Evaluación de riesgos psicosociales en el ambiente de trabajo: Contribuciones a la salud del empleado público federal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16901

Palabras clave:

Salud del trabajador; Riesgos laborales; Salud mental; Ambiente de trabajo.

Resumen

El estudio tiene como objetivo mapear los riesgos psicosociales a los que están expuestos los funcionarios federales de una institución educativa y construir, junto con los trabajadores, estrategias para hacer frente a los riesgos psicosociales relacionados con el trabajo. Se trata de un estudio cuantitativo-cualitativo, evaluativo, en una muestra de 97 funcionarios de una institución educativa. Existía un riesgo moderado para la organización del trabajo prescrita, siendo el espacio físico el agente de mayor riesgo psicosocial; el predominio del estilo gerencial se convierte en factor de riesgo, mientras que la desorganización del entorno con cambios, la desigualdad de oportunidades de crecimiento y la tolerancia al individualismo fueron agentes de alto riesgo psicosocial. En cuanto al sufrimiento y enfermedad de los empleados, existía un riesgo moderado de agotamiento mental y desarrollo de daño físico relacionado con el trabajo. Se identificaron estrategias defensivas y se deben fomentar aquellas que ayuden a resolver la causa del sufrimiento y las estrategias indirectas que ayuden a eliminar la energía impulsora. Las sugerencias de inversión surgieron del discurso de los empleados, como capacitación, cambio en la cultura organizacional, mapeo de procesos y competencias, inversiones en infraestructura y comunicación. Es fundamental extender este análisis al resto de unidades de la institución, realizando un análisis global de riesgos psicosociales, contribuyendo a la promoción de la salud mental de los trabajadores.

Citas

Antunes, R.; Praun, L. (2015). A sociedade dos adoecimentos no trabalho. Serviço Social & Sociedade, (123), 407-427, jul/set, 2015. https://doi.org/10.1590/0101-6628.030.

Association of Business Process Management Professionals. (2013). BPM CBOK. Guia para o gerenciamento de processos de negócio. Brasília: ABPMP Brasil, 2013. 453 p.

Bardin, L. (2010). Análise de conteúdo. 4. ed. Lisboa: Edições 70, 2010.

Dejours, C.; Abdoucheli, E.; Jayet, C. (1994). Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1994. 145 p.

Dejours, C. (2015). A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez, 2015. 222 p.

Dejours, C. (2016). Organização do trabalho e saúde mental: quais são as responsabilidades do manager? In: MACÊDO, K. B. et al. Organização do trabalho e adoecimento – uma visão interdisciplinar. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2016. 332 p.

Dul, J.; Weerdmeester, B. (2012). Ergonomia prática. São Paulo: Blucher, 2012. 163 p.

European Agency for Safety and Health At Work. (2014). Cálculo do custo do estresse e dos riscos psicossociais relacionados com o trabalho – uma revisão bibliográfica. Luxemburgo: Publications Office of the European Union, 2014. 46p.

Facas, E. (2013). Protocolo de avaliação dos riscos psicossociais no trabalho – contribuições da psicodinâmica do trabalho. 2013. 193 f. Tese (Doutorado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações) – Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, 2013.

Gaulejac, V. (2007). Gestão como doença social. Aparecida-SP: Ideias & Letras, 2007. 338 p.

Merlo, A. R. C.; Bottega, C. G.; Perez, K. V. (2015). Atenção ao sofrimento e ao adoecimento psíquico do trabalhador e da trabalhadora: cartilha para profissionais do SUS. Porto Alegre: Evangraf, 2015. 27 p.

Merlo, A. R. C. (2016). Sofrimento psíquico e atenção à Saúde mental. In: Macêdo, K. B. et al. Organização do trabalho e adoecimento – uma visão interdisciplinar. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2016. 332 p.

Neffa, J. C. (2015). Riesgos psicosociales en el trabajo. Contribuición a su estudio. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Universidad Metropolitana para la Educación y el Trabajo, 2015. 583 p.

Organização Internacional do Trabalho. (1986). Psychosocial factors at work: recognition and control. Genebra: OIT, 1986. 88 p.

Pereira, M. S. (2018). Os processos de precarização do trabalho e seus reflexos no adoecimento de trabalhadores brasileiros: um estudo de caso. Revista Interinstitucional de Psicologia, 11(2), 208-220. http://dx.doi.org/10.36298/gerais2019110203.

Rebouças, A. J. A. et al. (1989). Insalubridade: morte lenta no trabalho. São Paulo: Oboré, 1989. 223 p.

Seligmann, E. (2016). Saúde mental relacionada ao trabalho: as visões teóricas sob a pressão da precarização. In: MACÊDO, K. B. et al. Organização do trabalho e adoecimento – uma visão interdisciplinar. Goiânia: Ed. PUC, 2016. 332 p.

Seligmann-Silva, E. (2011). Trabalho e desgaste mental: o direito de ser dono de si mesmo. São Paulo: Cortez, 2011. 624 p.

Siegrist, J. (1996). Adverse Health effects of high-effort/low-reward conditions. International Journal of Environmental Research and Public Health, 1(1), 27-41. http://dx.doi.org/10.1037/1076-8998.1.1.27.

Slack, N.; Chambers, S.; Johnston, R. (2009). Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.

Publicado

02/07/2021

Cómo citar

FERNANDES, A. P. da F. da C. .; PASSOS, J. P. . Evaluación de riesgos psicosociales en el ambiente de trabajo: Contribuciones a la salud del empleado público federal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e57010716901, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16901. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16901. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud