Liderazgo e Inteligencia Emocional: Significados del ejercicio del liderazgo por parte de mujeres del Asentamiento Marrecas, SJ-PI
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16618Palabras clave:
Liderazgo femenino; Inteligencia emocional de las mujeres; Comunidad rural; Liderazgo femenino; Inteligencia emocional de las mujeres; Comunidad rural.Resumen
El liderazgo es parte de nuestra vida diaria y la inteligencia emocional ha ido ganando protagonismo en los estudios. En este sentido, este trabajo tuvo como objetivo comprender la relación del liderazgo y la inteligencia emocional en la formación de mujeres líderes rurales del Asentamiento Marrecas, en São João do Piauí-PI. Para lograr los objetivos propuestos en este trabajo, se realizó una investigación cualitativo-descriptiva, la recolección de datos se realizó mediante una entrevista semiestructurada, realizada con 5 (cinco) mujeres que ejercen el liderazgo dentro del asentamiento. Como resultado, se concluyó que los rasgos de liderazgo transformacional, situacional (o contingente) y conductual; y aspectos de la inteligencia emocional, como la empatía, el autocontrol, la motivación y el autoconocimiento, están en el centro de la formación del liderazgo femenino de las entrevistadas. Ciertamente, estas características están impulsando favorablemente la construcción y formación del liderazgo femenino de esta comunidad, incluso ante la propia inseguridad, el miedo, la dificultad de articulación y comunicación, en la que, por ser mujeres, todavía se las ve con “mal aspecto.” Además de las dificultades para conciliar las funciones, como mujer, del trabajo y del hogar y ser juzgada por tener que salir de casa e ir a trabajar fuera.
Citas
Andrade. M. M. (2007) Introdução À Metodologia do Trabalho Científico, (8a ed.), revista Atlas.
Blake, R. & Mouton, J. S. (1978) O grid gerencial. (3a ed.), revista Pioneira.
Botelho, L. L. R. (2008) Ascensão profissional de executivas em empresas baseadas no conhecimento. 2008. 161 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.
Bateman, T. S. & Snell, S. A. (1998) Administração: construindo vantagem competitiva. revista Atlas.
Bowditch, J. & Buono, A. (2002) Elementos do comportamento organizacional. revista Pioneira Thomson.
Cançado, V. L. (2010) Desenvolvimento de competências de liderança global: Líder à brasileira? Inn: Liderança: entre a tradição, a modernidade e a pós-modernidade. Rio de Janeiro: Elsevier. 1(5), 95-116.
Carvalho Neto, A., Tanure, B., Santos, C. M. M. & Lima, G. S. (2012) Executivos Brasileiros: na contramão do perfil deificado da liderança transformacional. Revista Ciência da Administração. 14(32) 35-49.
Cavazotte, F., Moreno Jr. V. & Bernardo, J. (2013) Transformational leaders and work performance: the mediating roles of identification and self-efficacy. Brazilian Administration Review, 10(4), 490-512.
Cervo, A. L. & Bervian, P. A. (2002) Metodologia Científica, (5a ed.), revista Pearson Prentic Hall.
Coletivo Nacional de Mulheres do MST. (1998) Compreender e construir novas relações de gênero. revista MST.
Creswell, J. W. (2007) Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. revista Artmed.
Diehl, A.B. & Dzubinski, L.M. (2016) Making the invisible visible: a cross-sector analysis of gender-based leadership barriers, Human Resource Development Quarterly, 27 (2), 181- 206. Dileo, I.
Duarte, R. (2004) Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar, 24, 213-225.
Fiedler, F. E. (1981) Liderança e administração eficaz. Revista Pioneira.
Fischer, H. (2001) O primeiro sexo – como as mulheres estão a mudar o mundo. revista Presença.
Frankel, L. P. (2007) Mulheres Lideram Melhor que Homens. (85a ed.), revista Editora Gente.
Gil, A. C. (2008) Métodos e técnicas de pesquisa social. (6 ed.), revista Atlas.
Goleman, D. (1995) Inteligência Emocional. Revista Objetiva.
Goleman, D. (2012) Inteligência emocional. Revista Objetiva.
Goleman, D. (2014) Liderança: A inteligência emocional na formação de líderes de sucesso. Editora: Objetiva.
Goleman, D. (1999) Trabalhando com a inteligência emocional. Revista Objetiva.
