Reforma psiquiátrica: Caminos, realidades y desafios
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16556Palabras clave:
Salud pública; Salud mental; Cuidados de la salud.Resumen
El artículo tiene como objetivo presentar reflexiones sobre la Reforma Psiquiátrica Brasileña, su trayectoria histórica y sus desafíos actuales, incorporando el entendimiento de que puede ser conceptualizada como un proceso civilizador, respetando los derechos de ciudadanía de las personas en sufrimiento mental y no solo como un cambio de estructura. o institución de salud. Este es un artículo de reflexión, con sesiones que abordan aspectos importantes en este contexto, como la rehabilitación psicosocial, la reducción de daños y la promoción de la atención en salud mental. Ante un escenario en el que los avances logrados en las tres décadas de la Reforma Psiquiátrica en Brasil parecen estar en un proceso de retroceso, mostrando una tendencia de (re) manicomialización de la atención en salud mental, se enfatiza que la conciencia colectiva es necesaria, promoviendo una atención de la salud mental más ampliada y humanizada, combatiendo el estigma y los prejuicios y reivindicando los logros de la reforma, a través de continuos movimientos sociales.
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