Evolución de la competencia de acción en la promoción de la sostenibilidad ambiental en estudiantes de secundaria de Cruz das almas - BA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i12.1653

Palabras clave:

Educación Ambiental; IVAM; Metodología de la enseñanza; Educación.

Resumen

La educación ambiental debe implementarse en un contexto escolar utilizando estrategias eficientes, especialmente en términos de mejorar la participación y el empoderamiento de los estudiantes en términos de competencia para la acción, ya que esta es la única forma de lograr la internalización de hábitos sostenibles. En esta investigación, se aplicó la metodología IVAM para caracterizar cómo la competencia para la acción de los estudiantes de secundaria en la promoción de la sostenibilidad del agua y, en general, en la acción ambiental sostenible, desarrolla un proyecto orientado hacia la acción ambiental sostenible. Se aplicaron cuestionarios iniciales y finales, con tratamiento de datos mixtos, con el objetivo de percibir la mejora de los estudiantes en términos de conocimiento y acción ambiental sostenible. En general, los estudiantes mejoraron sus habilidades de acción, en última instancia, el 92% tenían más poder y sus percepciones del medio ambiente se ajustaron más a la concepción globalizadora (30%). Los estudiantes se volvieron más capaces de resolver problemas, lo que se refleja en la caída de los estudiantes que, al final, no opinaron sobre este tema (del 30 al 6%). Por lo tanto, concluimos que los proyectos orientados a la acción ambiental sostenible contribuyen en gran medida a promover la competencia para la acción en el estudiante.

Citas

Aires, B. F., & Bastos, R. P. (2011). Representações sobre meio ambiente de alunos da educação básica de Palmas (TO). Ciência & Educação, 17 (2), 353-364.

Alkimin, G. D., & Dornfeld, C. B. (2013). A educação ambiental sob a ótica dos alunos do Ensino Médio no município de Ilha Solteira/SP. In C. S. Kawasaki, D. M. B. Bonotto, H. T. Oliveira, M. B. S. S. Carvalho, M. L. Spazziani et al. (Org.), Atas do VII EPEA – Encontro Pesquisa em Educação Ambiental (s.p.). Rio Claro: IB-Rio Claro – UNESP / FFCLRP-USP / UFSCar / IB-Botucatu - UNESP.

Bardin, L. (2014). Análise de conteúdo. (L. Reto, & A. Pinheiro, Trads.) Coimbra: DPS Ltda.

Bezerra, T. M., & Gonçalves, A. A. (2007). Concepções de meio ambiente e educação ambiental por professores da Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão - PE. Biotemas, 20 (3), 115-125.

Brasil. (2012). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Ministério da Educação, Conselho Nacional da Educação. Brasília: Diário Oficial da União.

Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília.

Comité Gestor da Internet no Brasil [CGI] (2012). Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação no Brasil. São Paulo, Brasil: Cetic.br.

Creswell, J. W. (2012). Educational research: planning, conducting, and evaluating quantitative and qualitative research (4ª ed.). Boston: Pearson Education, Inc.

Fernandes, E. C., Cunha, A. M., & Júnior, O. M. (2003). Educação ambiental e meio ambiente: concepções de profissionais da educação. In D. Freitas, H. T. Oliveira, L. M. Carvalho, L. C. Santana, R. M. F. Cavalari , et al. (Org.), Atas do II EPEA - Encontro Pesquisa em Educação Ambiental (s.p.). São Carlos: UFSCar - UNESP/Rio Claro - USP/Ribeirão Preto.

Gandra, P. M. (2001). O efeito da aprendizagem da Física baseada na resolução de problemas: Um estudo com alunos do 9º ano de escolaridade na área temática “Transportes e Segurança”. (Unpublished master dissertation). Universidade do Minho, Braga.

Garrido, L. S., & Meirelles, R. M. (2014). Percepção sobre meio ambiente por alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental: considerações à luz de Marx e de Paulo Freire. Ciênc. Educ., 20 (3), 671-685.

Guimarães, S. S., & Inforsato, E. D. (2012). A percepção do professor de Biologia e a sua formação: a Educação Ambiental em questão. Ciência & Educação, 18(3), 737-754.

Guba, E. G., & Lincoln, Y. S. (1989). Fourth generation evaluation. Newbury Park: Sage.

Günther, H. (2003). Como elaborar um questionário. Planejamento de Pesquisa nas Ciências Sociais, 1, 1-15.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE] (2013). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD. Brasília: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

Jacobi, P. R., Raufflet, E., & Arruda, M. P. (2011). A educação para a sustentabilidade nos cursos de Administração: reflexão sobre paradigmas e práticas. Revista de Administração Mackenzie, 12(3), 21-50.