Goleman, D. (1998) What makes a leader? Harvard Business Review, 76 (6), 93-102.
Hersey, P. (2004) The Situational Leader.
Hersey, P. & Blanchard, K., H. (1974) Psicologia para Administradores de empresas. revista EPU.
Hersey, P. & Blanchard, K. H. (1986) Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da liderança situacional. revista EPU.
Hunter, J. C. (2006) Como se tornar um líder servidor: os princípios de liderança de o monge e o executivo. (3a ed.), revista Sextante.
Jung, D. I. & Avolio, B. J. (1999) Effects of Leadership Style and Followers' Cultural Orientation on Performance in Group and Individual Task Conditions. The Academy of Management Journal. 42(2), 208-218.
Kets V. & Manfred F. R. (1997) Liderança na empresa: como comportamento dos líderes afeta a cultura interna. Editora Atlas.
Kwasnicka, E. L. (2005) Introdução a administração. Revista Atlas, S.A.
Loden, M. (1988) Liderança feminina: como ter sucesso nos negócios sendo você mesma. Editora Bandeirante.
Latu, I. M. et al. (2013) Successful female leaders empower women's behavior in leadership tasks. Journal of Experimental Social Psychology.
Macedo, I. I., Rodrigues, D. F., Johann, M. E. P. & Cunha, N. M. M. (2011) Aspectos comportamentais da gestão de pessoas. Série gestão empresarial. Revista FGV.
Marchiori, M., Wilma P. T. V., Fabiana R. S., Pinto R. S. & Fonseca R. K. A. (2012) A liderança transformacional e discursiva revelada ou desvelada? Um estudo empírico no campo da Indústria Gráfica. In: EnAnpad, 34.
Mayer, J. D. & Salovey, P. (1997) What is emotional intelligence? In: Salovey, P. & Sluyter, D. J. (Orgs.). Emotional development and emotional intelligence: implications for educators. Basic Books, p. 3-31.
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. MST (2017) Caderno de formação setor de gênero: a conspiração dos gêneros elementos para o trabalho de base.
Owen, C. (2013) Gendered communication and public safety: women, men and incident management, Australian Journal of Emergency Management, 28 (2), 3-10.
Pati, C. (2016) Mulheres superam homens em 11 de 12 habilidades emocionais. Revista Exame. < https://exame.com/carreira/mulheres-superam-homens-em-11-de-12-habilidades-emocionais/>.
Pinto, Z. (2015) Sem medo de ser mulher. Coordenação Geral: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Estúdios: Estúdio P. Rede Cultural da Terra; Estúdio Rio Abaixo; Estúdio MCA e Estúdio CPMídias. Disco sonoro.
Robbins, S. P. (2004) Comportamiento Organizacional. (10a ed.), revista Pearson Education.
Rodrigues, S. C. & Silva, G. R. (2015) A liderança feminina no mercado de trabalho. Revista digital de administração FACIPLAC. 1 (4). Gama-DF.
Santos, F. C. S. (2011) Inteligência Emocional.. Ed. Clube de Autores.
Silva, E. L & Menezes, E. M. (2001) Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 2 ed. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC.
Teixeira, S. (2001) A gestão das organizações. Mc Graw-Hill.
Tonani, A. V. (2011) Gestão Feminina - Um diferencial de liderança mito ou nova realidade. Agosto. VII Congresso Nacional de Excelência em Gestão.
Tomazela, C. V. (2018) Relatos sobre inteligência emocional por mulheres líderes. Dissertação (Mestrado em Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação) – Universidade Católica de Brasília, Brasília.
Vergara, S. C. (2016) Gestão de pessoas. (16a ed.), revista Atlas.
Versiani, F., Caeiro, M., Martins, M. & NETO, A. C. (2019) Características de liderança das mulheres empreendedoras: Um estudo de caso no setor de serviços. Revista de Administração da UNIMEP. 17(1),
Weisinger, H. (2001) Inteligência Emocional no trabalho: como aplicar os conceitos revolucionários da I.E. nas suas relações profissionais, reduzindo o estresse, aumentando sua satisfação, eficiência e competitividade. Revista Objetiva.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Ana Rayla de Araújo Silva; Rayana Tais da Silva; Flávia Lorenne Sampaio Barbosa; Marceane Barros Lourenço

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.