El reglamento de atención a los usuarios del Sistema Único de Salud (SUS) clasificados como no urgentes en un hospital de emergencias del municipio de Belém do Pará: Revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16157

Palabras clave:

Política pública; Asistencia ambulatoria; Demandas; Clasificación.

Resumen

La investigación tiene como objetivo revisar la literatura científica teniendo en cuenta el interés por estudios independientes sobre políticas públicas, atención ambulatoria, demandas y clasificación, con el fin de contribuir a la calidad de la atención brindada a los usuarios de servicios de salud de urgencia y emergencia clasificados como no urgentes. Los procedimientos metodológicos adoptados consideraron las seis fases de revisión integradora propuestas por Ganong, (1987) y consultaron PubMed y la Biblioteca Virtual en Salud de las bases de datos Scielo, Medline y Lilacs. Como resultados se obtuvieron 27 (veintisiete) artículos de los años 2015 a 2020, de los cuales 20 (veinte) fueron incluidos en el estudio y entre ellos 10 de 2018 a 2020.Se excluyeron 7 (siete) artículos por tratarse de revisión y cuantitativos y los 20 (veinte) restantes se dividieron en 3 niveles de evidencia que son: 14 (catorce) con nivel 4 o evidencia de estudios descriptivos (no experimentales) o con enfoque cualitativo, 2 (dos) a nivel 5 o evidencia de informes de casos o experiencias y 4 (cuatro) en el nivel 6 que son evidencia basada en opiniones de expertos. Los estudios han mostrado la necesidad de una mayor inversión en temas de urgencia y emergencia en todos los puntos de la atención de la salud, especialmente en la atención primaria como coordinadora del proceso asistencial; que los familiares y usuarios de los servicios destaquen la necesidad de acogida, clasificación y resolución de riesgos en la atención de los profesionales y servicios de salud; que el proceso de regulación asistencial necesita avanzar en el rol integrador de los niveles asistenciales y finalmente que el SUS es una política de salud inconclusa que necesita evaluación e inversión, pues a pesar de su avanzada legislación para lograr sus principios doctrinales y operativos ha dejado espacio para considerar la salud como un bien de consumo.

Citas

Barbosa, D. V. S., Barbosa, N. B. & Najberg E. (2016). Regulação em Saúde: desafios à governança do SUS. Cadernos Saúde Coletiva, 24(1), 49-54.

Barros, F. P. C. & Amaral, T.C.L. (2017). Os desafios da regulação em saúde no Brasil. Anais do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, 16 (3 suppl), 39-45.

Batista, S.R., Vilarins, G. C. M., Lima, M. G. & Silveira, T. B. (2019). O Complexo Regulador em Saúde do Distrito Federal, Brasil, e o desafio da integração entre os níveis assistenciais. Ciência & Saúde Coletiva, 24 (6).

Brambilla, D. K., Kleba, M. E.& Magro, M. P. D. (2020). Cartografia da implantação e execução do programa saúde na escola (PSE): implicações para o processo de desmedicalização. Educação em Revista, 36.

Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado Federal.

Campos, G.W.S. (2018). SUS: o que e como fazer? Ciência & Saúde Coletiva, 23 (6), 1707-1714.

Cecílio, L.C. & Reis, A. A. C. (2018). Apontamentos sobre os desafios (ainda) atuais da atenção básica à saúde. Cadernos de Saúde Pública, 34 (8).

Conselho Nacional de Saúde. (2017). Carta dos deveres e direitos da pessoa usuária da saúde. http://www.conselho.saude.gov.br.

Faria, T. L. M., Nascimento, D. M., Filho, M. C. F. & Nunes, S. F. (2017). A Política Nacional de Urgência e Emergência sob a Coordenação Federativa em Municípios Paraenses. Saúde e Sociedade, 26 (3), 726-737.

Ibiapina, F. & Mossé P. (2018). Um olhar sobre sistemas de saúde locais e nacionais. Revista Brasileira em Promoção da Saúde 31(4), 1-3.

Lara, M., Fernandes, C. M. S., Penteado, V. P. & Serra, M. C. (2021). Direito à saúde e judicialização no acesso a tratamentos de média e alta complexidade pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Research, Society and Development, v. 10, n. 3.

Leal, B. N., Mesquita, C. R., Nogueira L. M. V., Rodrigues, I. L. A., Oliveira, L. F. & Caldas, R. J. C. (2019). Análise espacial em tuberculose e a rede de atenção primária em saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 72 (. 5).

Ministério da Saúde. (2012). Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência. http://www. saúde.gov.br/.

Ministério da Saúde. (2019). Componente hospitalar da rede de atenção às urgências. http://www.saude.gov.br/.

Ministério da Saúde. (2019). Sistema Único de Saúde (SUS): estrutura, princípios e como funciona. http://www.saude.gov.br/.

Nunes, S. F. (2018). Instituto do pacto de saúde: regionalização e municipalização da saúde no Estado do Pará. Belém: Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará. Tese apresentada como requisito à obtenção do grau de Doutora em Ciência: Desenvolvimento Socioambiental do Curso de Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido.

Santos, T. B. S. & Pinto, I.C.M. (2017). Contratualização da gestão hospitalar versus regulação em saúde: agências, controle estatal e avaliação do SUS. Anais do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, 16 (3 suppl), 47-53.

Santos, N. R. (2018). SUS 30 anos: o início, a caminhada e o rumo. Ciência & Saúde Coletiva, 23 (6).

Silva, P. L., Paiva, L., Faria, V. B., Ohi, R. I. B. & Chavaglia, S. R. R. (2016). Triage in an adult emergency service: patient satisfaction. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50 (3 suppl), 427-432.

Souza, M. T., Silva, M. D. & Carvalho R. (2010). Revisão Integrativa: o que é e como fazer. Einstein, 8 (1Pt 1), 102-6.

Smith, M. G. & Ferreri, S. P. (2016). A model to inform community pharmacy’s collaboration in outpatient care. Research in Social and Administrative Pharmacy, 12 (3), 529-34.

Ursi, E.S. & Gavão C. M. (2005). Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão de literatura [dissertação]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto.

Publicado

09/06/2021

Cómo citar

ALMEIDA, C. do S. C. de .; NUNES, S. F. .; NETO, S. S. . El reglamento de atención a los usuarios del Sistema Único de Salud (SUS) clasificados como no urgentes en un hospital de emergencias del municipio de Belém do Pará: Revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e54710616157, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.16157. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16157. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud