Aspectos involucrados en la sostenibilidad del servicio de gestión integral de la farmacoterapia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17135Palabras clave:
Gestión de la farmacoterapia; Atención farmacéutica; Teoría fundamentada.Resumen
El servicio de gestión integral de la farmacoterapia (GIF) presenta resultados clínicos, humanísticos y económicos positivos en diversos escenarios, y estudios ya han aclarado los componentes necesarios para su implementación. A pesar de esto, la mayoría de las iniciativas no logran perpetuar la oferta de servicios a largo plazo. Así, este estudio tiene como objetivo comprender los elementos que contribuyen a la consolidación y perpetuación del servicio GIF. La metodología elegida fue la teoría fundamentada en los datos. Desde mayo de 2019 hasta febrero de 2020, se realizaron entrevistas semiestructuradas con 8 farmacéuticos y 4 gerentes que experimentaron la oferta del GIF en diferentes escenarios de salud pública y privada en Belo Horizonte y región metropolitana. También se utilizaron registros en los diarios de campo del investigador y análisis de documentos. Después del análisis sistemático de los datos, según lo recomendado por la teoría fundamentada, se identificaron tres categorías determinantes en el proceso de sustentabilidad del GFT. El primero, titulado "La atención colaborativa es esencial: no se puede pensar en GFT solo como el dúo farmacéutico-paciente", que aborda la esencialidad de trabajar junto a otros profesionales para fortalecer el servicio. La segunda categoría, “Negociar la sostenibilidad de GTM”, evalúa elementos importantes sobre la gestión de servicios. Y el tercero, “¿Quién pagará el servicio?”, analiza las posibilidades de recursos económicos en los sistemas de salud. Los resultados revelaron que la consolidación de los servicios GTM es un proceso estratégico, que requiere una planificación cuidadosa, comenzando con la implementación del servicio.
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