Diálogos y reflexiones sobre el concepto de estar vivo: Aplicación del Círculo Hermenéutico Dialético

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17469

Palabras clave:

Conceptualización; Ser viviente; Círculo hermenéutico-dialéctico.

Resumen

En este trabajo buscamos comprender las concepciones de los estudiantes de pregrado de los cursos de Ciencias Biológicas, Educación Física, Enfermería, Nutrición y Salud Pública sobre el concepto de “ser vivo”. Para ello, se realizaron entrevistas a dichos estudiantes, utilizando la metodología del Círculo Hermenéutico-Dialéctico (CHD). También aplicamos la nube de palabras para enfatizar posibles cambios conceptuales. Se observó que durante la primera etapa, la mayoría de los encuestados se refirió a este concepto como “ser que tiene vida”, concepto que se acerca a la definición disponible en el diccionario Aurélio. Sin embargo, debido a la falta de un concepto unificado, fue necesario aplicar una segunda etapa, en la que los entrevistados tuvieron acceso a las respuestas de los demás participantes, con el fin de mejorar o resignificar sus conceptos individuales. En la segunda etapa, tres participantes no cambiaron sus respuestas luego de contactar con los conceptos de los otros entrevistados, mientras que los demás realizaron algunos cambios en su concepto de ser vivo, sin embargo, las respuestas de los estudiantes aún tenían divergencias. En la tercera etapa, los estudiantes se reunieron para proponer un consenso final sobre el mismo tema, por lo que hubo una reconstrucción positiva, en la que las respuestas se mostraron cohesionadas y por coincidencia, alineadas con varios autores de la literatura científica. Sin embargo, el CHD demostró ser una herramienta eficaz para la enseñanza-aprendizaje de conceptos, pudiendo ser utilizado para resolver y construir consensos entre grupos y como ejercicio de discusión sobre diferentes temas.

Citas

Araújo, A. F., Nogueira, R. A., Oliveira; M. M., & Silva, J. P. G. (2010). Círculo Hermenêutico-Dialético como ferramenta didática para trabalhar as questões relativas à educação ambiental. 62º Reunião Anual da SBPC, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

Ausubel, D. P., Novak, J. D. & Hanesian, H. (1980). Psicologia educacional. (2a ed.), Interamericana.

Barbosa, R. H. S. (2001). Mulheres, reprodução e AIDS: as tramas da ideologia na assistência à saúde de gestantes HIV+. Tese de doutorado - Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro, Brasil.

.

Brasil. (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF.

Carlino, E. P. (2013). Pensando sobre a aprendizagem de conceitos em sala de aula. Santa Maria, 38(1), 137-150.

Carrascosa, J. (2005). El problema de las concepciones alternativas en la actualidad (parte I). Análisis sobre las causas que las originan y/o mantienen. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias, 2(2), 183-208.

Castro, D. R. (2010). Estudo de Conceitos de Seres Vivos nas Séries Iniciais. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal da Bahia. Salvador, Brasil.

Chaluh, L. N. (2010). Do trabalho coletivo na escola: encontros na diferença. Pro-Posições, 21(2), 207-223.

Damineli, A. & Damineli, D. S. C. (2007). Origens da vida. Estudos avançados, 21 (59).

Ferreira, A. B. H. (1995). Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. (3a ed.), Obra em 19 fascículos semanais encartados na Folha de São Paulo, de outubro de 1994 a fevereiro de 1995.

Ferreira, A. B. H. (2010). Dicionário da língua portuguesa. (5a ed.), Positivo. 2222 p.

Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. UEC, Apostila.

Freitas, M. (1993). Distinção entre ser vivo e ser inanimado: uma evolução por estádios ou um problema de concepções alternativas? Revista Portuguesa de Educação, 2(1), 33-50.

Gelman, R. & Spelke, E. (1993). The development of thoughts about animate and inanimate objects: implications for research on social cognition. In J. Flavell & L. Ross (Ed.), Social Cognitive Development. Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido.

Guba, E. & Lincoln, Y. S. (1989). Fourth generation evaluation. Sage.

Melo, M. A. F. & Bräscher, M. (2014). Termo, conceito e relações conceituais: um estudo das propostas de Dahlberg e Hjorland. Ci. Inf., Brasília, 41(1), 67-80.

Minayo, M. C. S. (org.). (2001). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. (18a ed.), Vozes.

Moreira, M. A. (1999). Teorias de Aprendizagem. EPU.

Neves, R. F., Carneiro-Leão, A. M. A. & Ferreira, H. S. (2012). A interação do Ciclo da Experiência de Kelly com o Círculo Hermenêutico-Dialético para a Construção de Conceitos de Biologia. Ciência & Educação, 18(2), 335-352.

Oliveira, M. M. (2011). Círculo hermenêutico-dialético como sequência didática interativa. Revista Interfaces Brasil/Canadá, 11(1), 235-251.

Oliveira, M. M. (1999). Formação em associativismo e desenvolvimento no Nordeste do Brasil: a experiência de Camaragibe. Tese de Doutorado em Educação- Universidade de Sherbrooke, Canadá.

Oliveira, M. M. (2001). Metodologia Interativa: um processo hermenêutico dialético. Interfaces Brasil/Canadá, 1(1), 67-78.

Oliveira, M. M. (2005). Como fazer Pesquisa Qualitativa. Ed. Bagaço. 192 p.

Oliveira, M. M. (2015). Metodologia interativa: um processo hermenêutico dialético. Revista Brasileira de Estudos Canadenses, 1(1), 67-80.

Polit, D. F., Beck, C. T. & Hungler, B. P. (2004). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. Trad. de Ana Thorell. (5a ed.), Porto Alegre: Artmed.

Pozo, J. I. & Crespo, M. A. (2006). Aprender y Enseñar Ciencia. Madrid: Ediciones Morata, S.L.

Purves, W. K., Orians, G. H. & Heller, H. C (1995). "Characteristics of Living Organisms." In Life: The Science of Biology, 1-3. (4a ed.), Sunderland, MA: Sinauer Associates.

Varela, P. & Sa, J. (2012). Ensino experimental reflexivo das ciências: uma visão crítica da perspectiva piagetiana sobre o desenvolvimento do conceito de ser vivo. Investigações em Ensino de Ciências, 17(3), 547-569.

Villani, A., & Pacca, J. L. D. A. (1997). Construtivismo, conhecimento científico e habilidade didática no ensino de ciências. Revista da faculdade de Educação, 23(1-2).

Vittorazzi, D. L., Freitas, T. S., Gouveia, D. S. M., Fejolo, T. B. & Silva, A. M. T. B. (2019). Os temas de Biologia sob a ótica das representações sociais nas pesquisas em Ensino de Ciências: um levantamento no cenário nacional. Ensino, Saúde e Ambiente, 12(1), 1-20.

Vygotsky, L. S. (1998). Pensamento e linguagem. (2a ed.), Martins Fontes Editora.

Publicado

13/07/2021

Cómo citar

MARCELINO DA SILVA, J. .; COSTA, J. I. M. B. .; LIMA, J. R. de .; SANTOS, J. A. C. .; SILVA, J. L. M. da .; SILVA, N. E. S. da .; SOUZA , F. S. de .; SILVA, M. A. da . Diálogos y reflexiones sobre el concepto de estar vivo: Aplicación del Círculo Hermenéutico Dialético. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e32510817469, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17469. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17469. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación