El arte en el proceso de desarrollo de personas con Trastornos del Espectro Autista (TEA)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17311Palabras clave:
Autismo; Educación inclusiva; Educación artística; Enseñanza.Resumen
El aula está constituida por la diversidad, en ella nos encontramos con alumnos de diferentes clases sociales y diferentes necesidades educativas especiales, entre las que se encuentra el Trastorno del Espectro Autista (TEA). El contacto con este segmento de estudiantes ha exigido a los profesionales de la educación, especialmente a los profesores de arte, la necesidad de mejorar sus prácticas educativas y pedagógicas para comprender las especificidades que tiene cada estudiante en el proceso de enseñanza / aprendizaje. El objetivo de este estudio es analizar cómo la enseñanza del arte influye en el proceso de socialización y aprendizaje de los estudiantes autistas. Para lograr el objetivo, la metodología utilizada se caracteriza por ser una revisión de la literatura, para ello el estudio se dividió en tres partes: en primer lugar, se hace mención a las características y diagnósticos del Trastorno del Espectro Autista. Las leyes que regulan la educación inclusiva en el país, finalmente, investigaremos si el arte en las áreas de música, teatro y danza contribuye al desarrollo de las personas con TEA. Encontró que el autismo se caracteriza por la falta de interés en mantener relaciones interpersonales, dificultades en el lenguaje y la comunicación e intereses peculiares en ciertos objetos y conductas estereotipadas, en este sentido concluyó que las actividades recreativas que involucran danza, música y teatro brindan una mejora considerable en el aspecto cognitivo, psicomotor, así como en el aspecto emocional y en las relaciones afectivas.
Citas
Abreu, M., & Cordiolli, M. (2011). Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação (PNE 2011/2020): projeto em tramitação no Congresso Nacional / PL nº 8.035 / Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 106 p. – (Série ação parlamentar; n. 436).
Aleixo, G., & Ruiz, M. C. (2008). A dança como forma de inserção social aos portadores da Síndrome do Autismo Asperger: relato de caso. (Monografia) Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium (Unisalesiano), Lins-SP.
Araujo, k. K. (2015). A contribuição da música para o desenvolvimento e aprendizagem da criança Brasil Escola. Fonte: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-contribuicao-da-musica-para-desenvolvimento-e-aprendizagem-da-crianca.htm#indice_.
Arcoverde, S. (2008). A importância do teatro na formação da criança. In Anais do VIII Congresso Nacional de Educação (pp.600-609). Curitiba.
American psychiatric association APA (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. DSM-V, (5th ed.) Arlington, VA.
Associação americana de psiquiatria, APA (2014) V – Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. (5ª ed.). Revista Artmed – Porto Alegre.
Boato, E. M. (2013). Metodologia de abordagem corporal para autistas.Tese de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Católica de Brasília, Brasília. https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/handle/123456789/985.
Boato, E. M., Sampaio, T. M. V., Campos, M. C., Diniz, S. V., & Albuquerque A. P. (2014). Expressão Corporal/Dança para Autistas-Um Estudo de Caso. Revista Pensar a Prática, 17(1). https://doi.org/10.5216/rpp.v17i1.17904.
Brasil - Decreto-lei nº 3.956, de 8 de outubro de 2001 (2001). Promulga a convenção interamericana para a eliminação de todas as formas de discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3956.htm. Brasília DF.
Brasil - Lei Federal Nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001 (2001). Aprova o plano nacional de educação e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm. Brasília DF.
Brasil (2002). Estratégias e orientações sobre artes: Respondendo com arte às
necessidades especiais. Brasília DF.
Brasil - Decreto-lei nº 6.094, de 24 de abril de 2007 (2007). Dispõe sobre a implementação do plano de metas compromisso todos pela educação, pela união federal, em regime de colaboração com municípios, distrito federal e estados, e a participação das famílias e da comunidade, mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3956.htm. Brasília DF.
Brasil - Lei Federal Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (2012). regulamento institui a política nacional de proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm. Brasília DF.
Brito, T. A. (2003). Música na educação infantil, propostas para a formação integral de crianças. São Paulo SP.
Castro, E. D., & Lima, E. M. F. A. (2007). Resistência, inovação e clínica no pensar e no agir de Nise da Silveira. Interface Botucatu, vol.11 https://doi.org/10.1590/S1414-32832007000200017.
Carvalho, B. M., Evaristo, A. L. A., Octavio, A. J. M., & Fantacini, Renata A. F. (2019). A inclusão do aluno com transtorno do espectro autista na educação infantil. Research, Society and Development, 8(1), Universidade Federal de Itajubá 2019
Conferência mundial de educação especial. A declaração de Salamanca. Sobre princípios, política e prática em educação especial. Salamanca, Espanha, 7 a 10 de Junho/1994. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf.
Dias, P. N., Oliveira, M. K. S. D., & Farias, C. G. (2020). A arte-educação e libertação humana. Research, Society and Development. 9(11).
Fernandes, L. B., & Schlesener, A. (2011). Ensino de arte no universo autista e o pensamento de Walter Benjamin na relação entre educação e arte. Revista Científica/FAP, http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/revistacientifica/article/view/1539.
Forestier, R. (2011). Tudo sobre a Arte-Terapia: As bases científicas de uma profissão: A originalidade de uma prática terapêutica: seu estatuto profissional. (5ª ed.). Editora Ideias e Letras, São Paulo SP.
Freire, M., & Parizzi, B (2015). As relações dos efeitos terapêuticos da Musicoterapia Improvisacional e o desenvolvimento musical de crianças com autismo. Revista Nupeart, 14, 46-55.
Garcia, D. I. B., Jacomin, J. G., Dambros, A. R. T., & Favaro, N. D. A. L. G. (2020). A estruturação do trabalho escolar ao aluno autista na escola de modalidade de educação especial: um estudo de caso no Norte do Paraná. Research, Society and Development, 9(10). Universidade Estadual do Paraná.
Gfeller, K. (2008). “Music: a HumanPhenomenon and Therapeutic Tool”. In: DAVIS, W.; GFELLER, K.; THAUT, M. AnIntroductionto Music Therapy: Theory and Practice. (3ª ed.). Silver Spring: American Music TherapyAssociation.
Gómez, A. M. S., & Terán, N. E. (2014). Transtornos de aprendizagem e autismo. (1ª ed.). 575p. Editora: Grupo Cultural, Maringá PR.
Heaton, P. Assessing musical skills in autistic children who are not savants. Phil. Trans. R. Soc. B. 2009; 364: 1443-1447.Heaton P et al. Can children with autistic spectrum disorders perceive affect in music. An experimental investigation. Psychological Medicine, 1999, 29, 1405±
IDEB - Índice de desenvolvimento da educação básica (2019). <http://ideb.inep.gov.br/Site/.
Louro, V. D. S. (2006). Educação musical e deficiência: propostas pedagógicas. Viviane dos Santos Louro, Luís Garcia Alonso, Alex Ferreira de Andrade. Ed. do Autor. São José dos Campos, SP:
Machado, L. T. (2015). Dançaterapia no autismo: um estudo de caso. Fisioter. (22(2), 205-211). https://doi.org/10.590/1809-2950/11137322022015.
Maciel, L. C. T. (2019). A arte Visual como recurso metodologico na educação de crianãs com transtorno do espectro autismo. Trabalho de conclusão de curso – Universidade Estadual da Paraíba - Centro de Educação. Paraíba PB.
Mantoan, M. T. E. (2003) - Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer. Moderna - Coleção cotidiano escolar. São Paulo SP.
Mazzotta, M. J. S (1999). Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. Cortez. São Paulo SP.
Ministério da Educação - Secretaria de Educação Especial (2008). Experiências educacionais inclusivas II: Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília DF.
Ministério da Educação - Secretaria de Educação Especial (2010). Marcos político - legais da educação especial na perspectiva da educação inclusiva / secretaria de educação especial. Brasília DF.
Tommasi, S. B.,, & Soares, L. F. M. (2015). O herói nos mitos gregos: arteterapia e educação. Editora Wak. Rio de Janeiro RJ.
Oliveira, K. G., & Sertié, A. L. (2017). Griesi-Oliveira, K., & Sertié, A. L. (2017). Transtornos do espectro autista: um guia atualizado para aconselhamento genético. Einstein (São Paulo), 15(2), 233-238. https://doi.org/10.1590/S1679-45082017RB4020.
Perola, C. E. (2018). Um Autista no teatro: reflexões autobiográficas e celebração da (neuro)diversidade. Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Pelota. Rio Grande do Sul RS.
Sampaio, L. M. T., & Magalhaes, C. J. S (2017). Inclusão de Crianças com Autismo na Escola: Desafios do Professor. Anais da II Jornada Ibero-Americana de Pesquisa em Políticas Educacionais e Experiências Interdisciplinares na Educação, (Vol. 2), Curitiba PR.
Teixeira, M. L. (2015). Dança terapia no autismo: um estudo de caso. Fisioterapia e Pesquisa, 22(2), 205-211. https://dx.doi.org/10.590/1809-2950/11137322022015.
Vargas, S (2005). Diferentes linguagens na educação física: projeto Hip Hop na escola. Relato de experiência. Revista Digital Bueno Aires. http:// efdeportes.com/efd90/hiphop.htm.
Vygotski, L. S. (1999). Psicologia da arte. (Trad. Paulo Bezerra). São Paulo: Martins
fontes.
World federation of music therapy (2011). Whatis Music Therapy. http://www.wfmt.info/wfmt-new-home/about-wfmt/.
Yoshijinna, M. M. (2000). Autismo: orientação para os pais. Casa do Autista - Ministério da Saúde. Brasília DF.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Igor Cardoso Costa; Jeanne Vieira Soares; Paulo Henrique Araújo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
