Desarrollo de estudiantes sordos que abordan dificultades em el proceso de enseñanza y aprendizaje de química: Los retos de la inclusión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15796

Palabras clave:

Educación inclusiva; Retos; Enseñando; Enseñanza de la química.

Resumen

La educación inclusiva ha avanzado en el escenario educativo brasileño y se han tomado varias medidas, como la oficialización del LIBRAS como segunda lengua de Brasil y lengua materna de los sordos y la apertura de la matrícula de los alumnos sordos en las escuelas regulares, y estas medidas fueron cruciales para el avance del desarrollo intelectual y cognitivo de estos individuos, sin embargo, con el tiempo también hubo algunos desafíos que enfrentar durante el proceso de enseñanza-aprendizaje, especialmente por parte de los profesores. En cuanto a la enseñanza de la química a los alumnos sordos, este reto es mayor debido a la complejidad de la asignatura. Este trabajo analiza los avances que se han producido en Brasil en materia de educación inclusiva y los principales retos a los que se enfrentan los profesores de química durante el proceso de inclusión. Así, se realizó una aproximación teórica, en la que se llevó a cabo una búsqueda general, sin delimitación de tiempo, con el fin de obtener el mayor número de trabajos publicados sobre el tema tratado.

Citas

Bezerra, G. F. (2012) Enquanto não brotam as flores vivas: crítica à pedagogia da inclusão. 270f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Paranaíba.

Brasil. (2002). Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm.

Brasil. (2005). Decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a Lingua Brasileira de Sinais – Libras. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm

Brasil. (2008). Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília. http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

Brasil. (2006) Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Programa Educação Inclusiva: Programa Educação Inclusiva direito à diversidade. Brasília. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/orientador1.pdf.

Cidade, R. E., & Freitas, P. S. (1997). Noções sobre Educação Física e Esporte para Pessoas Portadoras de deficiência.

Charallo, T. G. C., Freitas, K. R., & Zara, R. A. (2018) Análise dos sinais de química existentes em Libras segundo a gestualidade. Experiências em Ensino de Ciências (EENCI). 13, 32-41.

Chassot, A. (2003). Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. (3a ed.), Unijuí.

Dainez, D. & Smolka, A. L. B. (2014). O conceito de compensação no diálogo de Vigotski com Adler:desenvolvimento humano, educação e deficiência. Educ. Pesqui, 40(4), 1093-1108. https://doi.org/10.1590/S1517-97022014071545.

Dizeu, L. C. T. B., & Caporali, S. A. (2005). A Língua de Sinais constituindo o surdo como sujeito. Educação & Sociedade, INEP. Censo escolar 2019. Notas estatisticas. 26 (91), 583-597.

Lacerda, C. B. F. (2006). A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cad. CEDES, 26 (69), 163-184. https://doi.org/10.1590/S0101-32622006000200004.

Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? Editora Moderna – Coleção Cotidiano Escolar.

Marilene, D., & Meyer, V. A. (2016) Os desafios da Escola Pública Paranaense na Perspectiva do Professor. Artigos. Vol. 1.

Michels, M. H. (2006) Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista Brasileira de Educação, 11 (33), 406- 426.

Monteiro, J. H. S. (2011). O ensino de biologia e química para alunos surdos no ensino médio da rede pública estadual de Fortaleza. 180 f. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática, Fortaleza.

Mori, N. N. R., & Sander, R. E. (2015). História da educação de surdos no Brasil. In: XIII Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação, 8. 2015, Maringá. Anais... Maringá: UEM, 1-16.

Muttão, M. D. R., & Lodi, A. C. B. (2018). Formação de professores e educação de surdos: revisão sistemática de teses e dissertações. Psicologia Escolar e Educacional, SP. Número Especial, 49-56.

Papa, F. V., Silvia A.G., & Zamor, A. V. (2015). CAPE: Núcleo de apoio pedagógico especializado. Boas Práticas na perspectiva da Educação Especial Inclusiva. Inclusão: uma mudança no olhar da comunidade escolar para a construção de uma escola melhor inclusiva, V. 1.

Paulon, S. M. (2005). Documento subsidiário da política de inclusão Simone Mainieri Paulon Lia Beatriz de Lucca. Freitas, Gerson Smiech Pinho – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 48p.

Piaget, J. (1998). A Psicologia da Criança. Bertrand Brasil.

Quadros, R. M., & Schmiedt, M. L. P. (2006). Ideias para ensinar português para alunos surdos. MEC, SEESP.

Quadros, R. M. (2012). Desafios na formação de profissionais na área da surdez - v 11 - D24 - Unesp/UNIVESP.

Sassaki, R. K. (1999). Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos. WVA.

Sacks, O. (2015). Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Companhia das Letras.

Santos, L. F., & Lacerda, C. B. F. (2015). Atuação do intérprete educacional: parceria com professores e autoria. Cadernos de Tradução, 35 (2), 505-533.

Schelles, S. (2008). A importância da linguagem não-verbal nas relações de liderança nas organizações. Revista Esfera, 1, 1-8.

Silva, C. M., & Silva, D. N. H. (2016). Libras na educação de surdos: o que dizem os profissionais da escola? Revista Psicologia Escolar e Educacional. 20 (1), 33 – 43.

Sousa, S. F., & Silveira, H. E. (2011). Terminologias Químicas em Libras: A Utilização de Sinais na Aprendizagem de Alunos Surdos. Química Nova na Escola, 33(1), 37-46.

Tedesco, J. R., & Junges, J. R. (2013). Desafios da prática do acolhimento de surdos na atenção primária. Cadernos de Saúde Pública, 29(8), 1685-1689.

Vigotski, L. S. (2000). A construção do pensamento e da linguagem. Martins Fontes.

Vigotski, L. S. (1997). Fundamentos de defectologia. In: Obras completas. Tomo V. Trad. de Maria del Carmen Ponce Fernandez. Havana: Editorial Pueblo y Educación, 74 – 87.

Vigotski, L. S. (1993). Pensamento y Lenguage: las raices genéticas del pensamiento y el lenguage. Obras escogidas II. Centro de Publicações del MEC y Visor Distribuiciones, 91-118.

Publicado

04/06/2021

Cómo citar

CAVALCANTE, V. G. .; SAMPAIO, C. de G. .; VASCONCELOS, A. K. P. .; BARROSO, M. C. da S. .; NASCIMENTO FILHO, V. T. do . Desarrollo de estudiantes sordos que abordan dificultades em el proceso de enseñanza y aprendizaje de química: Los retos de la inclusión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e40310615796, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15796. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15796. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación