Autoría femenina en la literatura en lengua inglesa: Mary Shelley y Frankenstein

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16960

Palabras clave:

Literatura escrita por mujeres; PNLD literário; Mary Shelley.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar una discusión sobre las obras de autoría femenina en la colección literaria del PNLD de 2018 y proponer un análisis de la obra Frankenstein o The Prometheus Modern (1818) de la escritora Mary Shelley, de la edición portuguesa de Zahar, publicada en el año 2017. Para el propósito de la investigación, se pretende, a través del aporte teórico de la Estética de la Recepción, observar el potencial del trabajo para la construcción del lector estético en el aula y si el libro tiene un discurso emancipatorio, ya que, en el año 2018, se incorporó al PNLD - Catálogo Literario, indicado para grados de bachillerato. La elección del texto referido se justifica (SHELLEY, 2017) porque es de autoría femenina, porque se considera un clásico universal, porque está presente en el PNLD Literario 2018 y porque su temática es actual y relevante para los estudiantes.

Biografía del autor/a

Daniela Monteiro, Instituto Federal de Minas Geral

Possui mestrado em Educação pela Universidade Cidade de São Paulo (2014) e graduação em Letras ? Português/Inglês pela Universidade de Guarulhos (2004). Fez parte do Programa de Iniciação Científica da Universidade de Guarulhos, atuando como aluna-bolsista e aluna-monitora no curso de Português. Participou do curso de Extensão em Língua Inglesa -Reflexão Sobre a ação- promovido pelo Programa de Estudos em Linguística Aplicada da PUC-SP (2006). Foi bolsista da CAPES?IOE no Instituto de Educação da Universidade de Londres (2012) participando do curso sobre metodologias para o ensino da língua inglesa. Atualmente é professora efetiva, de Língua Inglesa, nas redes Estadual (2005) e Municipal (2018) de São Paulo. Participou do curso de formação de professores do Instituto Cultural Norte Americano, onde atuou como professora de inglês (2003). Foi professora tutora EaD., do Curso Inglês Online ofertado pela EVESP e Fundação Padre Anchieta (2013). Possui experiência no ensino de inglês para fins específicos, atuando com alunos das áreas da aviação, comércio e saúde. Participou como pesquisadora de estudo realizado em escolas públicas de São Paulo, em parceria com a Universidade Cidade de São Paulo e com o apoio da FAPESP (2017). Especialista em ensino -aprendizagem da Língua Inglesa para a Educação Básica pela Faculdade Cultura Inglesa. Pós-graduanda no curso de Especialização em Literaturas de Língua Portuguesa - Identidades, Territórios e Deslocamentos pela Universidade Aberta do Brasil (UAB) e a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pós-graduanda no curso de Docência com Ênfase em Educação Inclusiva pelo Instituto Federal de Minas Gerais Campus Arcos.

Tamires Castro, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Licenciada em Letras - Português/Inglês pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP/CJ). Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência da UENP (PIBID), no subprojeto de Letras - Português, financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) na Universidade Estadual do Norte do Paraná. Atualmente é acadêmica do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), professora na Secretaria da Educação do Estado do Paraná - SEED e mestranda em Letras pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" de Assis.

Citas

Barbosa, J. A. (1994). Literatura nunca é apenas literatura. Depoimento apresentado no Seminário Linguagem e Linguagens: a fala, a escrita, a imagem. Série Ideias n.17. FDE. Centro de Referência Mario Covas.

Bittencourt, C. M. F. (2008). Ensino de História: fundamentos e métodos. 2ed. Cortez

Bonicci, T. (2007). Teoria e crítica literária feminista: conceitos e tendências. Maringá, PR: Eduem.

Brasil. Ministério da Educação. Decreto n. 9.099, de 18 de julho de 2017. Dispõe sobre o Programa Nacional do Livro e do Material Didático.

Brasil. Ministério da Educação. PNLD 2018: literário / Ministério da Educação – Secretária de Educação Básica – SEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília, DF.

Brasil. Ministério da Educação. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Estrangeira. Brasília.

Brasil. Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília.

Calvino, I. (1993). Por que ler os clássicos. Tradução, O Nilson Moulin. – São Paulo: Companhia das Letras.

Candido, A. (2002). A literatura e a formação do homem. In:___. Textos de intervenção. Seleção, apresentação e notas Vinicius Dantas. Coleção Espírito Crítico. São Paulo: Ed. 34.

Catálogo de Teses e Dissertações. https://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/#!/.

Collie, J.& Slater, S. (1987). Literature in the language classroom: a resource book of ideas and activities. Cambridge: Cambridge University Press.

Colomer, T. (2003). A formação do leitor literário: narrativa infantil e juvenil atual. Trad. Laura Sandroni. São Paulo: Global.

Eagleton, T. (1997). Teoria da literatura: uma introdução. 3 ed. rev. ampl. São Paulo: Martins Fontes.

Eco, U. (1985). Pós-escrito a O nome da Rosa: as origens e o processo de criação do livro mais vendido em 1984. Trad. Letizia Zini Antunes e Alvaro Lorencini. 2. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Esser, D. C. (2014). Literatura de autoria feminina - mulheres em cena, na história e na memória. Revista Línguas & Letras, Cascavel, v. 15, n. 30, p. 1-18.

Gomes, G. A. (2007). O Mentor das Brasileiras: um estudo de caso. Virtual, Revista eletrônica do ICHL/UFJF, v.6, p.7, p.10.

Iser, W. (1996). O ato da leitura: uma teoria do efeito estético. Trad. Johannes Kretschmer. São Paulo: Ed. 34.

Jauss, H. R. (1979). A estética da recepção: colocações gerais. In: LIMA, Luiz Costa. A Literatura e o leitor: textos de estéticas da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. 43 – 61.

La Rocque, L.; Teixeira, L.A. (2001) Frankenstein, de Mary Shelley e Drácula, de Bram Stoker: gênero e ciência na literatura. Hist Cienc Saude Manguinhos p.10-34.

Lima, L. C. (1979). Que significa a recepção dos textos ficcionais. A Literatura e o leitor: textos de estéticas da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. 119 – 171.

Magalhães, I. A. (1992). Os véus de Ártemis: alguns traços da ficção narrativa de autoria feminina. Revista Colóquio Letras nº 125 e nº 126, p.151-168.

Miskolci, R. (2011). Frankenstein e o Espectro do Desejo. In: cadernos Pagu. Campinas: Núcleo de Estudos de Gênero Pagu-UNICAMP.

Soares, J. P. (2015). Frankenstein e a monstruosidade das intenções: A criatura como representação da condição feminina. 2015. 142 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Letras, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.

Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez.

Shelley, M. (2017). Frankenstein ou o Prometeu Moderno. Trad. Santiago Nazarian. – 1.ed. - Rio de Janeiro: Zahar.

Stierle, K. (1979). Que significa a recepção dos textos ficcionais. In: LIMA, Luiz Costa. A Literatura e o leitor: textos de estéticas da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra. p. 119 – 171.

Publicado

23/06/2021

Cómo citar

MONTEIRO, D.; CASTRO, T. Autoría femenina en la literatura en lengua inglesa: Mary Shelley y Frankenstein . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e58710716960, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16960. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16960. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación