La producción académica sobre evaluación del aprendizaje: Una mirada a los estudios producidos en el campo de la Educación Científica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17104

Palabras clave:

Ensenãnza; Evaluación del aprendizaje; Educación científica; Estado del arte; Práctica educativa.

Resumen

La evaluación del aprendizaje es un campo complejo porque involucra temas sociales, educativos, políticos y afines, y la forma en que se ha venido estudiando y comprendido en las últimas décadas, ha ido cambiando. En este campo se destacan, desde conceptos más tradicionales y objetivos (evaluación sumativa), hasta conceptos que parecen tener un carácter más cualitativo y procedimental, y que apuntan a (re)planificar los procesos de enseñanza y aprendizaje (diagnóstico y evaluación formativa). En base a esto, nuestro objetivo es comprender la producción académica sobre la “evaluación del aprendizaje”. Por tanto, consideramos los aportes teórico-conceptuales adoptados por las investigaciones en Educación Científica. De naturaleza cualitativa, este artículo se caracteriza entonces, como un estudio de tipo “estado del arte”. Como instrumento de recolección de información utilizamos un “Guión de Análisis Textual” por sus siglas en portugués (RAT: Roteiro de Análise Textual) y, a partir de la construcción de categorías, caracterizamos los trabajos encontrados en un movimiento descriptivo-interpretativo. Fueron encontrados nueve artículos con foco de investigación, en el tema de interés. Este corpus de análisis se constituyó en medio a un universo de 768 artículos publicados en la revista “Ciência & Educação” (1998 a 2017). A través del análisis de la investigación, nuestros resultados apuntan en la emergencia de diferentes conceptos sobre la "evaluación del aprendizaje" en las investigaciones en Educación Científica. Además, apostamos a que la mayoría de los estudios tienen como idea central la percepción de evaluación en cuanto a una acción “integral de la práctica educativa”.

Biografía del autor/a

Alberto Lopo Montalvão Neto, Universidade Estadual de Campinas

     

 

Citas

André, M. E. D. A., & Passos, L. F. (2001). Avaliação escolar: desafios e perspectivas. In: Castro, A. D., & Carvalho, A. M. P. (org.) Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. Thomson Learning, 177-195.

Barreira, C., Boavida, J., & Araújo, N. (2006). Avaliação formativa. Novas formas de ensinar e aprender. Revista Portuguesa de Pedagogia, 40(3), 95-133.

Borges, R. M. (2011). Avaliação na educação básica, o estado do conhecimento na revista Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação (1999-2008) (Dissertação de Mestrado), Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Capes. (2013). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Documento de Área, 36.

Chueiri, M. S. F. (2008). Concepções sobre avaliação escolar. Estudos em Avaliação Educacional, 19(39), 49-64.

Depresbiteris, L. (1997). Avaliação da aprendizagem: Revendo conceitos e posições. In: C. P. Sousa (Org.). Avaliação do rendimento escolar. 6. ed., Campinas: Papirus, p. 51-79.

Fantinato, M. C., & Freitas, A. V. (2018). Etnomatemática: concepções, dinâmicas e desafios. Paco Editorial.

Fernandes, D. (2009). Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas. Editora Unesp:

Ferreira, N. S. A. (2002). As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação e Sociedade, 23(79).

Fiorentini, D. &Lorenzato, S. (2006). Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados.

Flick, U. (2009). Qualidade na pesquisa qualitativa. Artmed.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.), Atlas.

Hadji, C. (2001). Avaliação desmistificada. Artmed.

Hoffmann, J. M. L. (1995). Avaliação mito e desafio: uma perspectiva construtivista. (24a ed.), Mediação.

Hoffmann, J. M. L. (2008). Avaliar para promover: as setas do caminho. Mediação.

Liell, C. C., Bayer, A., & Ledur, J. R. (2018). Concepções dos Professores e Gestores sobre as Avaliações Externas da Região da 2ª Coordenadoria de Educação do Estado do Rio Grande do Sul. Acta Scientiae, Canoas, 20(3), 506-518.

Luckesi, C. C. (1996). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. (3a ed.), Cortez.

Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativasEPU.

Machado, A. C., Fernandes, C, D. M., Pereira, A. M. P., Souza, É. S., Rufino, M. V. M., & Oliveira, E. N. S. (2021). Avaliação da aprendizagem no Ensino Superior. Research, Society and Development, 10(6), 1-13.

Miguel, K. S., & Terrazzan, E. A. (2019). Caracterização de pesquisas acadêmico- científicas sobre práticas docentes da educação básica, publicadas em periódicos nacionais entre 2006 e 2018. Revista Atlante: Cuadernos de Educación y Desarrollo.

Minayo, M. C. S., Deslandes, S. F., Cruz Neto, O., & Gomes, R. (1994). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Vozes.

Montalvão Neto, A. L., & Miguel, K. S. (2019). Práticas cotidianas escolares: reflexões a partir da visão de licenciandos sobre "ser professor" mediante experiências no Estágio Supervisionado em Ciências. In: Silveira, É. L.; Santana, W. K. F. (Orgs.). Educação: ressonâncias teóricas e práticas. Volume 2. : Pedro & João Editores, 341p.

Muramoto. H. M. S. (1991). Supervisão da escola, para que te quero? Uma proposta aos profissionais da educação na escola pública. São Paulo: Iglu.

Patton, M. Q. (2001). Qualitative research and evaluation methods. Sage Publications.

Perrenoud, P. (1999). Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Artes Médicas Sul.

Pinto, R. O., & Rocha, M. S. P. M. L. (2011). A avaliação formativa: reflexões sobre o conceito no período de 1999 a 2009. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, 22(50), 553-576.

Reis, A, C. E., Wendling, C. M., Miguel, K. S., Peron, L. D. C., Bar, M. V., Santos, S. C. S., Meier, W. M. B., & Cunha, M. B. (2020). Análise dos Periódicos Qualis/CAPES. HIPÁTIA - Revista Brasileira de História, Educação e Matemática, 5(1), 11-24.

Romanowki, J. P., & Ens, R. T. (2006). As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Diálogo educacional, Curitiba, 6(19), 37-50.

Sanmartí, N. (2009). Avaliar para aprenderArtmed Editora.

Saul, A. M. (1994). Avaliação emancipatória. (2a ed.), Cortez.

Scriven, M. (1967). Perspectives of curriculum evaluation. Washington, D. C: American Educational Research Association.

Scriven, M. (2007). The logic of evaluation: department of Psychology. Claremont Graduate University.

Teixeira, C. R. O. (2006). “Estado da Arte”: a concepção de avaliação educacional veiculada na produção acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo (1975-2000). Cadernos de Pós-Graduação – Educação, 5(1), 59-66.

Teixeira, P. M. M., & Megid Neto, J. (2012). O estado da arte da pesquisa em ensino de Biologia no Brasil: um panorama baseado na análise de dissertações e teses. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, Vigo, 11(2), 273-297.

Vianna, H. M. (1989). A prática da avaliação educacional: algumas colocações metodológicas. Cadernos de pesquisa, 69, 40-47.

Publicado

04/07/2021

Cómo citar

MIGUEL, K. da S. .; MONTALVÃO NETO, A. L.; FERRAZ, D. F. .; JUSTINA, L. A. D. . La producción académica sobre evaluación del aprendizaje: Una mirada a los estudios producidos en el campo de la Educación Científica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e8110817104, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17104. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17104. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación