Perfil de Asistencia en las Unidades de Atención de Emergencias (UPAs) de una ciudad del oeste de Paraná, según el Protocolo de Manchester
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17910Palabras clave:
Protocolos; Servicios Médicos de Urgencia; Niveles de Atención de Salud; Triaje; Atención Secundaria de Salud.Resumen
Las Unidades de Atención de Emergencias (UPAs), cuya finalidad es atender la complejidad media, se están convirtiendo en una puerta de entrada a la resolución de la atención de baja complejidad. Este estudio evaluó el perfil de atención de los pacientes que acuden as UPAs en una ciudad del oeste de Paraná, según el Protocolo de Manchester. El objetivo fue caracterizar la demanda de los usuarios que buscan asistencia en Atención Secundaria e identificar si el uso de estos servicios se da según lo determinado por la Política Nacional de Atención de Urgencias y Emergencias (PNAU). Se trata de un estudio retrospectivo, transversal con enfoque cuantitativo. Para determinar los resultados se seleccionaron personas de todas las edades, atendidas en 2 UPA de la ciudad durante el período de enero a diciembre de 2019. La muestra válida del estudio fue de 144.459 consultas realizadas y clasificadas según la clasificación de riesgo. Se encontró que la mayoría de los servicios prestados fueron clasificados como verde y amarillo, a diferencia de lo que propone la ley. Por lo tanto, se concluyó que existe una divergencia entre la propuesta original de que la atención de complejidad media debe ser brindada por las UPA, según establece el PNAU, y el escenario actual de atención en estas Unidades.
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