Comercialización socioeconómica de cucurbitáceas nas feiras livres de São Luís – MA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15687Palabras clave:
Curcubita sp; Comercializador; Venta.Resumen
El objetivo de la investigación fue caracterizar la comercialización de cucurbitáceas en los mercados abiertos de São Luís-MA, brindar información sobre los atributos de estas hortalizas y las limitaciones en su comercialización, y también perfilar un perfil socioeconómico de los comercializadores. La investigación se realizó en cinco mercados abiertos ubicados en cinco barrios de la ciudad (Cidade Operária, Cohab, João Paulo, Angelim y Mangueirão), la recolección de datos se realizó mediante cuestionarios semiestructurados. Los datos se tabularon utilizando Microsoft Excel para analizar e interpretar los resultados. De los resultados se encontró que los hombres tienen más participación (58%) en la venta de cucurbitáceas y las mujeres (42%); en relación a los ingresos, el 8% recibe menos de un salario mínimo mensual, el 52% recibe hasta tres salarios y el 10% más de tres salarios. En cuanto a la producción, se encontró que el 65% no produce las cucurbitáceas que comercializan, siendo el 40% abastecido por otros estados, a pesar de que Maranhão es autosuficiente en la producción de la mayoría de las cucurbitáceas consumidas por su población. Las presencias más destacadas en las ferias fueron Cucumis anguria L. y Cucumis sativus var. sativus L. La mayoría de ellos se exhiben en ferias alrededor de 1 a 24 horas, pasado ese período, cuando no se comercializan, pueden generar pérdidas. Entre los principales problemas en la comercialización, el más citado fue la competencia que puede estar vinculada al precio y la baja variedad de productos. Observó que el 48% de los comercializadores tienen un conocimiento técnico bajo. Es necesario invertir en cursos básicos de marketing para especialistas en marketing con el fin de orientarlos en la elección de las mejores estrategias de marketing y romper esta limitación.
Citas
Álvares, V.S. Pré-resfriamento, embalagem e hidratação pós-colheita de salsinha. Dissertação (Doutorado em Fitotecnia). Viçosa, MG, 2006. 161p.
Alves, R. J. M., Souza, L. P. F., & Pontes, A. N. Perfil socioeconômico e satisfação dos consumidores de produtos hortifrutícolas do Complexo do Ver-o-Peso, Pará. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 10, n.19, p. 2912-2920, 2014
Amariz, A. Qualidade, compostos bioativos e atividade antioxidante de frutos de Jerimum de leite (Cucurbita moschata) pertencentes ao banco ativo de Germoplasma de cucurbitáceas da Embrapa Semiárido. Dissertação (mestrado em Fitotecnia). Universidade Federal Rural do Semiárido, p. 135, 2011.
Bisognin, D. A. Origin and evolution of cultivated Cucurbis, Ciência Rural, Santa Maria, v.32, n.5, p.715-723, 2002.
Brandão, A. A. Produção e comercialização de hortaliças em feiras livres na microrregião de Januária. (Dissertação). Dissertação em ciências agrárias. Universidade Federal de Minas Gerais, 2012.
Brandão, A. A. et al. Perfil socioeconômico dos consumidores de hortaliças em feiras livres na microrregião de Januária. Horticultura Brasileira, v. 33, n. 1, p. 119-124, 2015.
Campos, I. C. R. et al. Perfil e percepções dos feirantes em relação ao trabalho e segurança alimentar e nutricional nas feiras HU Revista, Juiz de Fora, v. 43, n. 2, p. 247-254, 2017
Coelho, J. D.; & Pinheiro, J. C. V. Grau de organização entre os feirantes e problemas por eles enfrentados nas feiras livres de Cascavel e de Ocara, no Ceará. In: Congresso de economia e sociologia rural - SOBER, 47, 2009.
Confort, A. M. A. S. et al. Perfil Socioeconômico de Agricultores Familiares do Município de Muniz Freire, Espírito Santo. Revista Guará, v. 1, n. 5, p. 119-128, jun. 2016.
Cordeiro, K. W. et al. A comercialização de hortaliças sob a ótica da economia dos custos de transação. XXVIII Encontro nacional de engenharia de produção, Rio de Janeiro – RJ. 2008.
Cotrim, D. (Org.). Desenvolvimento rural e agricultura familiar: produção acadêmica da Ascar. Porto Alegre, RS: Emater/RS-Ascar, 2014. (Coleção Desenvolvimento Rural, v. 3). 2014.
Duarte, R. L. R.; Andrade Júnior, A. S. de. Estudo da oferta e comercialização de melão na Ceasa-PI (1991-1996). Horticultura Brasileira, v. 21, n. 1, p. 127-131, 2003.
Gil, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
Godoy, W.I.; Anjos, F.S. O perfil dos feirantes ecológicos de Pelotas-RS. Revista Brasileira de Agroecologia, v.2, n.1, fev. 2007.
Helden, G.; Neitzke, R.; & Barbieri, R. L. Chave para a identificação das espécies de abóboras (Cucurbita, Cucurbitaceae) cultivadas no Brasil. Embrapa Clima Temperado. Pelotas, documento 197. 1ª ed. p. 31, 2007.
Hino Junior, J. R, Pasche, A., Jordan, E. N., & Cubas, S. A. III-390-gerenciamento de resíduos sólidos orgânicos de feiras-estudo de caso: secretaria municipal de abastecimento do município de curitiba. Congresso Abes, 2017.
Jacobi, K. K; Macrae, E. A.; & Hetherington, S. E. Effectsof hot airconditioningof ‘Kensington’ mango fruitonthe response to hot watertreatment, PostharvestBiologyand Technology, EUA, v.21 p.39-49, 2000.
Lima, D. B; Moraes, D. A. R; & Silva, J. S. Um olhar sobre as feiras de São Luís: uma visão a partir do contexto socio econômico da Feira da Cidade Operária. Anais. VII Congresso brasileiro de geógrafos. 2014.
Marion, A. A.; & Bona, A. N. A importância da mulher na agricultura familiar. Curso de Cooperativismo Solidário e Crédito Rural. Publica Cresol. Francisco Beltrão, p. 1-11, 2016.
Martins, V.A.; Margarido, M.A.; & Bueno, C.R.F. Alteração no perfil de compra de frutas, legumes e verduras nos supermercados e feiras livres na cidade de São Paulo. Informações Econômicas, São Paulo, v.37, n.2, p.1-8, 2007.
Queiroz, M. A. cucurbitáceas no semiárido do nordeste brasileiro: resgate, conservação e uso. CPATSA/EMBRAPA. Petrolina, PE, 1998.
Resende, G. M; Borges, R. M. E; & Gonçalves, N. P. Abóbora em diferentes densidades de plantio no Vale do São Francisco. Horticultura Brasileira vol.31, n.3, Vitoria da Conquista. 2013
Resende, G. M; Borges, R. M. E; & Gonçalves, N. P. S. Produtividade da cultura da abóbora em diferentes densidades de plantio no Vale do São Francisco. Horticultura Brasileira, v. 31, p. 504-508, 2013.
Rocha, C. H. et al. Perfil socioeconômico dos feirantes e consumidores da feira do produtor de Passo Fundo, RS. Ciência Rural, v. 40, n. 12, p. 2593-2597, dez. 2010.
SEBRAE. Horticultura - Desperdício de Alimentos é preocupação mundial, 2011. <http://www.sebrae.com.br/setor/horticultura>.
Sousa, A. N. S. et al. Perdas pós-colheita de hortaliças no mercado varejista de Chapadinha, Maranhão, Brasil. Revista Agrotrópica, v. 30, p. 127-134, 2018.
Silva, A. L. B. Culinária maranhense: A identidade alimentar na capital do Maranhão sob o olhar dos frequentadores das áreas turísticas. Dissertação (mestrado em Cultura e sociedade). Universidade Federal do Maranhão – UFMA, 115 p, 2014.
Silva, F. C. et al. Action of Potassium Permanganate on the Shelf-Life of Cucumis anguria Fruit. Acta Horticulturae, v. 1071, p. 105-111, 2015.
Silva, F. C. Crescimento e alterações fisiológicas pós-colheita em frutos de maxixe (Cucumis anguria). Tese (Doutorado) - Viçosa, MG, 2016.
Silveira, V. C. et al. Avaliação da importância das feiras livres e a forma de comercialização adotada pelos feirantes na cidade de Nova Andradina – MS. Encontro Internacional de Gestão, Desenvolvimento e Inovação (EIGEDIN), v. 1, n. 1, 2017.
Sousa Filho, H. M. S.; & Bonfim, R. M. Oportunidades e desafios para a inserção de pequenos produtores em mercados modernos. In: centro de gestão e estudos estratégicos (CGEE). A pequena produção rural e as tendências do desenvolvimento agrário brasileiro: ganhar tempo é possível? Brasília: CGEE, 2013, cap. 3, p. 71-100. 2013
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Adriely Sá Menezes do Nascimento; Fernanda Oliveira dos Santos; Natália da Conceição Lima; Denise Maria Santos; Gabriela Gomes Ramos; Amanda de Lira Freitas ; Maria José de Holanda Leite
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.