Construcción colaborativa de feria agroecológica virtual entre agricultura familiar e instituciones federales de educación superior en el estado de Goiás-Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15513Palabras clave:
Agricultura familiar; Feria agroecológica; Biodiversidad; Comida saludable.Resumen
Las redes de alimentos alternativos han surgido en las últimas décadas como un fenómeno social de abajo hacia arriba y consisten en iniciativas de suministro de alimentos que buscan operar fuera de las cadenas de suministro industriales globalizadas que incorporan los valores de justicia social, sostenibilidad ambiental, salud comunitaria y democracia. En este sentido, el presente trabajo tuvo como objetivo analizar las contribuciones que el plan de acción de feria agroecológica virtual entre la agricultura familiar y las instituciones federales en el estado de Goiás-Brasil trajo a los agricultores familiares. La metodología se caracteriza por una investigación-acción tanto por el carácter del plan de acción de construcción colaborativa de una feria agroecológica, como por la estructura de desarrollo en la que la inserción de los autores está guiada por la recopilación permanente de elementos de la práctica y, también, para el desarrollo de pequeñas intervenciones que ayuden a dilucidar los problemas detectados, a través de la problematización y profundización teórica. La Feria Virtual Agroecológica Interinstitucional se realiza de manera interinstitucional y colaborativa con agricultores familiares con la apreciación de la agricultura familiar de la base ecológica de Goiana y culmina en un camino que potencia un desarrollo territorial más sostenible con generación de ingresos, teje una alternativa para el suministro de alimentos y la promoción. de la red alimentaria alternativa “del campo a la ciudad” frente a la racionalidad socioambiental, además de una sociedad más justa y equitativa, con la puesta en valor de la biodiversidad y la oferta de alimentos producidos frente a prácticas ecológicas.
Citas
Barbera, F. & Dagnes J. (2016). Building alternatives from the Bottom-up: The case of alternative food networks. Agriculture and Agricultural Science Procedia. (8), 2016, 324-331.
Barros, I. F. (2018). O agronegócio e a atuação da burguesia agrária: considerações da luta de classes no campo. Revista Serviço Social & Sociedade, (131), 175-195.
Barreto, M. L.; Barros, A. J. D.; Carvalho, M. S.; Codeço, C. T.; Hallal, P. R. C.; Medronho, R. A.; Struchiner, C. J.; Victora, C. G. & Werneck, G. L. (2020). O que é urgente e necessário para subsidiar as políticas de enfrentamento da pandemia de COVID-19 no Brasil? Revista Brasileira de Epidemiologia, 23, e200032.
Berti, G. & Mulligan, C. (2016). Competitiveness of amall farms and innovative food supply chains: the role of food hubs in creating sustainable regional and local food systems. Sustainability, 8, 616.
Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o Direito Humano à Alimentação Adequada e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2006.
Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a população Brasileira. Brasília, DF.
Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Alimentos Regionais Brasileiros (2a ed.). Brasília, DF.
Brasil. (2017). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Resultados do Censo Demográfico do Brasil. Brasília, DF.
Brasil. (2020a). Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Nota Técnica nº48/2020. Documento orientativo para produção segura de alimentos durante a pandemia de Covid-19. Diário Oficial da União, Brasília, 2020.
Brasil. (2020b). Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Nota Técnica nº 49/2020. Orientações para os serviços de alimentação com atendimento direto ao cliente durante a pandemia de Covid-19. Diário Oficial da União, Brasília, 2020.
Brasil. (2020c). Secretaria do Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Seapa. Portaria nº 76 de 03 de abril de 2020 - Padronização de boas práticas para funcionamento de feiras livres de hortifrutigranjeiros em Goiânia diante o COVID-19. Diário Oficial do Estado de Goiás, Goiânia, 2020.
Brasil. (2020d). Secretaria do Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Seapa. Portaria nº 76 de 03 de abril de 2020 - Padronização de boas práticas para funcionamento de feiras livres de hortifrutigranjeiros em Goiânia diante o COVID-19. Diário Oficial do Estado de Goiás, Goiânia, 2020.
Darolt, R. M., Lamine, C., Brandenburg, A., Alencar, F. C. M., Abreu, S. L. (2016). Redes Alimentares Alternativas e novas relações produção-consumo na França e no Brasil. Revista Ambiente & Sociedade, (2), 1-22.
Freire, P. (1989). Educação e Mudança (41a ed.). São Paulo: Paz e Terra.
Forssell, S. & Lankoski, L. (2017). Navigating the tensions and agreements in alternative food and sustainability: a convention theoretical perspective on alternative food retail. Agriculture and Human Values. 34.
Gliessman, S. (2020). Confronting Covid-19 with agroecology, Agroecology and Sustainable Food Systems, Journal Agriculture and Human Values, 44(9), 1115-1117.
HLPE. Hight Level Panel of Experts on Food Security and Nutrition (HLPE). (2017a). Uma actividad forestal sostenible em favor de la seguridade alimentaria y la nutrición. Grupo de alto nível de expertos em seguridade alimentaria y nutrición del Comité de Seguridad Alimentaria Mundial. Roma, IT.
HLPE. Hight Level Panel of Experts on Food Security and Nutrition. Nutrition and food systems. (2017b). Grupo de alto nível de expertos em seguridade alimentaria y nutrición del Comité de Seguridad Alimentaria Mundial. Roma, IT.
IFG. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. (2020a). Chamada Pública nº1 – Ação de Extensão: Feira Interinstitucional da Soberania Alimentar – IFG/Reitoria. Goiânia, GO. IFG. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. (2020b). Documento Institucional de atualização da quantidade de agricultoras(es) familiares atuantes na Feira Interinstitucional Agroecológica Virtual. Goiânia, GO. IFG. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. (2020c). Protocolo para a prevenção, o controle e a mitigação do contágio da Covid-19 na Feira Interinstitucional Agroecológica. Goiânia, GO. IFG. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. (2021). Relatório de Avaliação Final da Feira Interinstitucional Agroecológica. Goiânia, GO.
IFG. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. (2019). Plano de Desenvolvimento Institucional. Goiânia 2019 – 2023. Goiânia, GO. IF Goiano. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. (2019). Plano de Desenvolvimento Institucional. Goiânia 2019 – 2023. Goiânia, GO. Goiânia, GO. UFG. Universidade Federal de Goiás (2018). Plano de Desenvolvimento Institucional 2018 – 2022. Goiânia, GO
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (2020). Projeto Flora do Brasil 2020. Reflora - Herbário Virtual. Rio de Janeiro, RJ.
Lamine, C. (2008). Consumer involvement in fair trade and local food systems: delegation and empowerment regimes. GeoJournal, (73), 55-65.
Litre, G.; Nasuti, S.; Garcez, C. A. G.; Lindoso, D.; Eiró, F.; Simoni, J.; Silva, C. J. & Façanha, C. L. (2014). From rainforests to drylands: comparing family farmers perceptions of climate change in three brazilian biomes. In: (Orgs.). Climate Change Management. Springer International Publishing, 165-185.
Levkoe, C. (2011). Towards a transformative food politics. Local Environment, (16), 687-705.
Magnanti, J. N. (2008). Circuito sul de circulação de alimentos da Rede Ecovida de Agroecologia. Revista Agriculturas, (5), 26-29.
Matacena, R. (2016). Linking alternative food networks and urban food policy: a step forward in the transition towards a sustainable and equitable food system? International Review of Social Research, 6(1), 49-58.
Monteiro, A. C.; Moubarac, C. J.; Cannon, W. S. N. G. & Popkin, B. (2013). Ultraprocessed products are becoming dominant in the global food system. Obesity Reviews, (2), 21-28.
Oliveira, T.C; Abranches, M.V; Lana, R.M. (2020). (In)Segurança alimentar no contexto da pandemia por SARS-CoV-2. Cad. Saúde Pública. 36(4).
Pereira, J. R. (2001). Visões mediadoras e o papel dos diagnósticos participativos na organização de assentamentos rurais. Revista Organizações Rurais & Agroindustriais, 2 (3), 1-10.
Preiss, V.P. (2020). Challenges facing the Covid-19 pandemic in Brazil: lessons from short food supply systems. Agric Hum Values, 1-12.
Silva Júnior, T. J.; Mâsih, T. R.; Cançado, C. A.; Schommer, C. P. (2008). Gestão Social: práticas em debate, teorias em construção (1a ed.). Juazeiro do Norte: Universidade Federal do Ceará.
Silva, E. M. S.; Correia, R. C.; Melquiades, C. C. V.; Lima, Y. S.; Medeiros, R. S.; Silva, T. M. S. (2020). Successful experience through beekeeping in wind farms in the North of the Bahia State. Res., Soc. Dev. 9(11), p. e69191110283.
Tang, K; Wang, Z. (2020). Combating COVID-19: health equity matters COVID-19 has affected vulnerable populations disproportionately across China and the world. Solid social and scientifc evidence to tackle health inequity in the current COVID-19 pandemic is in urgent need. Nature Medicine. (26), 458–464.
Wenham, C; Smith, J; Morgan, R. (2020). COVID-19: the gendered impacts of the outbreak. Rev. Lancet; 3(95), 846-848.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Ariandeny Silva de Souza Furtado; Júlia Figueredo Benzaquen; Oscar Mosquera; Wagner Lins Lira; Lara Cristine Gomes Ferreira; Stéfanny da Cruz Nóbrega; Tania Maria Sarmento Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.