Jensen, B. B. (2000). Participation, commitment and Knowledge as components of pupil`s action competence. In B. B. Jensen, K. Schnack, & V. Simovska (Eds.), Critical Environmental and Health Education Research Issues and Challenges (pp. 219 - 237). Copenhagen: Research Centre for Environmental and Health Education. The Danish University of Education.

Jensen, B. B. (2002). Knowledge, Action and Pro-environmental Behaviour. Environmental Education Research, 8(3), 325-334.

Jensen, B. B., & Schnack, K. (1997). The Action Competence Approach in Environmental Education. Environmental Education Research, 3(2), 163-177.

Johnson, R. B., & Turner, L. A. (2003). Data collection strategies in mixed methods research. In A. Tashakkori, Handbook of mixed methods in social and behavioral research (pp. 297- 319). London: SAGE.

Johnson, R. B., Onwuegbuzie, A. J., & Turner, L. A. (2007). Toward a definition of mixed methods research. Journal of mixed methods research, 1(2), 112-133.

Johnson, R. B., & Onwuegbuzie, A. J. (2004). Mixed methods research: A research paradigm whose time has come. Educational researcher, 33 (7), 14-26.

Kato, D. S., Kawasaki, C. S., & Carvalho, L. M. (2015). O conceito de "ecossistema" em teses e dissertações em educação ambiental no Brasil: construção de significados e sentidos. In A. D. Caldeira, A. D. De Oliveira, A. A. Viveiro, A. B. Costa-Pinto, A. F. Bizerra, et al. (Org.), Atas do VIII EPEA - Encontro Pesquisa em Educação Ambiental (s.p.). Rio de Janeiro: UNIRio e UFRJ – Campus Praia Vermelha.

Kollmuss, A., & Agyeman, J. (2002). Mind the gap: why do people act environmentally and what are the barriers to pro-environmental behavior? Environmental education research, 8(3), 239-260.

Lamosa, R. A., & Loureiro, C. F. (2011). Educação ambiental à brasileira e o contexto de robustecimento das escolas públicas. In C. S. Kawasaki, D. M. B. Bonotto, H. T. Oliveira, M. B. Sarti S. Carvalho, R. M. F. Cavalari et al. (Org.), Atas do VI EPEA – Encontro Pesquisa em Educação Ambiental (s.p.). Ribeirão Preto: USP-Ribeirão Preto.

Layrargues, P. P. (2012). Educação ambiental no Brasil: o que mudou nos vinte anos entre a Rio 92 e a Rio+20. ComCiência, 136, (s.p.)

Lopes, L. P., Albuquerque, M. L., & Abílio, F. J. (2009). Percepção ambiental dos discentes de ensino médio de uma escola pública de João Pessoa - PB sobre temáticas ambientais e biodiversidade. In C. S. Kawasaki, D. M. B. Bonotto, H. T. Oliveira, H. S. Cinquetti, L. B. Printes et al. (Org.), Atas do V Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental (s.p.). São Carlos: UFSCar.

McMillan, J., & Schumacher, S. (2010). Research in education: Evidence-based inquiry (7th ed.). Boston: Pearson.

McKeown, R., Hopkins, C. A., Rizzi, R., & Chrystalbrid, M. (2006). Education for Sustainable Development Toolkit. University of Tennessee. Paris: UNESCO.

Neto, A. S. (2013). Experiências de um programa em educação ambiental: sustentabilidade e meio ambiente no colégio municipal professora América Aballa, Rio das Ostras, RJ. Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, 7 (2), 29-47.

Neves, T. (2006). O efeito relativo de WebQuests curtas e longas no estudo do tema “Importância da água para os seres vivos”: Um estudo com alunos portugueses do 5º ano de escolaridade. (Dissertações de Mestrado em Educação). Universidade do Minho, Braga.

Newman, I., Ridenour, C. S., Newman, C., & DeMarco Jr, G. M. (2003). A typology of research purposes and its relationship to mixed methods. In A. Tashakkori, & C. Teddlie, Handbook of mixed methods in social & behavioral research (pp. 167-271). London: SAGE Publicaton, Inc.

Reigota, M. (2007). Meio ambiente e representação social (7ª ed.). São Paulo: Cortez.

Reigota, M. (2009). O que é educação ambiental (2ª ed.). São Paulo: Brasiliense.

Ruffo, T. L., Albuquerque, M. L., Santana, A. C., & Abílio, F. J. (2009). Ppercepção d educandos de escolas públicas do município de João Pessoa - PB sobre os conceitos de educação ambiental e meio ambiente. In C. S. Kawasaki, D. M. B. Bonotto, H. T. Oliveira, H. S. Cinquetti, L. B. Printes et al. (Org.), Atas do V Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental (s.p.). São Carlos: UFSCar.

