La influencia del trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH) en el aprendizaje de los niños: Una revisión de la literatura integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16354Palabras clave:
Transtorno por déficit de atención com hiperactividad; Ninõ; Escolares; Estudiantes; MaestrosResumen
Objetivo: El presente estudio tiene como objetivo analizar cómo el TDAH interfiere en el desarrollo y aprendizaje de los niños en el aula, a partir de una revisión de la literatura, hallazgos relacionados con el aprendizaje de los niños que padecen el trastorno y cuánto son de hecho capaces de asimilar contenido, en los procesos de enseñanza-aprendizaje. Metodología: Se trata de un estudio de revisión integradora de la literatura, en el que se realizaron búsquedas en la base de datos LILACS y la biblioteca virtual SCIELO. La combinación de descriptores, basados en los Descriptores de Ciencias de la Salud - DeCS, utilizados para la búsqueda fueron "Trastorno por déficit de atención con hiperactividad", "niño", "escolares", "profesores" y "profesores", utilizados en la búsqueda los operadores booleanos Y y OR. En las búsquedas se utilizó un período de tiempo de 1996 a 2020. Se encontraron 646 artículos, pero solo 44 cumplieron los criterios de inclusión para el análisis completo, lo que resultó en 7 para redactar la revisión. Dos categorías se dirigieron a la discusión: el aprendizaje de los niños con TDAH y la percepción del trastorno por parte de los profesores. Conclusión: En general, los estudios muestran que los niños con el trastorno tienen dificultades de aprendizaje y bajo rendimiento escolar. Este trastorno indudablemente interfiere de manera significativa en el proceso de enseñanza-aprendizaje de los niños en la etapa escolar, lo que lo convierte en una barrera para el buen rendimiento académico.
Citas
ABDA - Associação Brasileira do Déficit de Atenção (2020). Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais.
Álvarez-García D., Barreiro-Collazo S., Núnez, J. C. & Dobarro, A. (2016). Validade e confiabilidade do Questionário de Ciber Agressão para Adolescentes (CYBA). The European Journal of Psychology Applied to Legal Context, 8 (1), 69–77.
Amaral, V. L. (2007). Estratégias e estilos de aprendizagem: a aprendizagem no adulto. In: Amaral, V. L. Psicologia da educação. Natal: EDUFRN. p. 1-20.
Andrade, M. W. C. L. & Dias, M. G. B. B. (2006). Processos que levam à compreensão de textos. Psicologia Em Estudo, 11 (1), 147–154.
APA - Associação Americana de Psiquiatria (2014). Transtornos do neurodesenvolvimento: transtorno do espectro autista. In: APA - Associação Americana de Psiquiatria. DSM 5 – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Ed. Artmed. p. 31-234.
Barbarini, T. A (2020). Corpos “mentes”, emoções: uma análise sobre TDAH e socialização infantil. Psicologia e Sociedade.
Barini, N. S. & Hage, S. R. de V. (2015). Vocabulary and verbal comprehension of students with Attention Deficit Hyperactivity Disorder. Codas, 27(5), 446–451.
Barkley, R. A (2020). Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade (TDAH) - Guia completo para pais, professores e profissionais da saúde. Artmed.
Biederman, J., Mesquinho, C. R., Woodworth, K. Y., Lomedico, U., Hyder, E. E. & Faraone, S. V. (2012). Adulto resultado do déficit de atenção / hiperatividade transtorno: UMA controlada 16 anos acompanhamento estude. O Diário do Clínico Psiquiatria, 73(1), 941-950.
Billig, M. (2008). Argumentando e pensando: uma abordagem retórica à psicologia social. Vozes.
Brasil. (2015). Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília: presidência da república.
Cunha, V. L. O., Silva, C. da, Lourencetti, M. D., Padula, N. A. de M. R., & Capellini, S. A. (2012). Desempenho de escolares com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em tarefas metalinguisticas e de leitura. Revista CEFAC, 15(1), 40–50. https://doi.org/10.1590/s1516-18462012005000003
Dalsgaard S., Nielsen H. S. & Simonsen M (2014). Consequências do uso de medicamentos para TDAH nos resultados das crianças. Journal of Health Economics, 37(1), 137–151.
