 f. Teses (Doutorado em Ciências) - Instituto de Física de São Carlos, Universidade de São Paulo.
Aroca, S. C; Silva, C. C (2011). Ensino de astronomia em um espaço não formal: observação do Sol e de manchas solares. Revista Brasileira de Ensino de Física, 33 (1), 1-11. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1806-11172011000100013.
Brasil (1996). Lei nº 9394, de 20 dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial, Brasília, DF.
Brasil (1997). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais (5 a 8 séries). Brasília: MEC/SEF.
Brasil (2018). Base nacional comum curricular. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC/SEF. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf (Acesso em 30 ago. 2019).
Faria, R. Z.; Voelzke, M. R. (2008). Análise das características da aprendizagem de astronomia no ensino médio nos municípios de Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires e Mauá. Revista Brasileira de Ensino de Física, 30 (4), 1-10. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-47442008000400008.
Gonzaga, E. P.; Voelzke, M. R. (2011). Análise das concepções astronômicas apresentadas por professores de algumas escolas estaduais. Revista Brasileira de Ensino de Física, 33 (2), 1-12. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1806-11172011000200012.
Gonzalez, E. A. M.; Nader, R. V.; Mello, A. B.; Pinto, S. S.; Pereira, D. N. E.; Souza, E. A.; Campos, J. A. S. (2004). A astronomia como ferramenta motivadora no ensino das ciências. Anais do Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, 2. Belo Horizonte. p.12-15.
HERNANDEZ, F. (1998). Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed.
IVIC, I. (2010) Lev Semyonovich Vygotsky: Coleção Educadores MEC. Recife: Massangana.
LANGHI, R. (2009). Astronomia nos anos iniciais do ensino fundamental: repensando a formação de professores. 370 f. Teses (Doutorado em Educação para a Ciência). Faculdade de Ciências, UNESP, Bauru.
Leite, C. (2006). Formação do professor de ciências em astronomia: uma proposta com enfoque na espacialidade. 2006. 274 f. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Leite, C.; Hossoume, Y. (2005). Astronomia nos livros didáticos de ciências - um panorama atual. Anais Simpósio Nacional de Ensino de Física, 16, Rio de Janeiro. São Paulo: Sociedade Brasileira de Física. p. 01-04.
Leite, C.; Hossoume, Y. (2007). O professor de ciências e sua forma de pensar a Astronomia. Revista Latino Americana de Educação Em Astronomia - RELEA, 4, p. 47-68.
Macêdo, J. A. (2014). Formação inicial de professores de ciências da natureza e matemática e o ensino de astronomia. 269 f. Teses (Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática). Universidade Cruzeiro do Sul, Unicsul, São Paulo, SP.
Martins, J. C. (2007). Vygotsky e o papel das interações sociais na sala de aula: desvendar o mundo. 122 f. Teses (Doutorado). Universidade Pontifícia Católica. São Paulo, SP.
Mourão, R. R. F. (1995). Dicionário enciclopédico de Astronomia e astronáutica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Oliveira, E. F.; Voelzke M. R.; Amaral, L. H. (2007). Percepção astronômica de um grupo de alunos do ensino médio da rede estadual de São Paulo da cidade de Suzano. Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia - RELEA, 4, p. 79-98.
Projeto Araribá (2013). Ensino fundamental de ciências. São Paulo: Moderna.
Puzzo, D. (2005). Estudo das concepções alternativas presentes em professores de 5 série do ensino fundamental sobre as fases da lua e eclipses. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática). Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina.
São Paulo (2012). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias. Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Luis Carlos de Menezes. São Paulo: SE.
Triola, M. F (2017). Introdução à estatística. (12a ed). Rio de Janeiro: LTC.
Vygotsky, L. S. (1982). Obras escogidas: problemas de psicologia geral. Madrid: Gráficas Rogar. Fuenlabrada.
Vygotsky, L. S. (1998). Pensamento e linguagem (2a. ed.) São Paulo: Editora Martins Fontes.
Vygotsky, L. S. (2007). Formação social da mente. 7. ed. São Paulo: Editora Martins Fonte.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.