Santos, M. V., & Rocha, S. M. (2015). Avaliação da percepção de meio ambiente dos alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, localizado no município de Itamaraju-BA. In A. D. Caldeira, A. D. De Oliveira, A. A. Viveiro, A. B. Costa Pinto, A. F. Bizerra, et al. (Org.), Atas do VIII EPEA - Encontro Pesquisa em Educação Ambiental (s.p.). Rio de Janeiro: UNIRio e UFRJ – Campus Praia Vermelha.

Schnack, K. (1977). Humanisme - livsanskuelse og menneskesyn (Humanism - philosofy of life and antropology). In F. Nielsen (Ed.), Pædagogisk Teori og Praksis (Teory and Praxis in Pedagogy) . Copenhagen: Borgens Forlag.

Schnack, K. (1998). Why focus on conflicting interests in environmental education? In P. Lang, Environmental education for sustainability (pp. 83–96). Frankfurt: Editores Europeus Acadêmicos.

Silva, J. D., & Sales, L. C. (2000). Educação Ambiental: representações sociais de meio ambiente de alunos de 8ª série do Ensino Fundamental em escolas públicas estaduais de Teresina-PI. (Diseertação de Mestrado). Teresina: Universidade Federal do Piauí.

Silva-Júnior, C., Sasson, S., & Caldini-Júnior, N. (2013). Biologia (Vol. 1). São Paulo: Saraiva.

Silva, E. M. (2009). A influência do histórico de letramento dos sujeitos em suas práticas de leitura e escrita. Veredas Favip-Revista Eletrônica de Ciências, 2 (1), 51-59.

Simovska, V., & Jensen, B. B. (2003). Young-minds.net/lessons learnt: Student participation, action and cross-cultural collaboration in a virtual classroom. Copenhagen: Danish University of Education Press.

Spazziani, M. L., & Santos, J. F. (2009). A formação de conceitos e de práticas socioambientais em jovens de uma escola publica. In C. S. Kawasaki, D. M. B. Bonotto, H. T. Oliveira, H. S. Cinquetti, L. B. Printes et al. (Org.), Atas do V Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental (s.p.). São Carlos: UFSCar.

Talamoni, J. L., & Mendes, C. B. (2015). Concepções de educação ambiental de professores participantes do programa “Agronegócio na escola”: desafios à educação ambiental crítica. In A. D. Caldeira, A. D. De Oliveira, A. A. Viveiro, A. B. Costa-Pinto, A. F. Bizerra, et al. (Org.), Atas do VIII EPEA - Encontro Pesquisa em Educação Ambiental (s.p.). Rio de Janeiro: UNIRio e UFRJ – Campus Praia Vermelha.

Tilbury, D. (2011). Education for Sustainable Development: An Expert Review of Processes and Learning. Paris: UNESCO.

Tomal, D. R. (2010). Action research for educators (2nd ed.). Lanham, Maryland: Rowman & Littlefield Education.

Torres, J. R. (2010). Educação ambiental crítico-transformadora e abordagem temática freireana. (Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.

Travassos, E. G. (2001). A educação ambiental nos currículos: dificuldades e desafios. Revista de biologia e ciências da terra, 1(2), 1-11.

UNESCO. (2005). Década da Educação das Nações Unidas para um Desenvolvimento Sustentável, 2005-2014: documento final do esquema internacional de implementação. Brasília: Edições UNESCO.

Viegas, A. F. (2010). Contributos da aprendizagem sobre puberdade e reprodução humana para o desenvolvimento da competência de acção em educação sexual: um estudo com alunos do 6º ano de escolaridade. (Tese de doutoramento, Instituto de Educação e Psicologia). Braga: Universidade do Minho.

Vieira, R. (2014). O uso das TIC na promoção do pensamento crítico de Futuros Professores. Indagatio Didactica, 6(1), 363-378.

Vilaça, T. (2012). Metodologia de ensino para uma sexualidade positiva e responsável. Revista do Centro de Formação Francisco de Holanda, 19, 91-102.

WCED - World Commission for the Environment and Development (1987). Our Common Future. Acesso em 2015, disponível em Documents: Gathering a Body of Global Agreements: http://www.un-documents.net/wced-ocf.htm

Publicado

24/10/2019

Cómo citar

BARRETO, L. M.; VILAÇA, M. T. M. Evolución de la competencia de acción en la promoción de la sostenibilidad ambiental en estudiantes de secundaria de Cruz das almas - BA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 12, p. e408121653, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i12.1653. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1653. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación