Teleconsulta en el SUS durante la pandemia de COVID-19 em Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17675Palabras clave:
COVID-19; Sistema Único de Salud; Teleconsulta; Telesalud.Resumen
Debido a la pandemia del COVID-19, Brasil reguló la teleconsulta para realizar la atención a distancia, electiva y de rutina, evitando el colapso del Sistema Único de Salud (SUS). El objetivo de esta investigación fue investigar la oferta de teleconsulta en el SUS y la asistencia multidisciplinaria durante la pandemia en los diversos estados brasileños. Se realizó una revisión bibliográfica, seguida de un estudio documental, descriptivo, cuantitativo y cualitativo. La recopilación de datos se realizó a partir de documentos de dominio público, disponibles en los sitios web oficiales de las unidades federales. Se observó que el 100% de los estados ofrecían atención preclínica. En cuanto a la disponibilidad de la teleconsulta para todos los ciudadanos, el Medio Oeste y el Sureste tenían una oferta del 100% en sus estados, el Sur el 66,7%, el Norte el 57,1% y el Noreste el 44,4%. La teleconsulta con los médicos se ofreció en todas las regiones y con los dentistas sólo en el noreste y el sureste. La disponibilidad del programa de telesalud se produjo en el 85,2% de los estados. Se concluye que la teleconsulta en el SUS permitió el acceso de los ciudadanos a los servicios de salud a distancia, especialmente durante la pandemia de COVID-19, y la mayoría de los estados brasileños ofrecieron el Programa de Telesalud.
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