Un análisis del Testimonio Especial y la Escucha Especializada como mecanismos para la preservación de niños, niñas y adolescentes víctimas de violencia sexual
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.15751Palabras clave:
Abuso sexual; Infanto Juvenil; Testimonio especial.Resumen
Este artículo tuvo como objetivo analizar las implicaciones de la Ley 13.431 de 2017, que establece ciertas garantías para los derechos de las niñas, niños y adolescentes víctimas o testigos de violencia y reforma el Estatuto de la Niñez y la Adolescencia, Ley 8.069, de 13 de julio de 1990. El problema de investigación expuesto consiste en analizar la técnica del testimonio personal, método alternativo de interrogatorio de víctimas de abuso sexual, cumpliendo la función para la que fue creado, es decir, evitar la revictimización de niños, niñas y adolescentes víctimas de abuso sexual intrafamiliar. . Para lograr los propósitos del estudio, inicialmente, en el primer apartado se realizó un abordaje general sobre los derechos de la niñez y la adolescencia y las principales legislaciones para su protección. Luego, en el segundo apartado se aborda un abordaje sobre los tipos de violencia y en el último apartado se hace una investigación sobre el estudio específico de la escucha especializada y el testimonio especial, trayendo los principales cambios de la legislación en este sentido y analizando la posibles beneficios de estos instrumentos para las víctimas de abuso sexual. La metodología se basa en un enfoque bibliográfico cualitativo, utilizando el hipotético-deductivo como método de investigación y el histórico-comparativo como método de abordaje. Como resultado de esta investigación, se pudo constatar que la creación de los nuevos mecanismos de audición tiene como objetivo central proteger a los niños, niñas y adolescentes si evitan una posible revictimización mediante la aplicación de la escucha especializada y el testimonio especial.
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