Huella hidrica em la agricultura familiar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15777

Palabras clave:

Gestión del agua; Agua virtual; Crisis de agua.

Resumen

Actualmente la gestión de los recursos hídricos ha ganado mayor visibilidad y se ha vuelto indispensable, con la necesidad de diferentes metodologías que consideren toda el agua utilizada e incorporada en procesos y productos. De esta forma, se ha introducido el concepto de huella hídrica para calcular la apropiación de agua dulce por parte de la humanidad. Así, este trabajo tuvo como objetivo determinar la huella hídrica en algunos sectores de la agricultura familiar en el municipio de Teófilo Otoni - MG, analizando la producción agrícola de cultivos cultivados exclusivamente por el sector en 2017 en Teófilo Otoni. Se estudió el cultivo de calabaza, plátano, chayote, frijol, mandioca, maíz verde, pimiento, quimbombó, repollo y mandarina. Entonces, la huella hídrica total para el año 2017 fue 13.996.735,05 m3.t-1, en la que la huella hídrica verde representa el 86%, la huella hídrica azul representa el 12,5% y la huella hídrica gris es igual al 1,5%. El sector de la agricultura familiar de Teófilo Otoni demanda un promedio de 196,73 litros para una producción de R $ 1,00.

Citas

Almeida, R. A. (2016) Modelagem hidrológica na bacia do rio Mucuri com a utilização do modelo SWAT. 2016. 112p. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) - Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.

Almeida, R. F. B., Ferreira Junior, L. G. & Bayer, M. (2018). Análise da cobertura e uso da terra da bacia hidrográfica do rio do Coco e suas implicações sobre as áreas de preservação permanente como instrumento na gestão dos recursos hídricos. Desenvolvimento e Meio Ambiente 49, 60-82.

doi: 0.5380/dma.v49i0.58652.

Carvalho, I. R., Korcelski, C., Pelissari, G., Hanus, A. D. & Rosa, G. M. (2013). Demanda hídrica das culturas de interesse agronômico. Enciclopédia Biosfera, 9 (17).

Carvalho, D. F., Rocha, H. S., Bonomo, R.& Souza, A. P. (2015). Estimativa da evapotranspiração de referência a partir de dados meteorológicos limitados. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 50(1), 1-11.

Clercx L., Torres, E. Z. & Kuiper, J. D. (2016). Water footprint assessment of bananas produced by small banana farmers in Peru and Ecuador. Acta Horticulturae, 5, 1-8.

Companhia energética de minas gerias, CEMIG (2012). Atlas Solarimétrico de Minas Gerais, 1ed. Belo Horizonte.

Conama - Conselho Nacional do Meio Ambiente (2005). Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Brasília: DOU de 18/3/2005.

Costa, D. C., Martorano, L. G., Marques, M. C., El-husny, J. C. & Nacif, A. (2016). Pegada hídrica como indicador de sustentabilidade em polo de grãos na Amazônia. Enciclopédia Biosfera, 13(23), 920-929.

Empresa brasileira de assistência técnica e extensão RURAL – EMATER (1982). Sistema de produção para a cultura do quiabo. 1ed. Belo Horizonte.

Empresa brasileira de pesquisa agropecuária – EMBRAPA (1994). Cultivo de repolho (Brassica oleracea var. Capitata) no Acre. 1ed. Acre.

Empresa brasileira de pesquisa agropecuária – EMBRAPA (2002). Manejo e tratos culturais para o cultivo do milho verde. 1ed. Sete Lagoas.

Empresa brasileira de pesquisa agropecuária – EMBRAPA (2003). Sistema de Produção. 1ed. Brasília.

Empresa brasileira de pesquisa agropecuária – EMBRAPA (2006). Banana: Instruções prática de cultivo. 1ed. Cruz das Almas.

Empresa brasileira de presquisa agropecuária – EMBRAPA (2010). Aspectos técnicos do cultivo da abóbora na região nordeste do Brasil. 1ed. Aracaju.

Empresa brasileira de pesquisa agropecuária – EMBRAPA (2012). Irrigação na cultura do pimentão. 1ed. Brasília.

Empresa brasileira de pesquisa agropecuária – EMBRAPA (2013). O feijão-comum no Brasil passado, presente e futuro. 1ed. Santo Antônio de Goiás.

Empresa brasileira de pesquisa agropecuária – EMBRAPA (2015). Irrigação na cultura do chuchu. 1ed. Brasília.

Fao, food and agriculture organization of the united nations (2018). CROPWAT 8.0 model, FAO, Rome. www.fao.org/nr/water/infores_ databases_cropwat.html.

Fundação nacional de saúde – FUNASA (2014). Manual de controle de qualidade da água para técnicos que trabalham em ETA. http://www.funasa.gov.br/biblioteca-eletronica/publicacoes/saude-ambiental/-/asset_publisher/G0cYh3ZvWCm9/content/manual-de-controle-da-qualidade-da-agua-para-tecnicos-que-trabalham-em-etas?inheritRedirect=false.

Godinho, A. L. F., Marangon, B., Ribeiro, I. C., Fernandez, M. A., Gonçalves, B. B. & Freitas, P. M. C. (2008). Proposta de Criação do Comitê de Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Mucuri MU1.

Gheewala, S. H., Silaletruksa, T., Nilsalab, P., Mungkung, R., Perret, S. R. & Chaiyawannakaru, N. (2014). Water footprint and impact of water consumption for food, feed, fuel crops production in Thailand. Water, 6, 1698 – 1718. doi:10.3390/w6061698.

Hoekstra, A. Y., Chapagain, A. K., Aladaya, M. M. & Mekonnen, M. M. (2011). Manual de avaliação de pegada hídrica: estabelecendo o padrão global. 1 ed. Earthscan. https://www.waterfootprint.org/media/downloads/ManualDeAvaliacaoDaPegadaHidrica.pdf

Hoekstra, A. Y. & Mekonnen, M.M. (2019). The green, blue and gray water footprint of crops and derived crop products. UNESCO. https://waterfootprint.org/media/downloads/Report47-WaterFootprintCrops-Vol1.pdf.

Instituto brasileiro de geografia e ESTÁTISTICA – IBGE (2016). Teófilo Otoni. http://cod.ibge.gov.br/3UT.

Instituto nacional de meteriologia – INMET (2018). Estações meteorológicas automáticas. https://portal.inmet.gov.br/

Kottek, M. et al. (2006) World map of the Kӧppen – Geiser climate classification updated. Meteorologische Zeitschrift, 15(3), 259 – 263.

Lacerda, P. P. (2015). Pegada hídrica na bacia do ribeirão Pipirapau: uma nova abordagem metodológica. 2015. 37p. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Engenharia Florestal) – Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, Brasília.

Lira, J., Donoso, G., Blanco, E. & Franco, G. (2014). An estimation of agriculture water footprint in Chile. Research Gate. 5(2), 259 – 263.

Mccoy, R. M. (2005). Fields’s methods in remote sensing. New York: The Guilford Press.

http://www2.fct.unesp.br/docentes/carto/enner/PPGCC/Comportamento%20Espectral%20de%20Alvos/Livros/Field_Methods_in_Remote_Sensing.pdf

Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento – MAPA (2016). Produção de carne no Brasil aumenta 45% em 15 anos: no mesmo período o rebanho cresceu 25%. http://www.agricultura.gov.br/comunicacao/noticias/2016/04/producao-de-carne-no-brasil-aumenta-45porcento-em-15-anos.

Namchancharoen, T., Papong, S., Malakul, P. & Mungcharoen, T. (2015) The carbon and water footprint assessment of cassava-based bioethanol production in Thailand. In: International conference on biological envorinment and food engineering, Singapura. Anais... Singapura.

Nascimento, T. V. & Fernandes, L. L. (2017). Mapeamento de uso e ocupação do solo em uma pequena bacia hidrográfica da Amazônia. Ciência e Natura, 39(1), 179-178.

Nogueira, A. C. V. O. (2010). Água, um recurso natural indispensável à vida. 2010. 49p. Monografia (Especialização em Educação Ambiental) – Universidade Cândido Sales, Divinópolis de Goiás.

Nyambo, P. & Wakindiki, I. I. C. (2015). Water footprint of growing vegetables in selected smallholder irrigation schemes in South Africa. Water SA, 41(4).

Organizações das nações unidas – ONU (2015). Water for sustainable world. UNESCO. http://www.unesco.org/new/en/natural-sciences/environment/water/wwap/wwdr/2015-water-for-a-sustainable-world/.

Palhares, J. C. P. (2011). Pegada hídrica dos suínos abatidos nos estados da região centro-sul do Brasil. Animal Science, 33(3), 309 – 314. doi:10.4025/actascianimsci.v33i3.9924

Pinto, D. B. F. & Barbosa, A. L. G. (2019). Uma abordagem da pegada hídrica no setor pecuário de Teófilo Otoni – MG. Revista Vozes dos Vales,11(6), 1- 16. http://site.ufvjm.edu.br/revistamultidisciplinar/files/2017/03/Daniel2302.pdf.

Piovesan, R. P. (2006). Perdas de nutrientes via superfície em colunas de solo sob adubação mineral e orgânica. 2006. 73p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná.

Pires, L. F. (2018). Pegada hídrica como instrumento de gestão dos recursos hídricos: Análise em fecularias dos escritórios de desenvolvimento rural de Assis. 111p. Dissertação (Mestrado em Agronegócio e Desenvolvimento) – Universidade Estadual Paulista, Tupã.

Seixas, V. S. C. (2011). Análise da pegada hídrica de um conjunto de produtos agrícolas. 89p. Tese (Mestrado em Engenharia Ambiental) – Faculdade de Ciência e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa.

Silva, M. S., Bueno, I. T., Acerbi junior, F. W., Borges, L. A. C. & Calegario, N. (2017). Avaliação da cobertura do solo como indicador de gestão de recursos hídricos: um caso de estudo na sub-bacia do Córrego dos Bois, Minas Gerais. Engenharia Sanitária Ambiental, 22(3).

Soares, R. B. & Campos, K.C. (2013). Uso e disponibilidade hídrica no Brasil. Revista de Política Agrícola, 22(3), 48 – 57.

USDA, United states department of agriculture (1994). ‘The major world crop areas and climatic profiles’, Agricultural Handbook, n. 664, World Agricultural Outlook Board, USDA.

Descargas

Publicado

29/05/2021

Cómo citar

BARBOSA, A. L. G.; PINTO, D. B. F.; ALMEIDA, R. A. Huella hidrica em la agricultura familiar. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e26610615777, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15777. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15777. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas