Construcción de un instrumento para apoyar la aplicación del proceso de enfermería en infecciones de transmisión sexual: Nota previa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16979Palabras clave:
Enfermedades de Transmisión Sexual; Proceso de enfermería; Teoría de enfermería.Resumen
El estudio tiene como objetivo construir un instrumento de apoyo al proceso de enfermería en Infecciones de Transmisión Sexual. Se trata de un estudio cuantitativo y transversal de tipo metodológico organizado en cinco etapas: identificación de evidencia empírica, selección de variables relevantes para anamnesis y exploración física, elaboración de diagnósticos, resultados e intervenciones de enfermería, construcción de la versión inicial del instrumento y validación contenido del instrumento. La construcción del instrumento se basó en la Teoría de las Necesidades Humanas Básicas y el material empírico fue el Protocolo Clínico y Lineamientos Terapéuticos para la Atención Integral de Personas con Infecciones de Transmisión Sexual. Para la propuesta de diagnósticos, resultados e intervenciones se utilizó la Clasificación Internacional para la Práctica de Enfermería. Además, se elaboró correspondencia de acuerdo con la Clasificación Internacional de Atención Primaria, con miras a su aplicación en atención primaria durante la consulta de enfermería. El instrumento incluye ítems relevantes para la consulta de enfermería, que cubren sexualidad, cambios genitourinarios, pruebas, inmunizaciones y consejería de ITS. Se espera promover la calificación de la atención de ITS a partir del uso de un instrumento de recolección de datos durante la consulta de enfermería, específicamente para pacientes afectados por ITS asintomáticas, con el fin de orientar las acciones a realizar por el profesional según lo recomendado por el protocolo clínico nacional.
Citas
Almeida, V. S., Querido, D. L & Vigo, P. S. (2018). Validação de instrumento para histórico de enfermagem materno-infantil utilizando Horta: estudo metodológico. Online Brazilian Journal of Nursing. Rio de Janeiro. http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/5858/html_2#:~:text=Baseada%20na%20teoria%20de%20Wanda,de%20Jo%C3%A3o%20Mohana(2)%3A.
Araújo, D. S., França, A. F., Mendonça, J. K. S., Bettencourt, A. R. C., Amaral, T. L. M., & Prado, P. R. (2015). Construção e validação de instrumento de sistematização da assistência de enfermagem em terapia intensiva. Revista Rene. São Paulo. http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/2737/2121.
Coluci, M. Z. O., Alexandre, N. M. C., Milani & Milani, D. (2013). Construção de instrumentos de medida na área da saúde. Revista Ciência & Saúde Coletiva. São Paulo. DOI: 10.1590/1413-81232015203.04332013
Barros, A. L. B. L., Sanches, C. G & Dell’acqua, J. L (2015). Processo de enfermagem: guia para a prática. Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/SAE-web.pdf.
Brasil (2020). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil (2009). Resolução No 358 do Conselho Federal de Enfermagem, de 15 de outubro de 2009. Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil (2010). Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade – SBMFC. Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP 2). Florianópolis.
Brasil (1986). Lei Nº 7.498/86, de 25 de junho de 1986. Regulamentação do exercício da Enfermagem. Brasília. http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-
de-junho-de-1986_4161.html.
Carvalho, L. O. R., et. al. (2019). Metodologia científica: teoria e aplicação na educação a distância. Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina, Pernambuco.
Coren (2016). Conselho Regional de Enfermagem do Rio Grande do Sul. Parecer Técnico nº 19/2016. https://www.portalcoren-rs.gov.br/docs/Legislacoes/legislacao_5b25db5b0fcd21efbe3ba956db6e4211.pdf.
Filgueiras, T. F., Silva, R. A., & Pimenta, C. J. L. (2019). Instrumento para consulta de enfermagem a gestantes com diabetes mellitus. Rev Rene. DOI: 10.15253/2175-6783.20192040104.
Fernandes, R. A. Q., & Narchi, N. Z (2013). Enfermagem e saúde da mulher. 2a Ed. Barueri – SP: Manole.
Ferreira, I. T., Neves, K. T. Q. & Oliveira, A. W. N. (2018). Avaliação da qualidade da consulta de enfermagem em infecções sexualmente transmissíveis. Revista Enfermagem em Foco, Bahia. http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1119/459.
Garcia, T. R (2020). Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem CIPE(R). [eBook], 1ª Ed. Porto Alegre – RS: Artmed.
Guedes, D. S. (2018). Construção e validação de instrumento para consulta de enfermagem às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/31695
Gerk, M. A. S., & Barros, S. M. O. (2005). Intervenções de enfermagem para os diagnósticos de enfermagem mais frequentes em dois serviços públicos de assistência à saúde da mulher. Revista Acta Paul Enferm. https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0745.pdf.
Horta, W. A. (1979). Processo de Enfermagem. São Paulo – SP: E.P.U.
Koerich, M. S., Backes, D. S. & Scortegagna, H. M. (2007). Tecnologias de cuidado em saúde e enfermagem e suas perspectivas filosóficas. Revista Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis. https://www.scielo.br/pdf/tce/v15nspe/v15nspea22.pdf.
Polit, D. F.; Beck, C.T. & Hungler, B. P. (2004). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5a Ed. Porto Alegre – RS: Artmed.
Potter, P., & Perry, A. (2005). Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Ribeiro, G. C., & Padoveze, M. C. (2018). Sistematização da Assistência de Enfermagem em unidade básica de saúde: percepção da equipe de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP. DOI: https://doi.org/10.1590/s1980-220x2017028803375.
Santos, N., Veiga, P., & Andrade, R. (2011). Importância da anamnese e do exame físico para o cuidado do enfermeiro. Rev. Bras. Enferm. Bahia. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672011000200021&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-7167201100020002.
Santos, S. M. P., Freitas, J. L. G. S. & Freitas, M. I. F. (2019). Roteiros de sexualidade construídos por enfermeiros e a interface com a atenção em infecções sexualmente transmissíveis/HIV. Esc. Anna Nery. Rio de Janeiro. DOI: https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2019-0078en.
Souza Neto, V. L., Silva, R. A. R. & Rocha, C. C. T. (2017). Diagnósticos de enfermagem da CIPE para pessoas com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Revista Acta Paul Enferm, São Paulo. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0194201700081.
Tolentino, G. S., Bettencourt, A. R. C., & Fonseca, S. M. (2018). Construção e validação de instrumento para consulta de enfermagem em quimioterapia ambulatorial. Revista Brasileira de Enfermagem. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0031.
Truppell, T. C. (2009). Sistematização da Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília. https://www.scielo.br/pdf/reben/v62n2/a08v62n2.pdf.
Viana, V. O., & Pires, P. S. (2014). Validação de instrumento de sistematização da assistência de enfermagem. Revista Enfermagem Atenção Saúde. http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/1021/884.
World Health Organization (Who) (2016). Global health sector strategy on sexually transmitted infections, 2016-2021: Towards ending STIs.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Maria Eduarda Ferreira de Albuquerque; Sheila Milena Pessoa dos Santos; Larissa Genuíno Carneiro Martini; Juliana Andreia Fernandes Noronha; Érik Cristóvão Araújo de Melo
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.