Jou, G. I., Amaral, B., Pavan, C. R., Schaefer, L. S., & Zimmer, M. (2010). Attention deficit hyperactivity disorder: A glance at the elementary school. Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(1), 29–36. https://doi.org/10.1590/S0102-79722010000100005
Fragoso, F. M. R. A., & Casal, J. (2012). Representações sociais dos educadores de infância e a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais. Revista Brasileira de Educação Especial, 18(3), 527–546. https://doi.org/10.1590/S1413-65382012000300011
German, J. R., Moore, D. A., Cooper, P., Russell, A. R., Richardson M., Morwenna R. & Garside, R. (2016). A systematic review and synthesis of qualitative research: The influence of school context on symptoms of attention deficit hyperactivity disorder. Emot Behav Difficulties, 21(1), 83-100. https://doi.org/10.1080/13632752.2015.1120055
Gonçalves, J. P., & Volk, M. (2016). Concepções das Professoras e Trabalho Educativo Voltado aos Alunos portadores de TDAH. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 17(3), 220. https://doi.org/10.17921/2447-8733.2016v17n3p220-231
Inácio, F. F., de Oliveira, K. L., & Mariano, M. L. S. (2017). Estilos intelectuais e estratégias de aprendizagem: Percepção de professores do ensino fundamental. Psicologia Escolar e Educacional, 21(3), 447–455. https://doi.org/10.1590/2175-3539/2017/021311171
Inete, M., Maia, R., & Confortin, H. (2015). TDAH e aprendizagem: um desafio para a educação Hyperactivity and learning: an education challenge. Perspectiva, 39(148), 73–84. http://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/148_535.pdf
Larroca, L. M.; Domingos (2012), N. M. TDAH - Investigação dos critérios para diagnóstico do subtipo predominantemente desatento. Psicologia Escolar e Educacional, 16(1), 113–123.
Mattos, P. (2006). No mundo da lua: perguntas e respostas sobre o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade em crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Lemos Editorial, 2006.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. de C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, 17(4), 758–764. https://doi.org/10.1590/s0104-07072008000400018
Miranda A., Colomer C., Berenguer C., Roselló R., & Roselló B (2016). Uso de substâncias em adultos jovens com TDAH: Comorbidade e sintomas de desatenção e hiperatividade / impulsividade. International Journal of Clinical and Health Psychology, 16(1), 157–165.
Miranda, U. M. A., Berenguer, C., Colomer, C., & Roselló, R. (2014). Influência do a sintomas do Atenção Deficit Hyperactivity Transtorno (TDAH) e comórbido desordens em funcionando em idade adulta. Psicotema, 26(1).
Moreira, M. A. (1999). Teorias de Aprendizagem. EPU.
Moura, L. T., & Silva, K. P. M. (2019). O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e as práticas pedagógicas em sala de aula. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 22(1), e216.
Nogueira, M., Bosch, R., Valero, S., Gómez-Barros, N., Palo-março G., Richarte, V., Corrales, M., Nasillo, V., Vidal,R., Casas, M., & Ramos-Quiroga, J. U. M. A. (2014). Early-age clinical and developmental features associated to Substance Use Disorders in Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder in Adults. Comprehensive Psychiatry, (55)3, 639-649.
Pastura, G.; Mattos, P.; & Araújo, A. P. Q. C. (2007) Prevalência do transtorno do deficit de atenção e hiperatividade e suas comorbidades em uma amostra de escolares. Arquivos de Neuropsiquiatria, 65(4) 1078-1083, 2007.
Paterlini, L. S. M., Zuanetti, P. A., Pontes-Fernandes, A. C., Fukuda, M. T. H., & Hamad, A. P. A. (2019). Screening and diagnosis of learning disabilities/disorders - outcomes of interdisciplinary assessments. Revista CEFAC, 21(5). https://doi.org/10.1590/1982-0216/201921513319.
Polanczyk G. V., Willcutt E. G., Salum G. A., Kieling C., & Rohde L. (2014). As estimativas de prevalência de TDAH ao longo de três décadas: Uma revisão sistemática atualizada e análise de meta-regressão. International Journal of Epidemiology, 43(1), 434–442.
Rohde, L. A., Miguel Filho, E. C., Benetti, L., Gallois, C., & Kieling, C. (2004). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade na infância e na adolescência: considerações clínicas e terapêuticas. Arch. Clin. Psychiatry, 31(3), 124-131.
Rohde, L. A, Dorneles, B. V., & Costa, A. C. (2006). Intervenções escolares no transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. In: Rotta, N. T., Ohlweiler, L., & Riesgo, R. S. (Eds.). Transtornos de aprendizagem: Abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Artes Médicas. 365-374.
Santos, O. J. X. & Boruchovitch, E. (2011). Estratégias de aprendizagem e aprender a aprender: concepções e conhecimento de professores. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(2), 284-295.
Santos, L. D. F; & Vasconcelos, L. A. (2010). Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade em crianças: uma revisão interdisciplinar. Psicologia: teoria e pesquisa, 26 (4), 717-724.
Silva, K. V. P. da. (2015). Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH): Um olhar pedagógico. Revista Eventos Pedagógicos, 6(4), 223–231.
Silva, M. L. V., Soares, N. S., Soares, R. S. C., Andrade, M. K. B. A., Ziane, S. R., & Abreu, I. S. (2020). Abordagens em saúde mental em pessoas com transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH): uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(8), e628985933. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5933
Silva, N. C., & Carvalho, B. G. E. (2017). Compreendendo o processo de inclusão escolar no Brasil na perspectiva dos professores: Uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Educação Especial, 23(2), 293–308. https://doi.org/10.1590/s1413-65382317000200010
Silva, S. P. da, Santos, C. P., & Oliveira Filho, P. de. (2015). Os significados do TDAH em discursos de docentes dos anos iniciais. Pro-Posições, 26(2), 205–221. https://doi.org/10.1590/0103-7307201507708
Okuda, P. M. M., Pinheiro, F. H., Germano, G. D., Padula, N. A. M. R., Lourencetti, M. D., Cristina, L., & Capellini, S. A. (2011). Função motora fina, sensorial e perceptiva de escolares. Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 1(3), 351–357.
Trevisan J. G., Coppede A. C., & Capellini S. A (2008). Avaliação da função motora fina, sensorial e perceptiva em escolares com dificuldades de aprendizagem. Temas Desenvol, 16(94), 183-187.
Zuanetti, P. A., Santos, K. A. S., Nascimento, F. M., & Fukuda, M. T. H. (2016). Desempenho escolar de crianças com distúrbio de aprendizagem: comparação entre crianças com e sem deficiência intelectual TT - School performance of children with learning difficulties: comparison between children with and without intellectual disabiliti. Distúrb. Comun, 28(2), 202–210. http://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/22791/20132
Zuanetti, P. A., Lugli, M. B., Fernandes, Â. C. P., Soares, M. da S. T., Silva, K. da, & Fukuda, M. T. H. (2018). Memory performance, oral comprehension and learning process between children with attention deficit hyperactivity disorder and children with anxiety disorder. Revista CEFAC, 20(6), 692–702. https://doi.org/10.1590/1982-0216201820614218
Zucchetti, D. T. (2011). A inclusão escolar vista sob a ótica de professores da escola básica. Educação em Revista, 27(2), 197–218. https://doi.org/10.1590/s0102-46982011000200010
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Luciana Vargas Pedroso; Susane Graup; Rodrigo de Souza Balk; Carine Jardim de Castro; Marcia Helena Rodrigues de Freitas Arend
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.