Contaminación por patógenos en los alimentos de la calle: Revisión sistemática
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18177Palabras clave:
Brotes alimentarios; brotes alimentarios, alimentos, manipuladores, salud pública.; Alimentos; Manipuladores; Salud pública.Resumen
En una era globalizada, la falta de tiempo, la comodidad, las preferencias individuales y los estilos de vida propios de las personas, hacen que, cada año, el número de comidas que se consuman fuera del hogar crezca. Aunque este movimiento es una alternativa económica, esta practicidad ha llevado a un aumento en el número de brotes alimentarios. Esta revisión de la literatura tiene como objetivo abordar los principales patógenos y problemas encontrados en los alimentos que se venden en la vía pública. Los datos de referencia indican que la contaminación de los alimentos en la vía pública es frecuente y un riesgo para la salud pública. Es necesario un plan de intervenciones y formación de los vendedores ambulantes, en cuanto a la correcta higiene de todos los procesos productivos, para garantizar la seguridad alimentaria de los consumidores. Además, una estructura básica adecuada para el vendedor es fundamental para priorizar la calidad del suministro de alimentos.
Citas
ARAÚJO, A.C.N.; SILVA, M.C. 2014. Avaliação das condições higiênico sanitárias das mãos de vendedores ambulantes de alimento. Centro Universitário de Brasília-Uniceub, Faculdade de Ciências da Educação e Saúde Curso de Nutrição. https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/7173/1/Anna%20Ara%c3%bajo.pdf.
BEZERRA, I. N., MOREIRA, T. M. V., CAVALCANTE, J. B., SOUZA, A. D. M., & SICHIERI, R. 2017. Consumo de alimentos fora do lar no Brasil segundo locais de aquisição. Revista de Saúde Pública, 51 (15), 1-8.
BEZERRA, A. C. D., REIS, R. B. D., & BASTOS, D. H. M. 2010. Microbiological quality of hamburgers sold in the streets of Cuiabá-MT, Brazil and vendor hygiene-awareness. Food Science and Technology, 30 (2), 520-524.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 326, de 30 de julho de 1997. Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs1/1997/prt0326_30_07_1997.html.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Resolução N° 216, de 15 de setembro de 2004. Regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0216_15_09_2004.html.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Resolução de Diretoria Colegiada – RDC Nº 275, de 21 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/legislacao-1/biblioteca-de-normas-vinhos-e-bebidas/resolucao-rdc-no-275-de-21-de-outubro-de-2002.pdf/view. CARDOSO, R. D. C. V., SANTOS, S. M. C. D., & SILVA, E. O. 2009. Comida de rua e intervenção: estratégias e propostas para o mundo em desenvolvimento. Ciência & Saúde Coletiva, 14 (4), 1215-1224.
CORTESE, R. D. M., VEIROS, M. B., FELDMAN, C., & CAVALLI, S. B. 2016. Food safety and hygiene practices of vendors during the chain of street food production in Florianopolis, Brazil: A cross-sectional study. Food Control, 62, 178-186.
FERRARI, A. M., OLIVEIRA, J. D. S. C., & SÃO JOSÉ, J. F. B. D. 2021. Street food in Espírito Santo, Brazil: a study about good handling practices and food microbial quality. Food Science and Technology, Ahead of Print, 2021. https://www.scielo.br/j/cta/a/CKMq3sJGXDkKBwcGwWwD56C/?format=html&lang=en.
FINGER, J. A., BARONI, W. S., MAFFEI, D. F., BASTOS, D. H., & PINTO, U. M. 2019. Overview of foodborne disease outbreaks in Brazil from 2000 to 2018. Foods, 8 (10), 434.
INOUE, Y. F. P., & LOPES, A. C. M. 2016. Comida de Rua e Grandes Eventos: Boas Práticas de Manipulação e Controle e Sanitário. Higiene Alimentar, 30, 254-255.
AUAD, L. I., GINANI, V. C., LEANDRO, E. S., FARAGE, P., NUNES, A. C. S., & ZANDONADI, R. P. 2018. Development of a Brazilian food truck risk assessment instrument. International Journal of Environmental Research and Public Health, 15 (12), 2624.
HASSANAIN, N. A., HASSANAIN, M. A., AHMED, W. M., SHAAPAN, R. M., BARAKAT, A. M., & EL-FADALY, H. A. 2013. Public health importance of foodborne pathogens. World Journal of Medical Sciences, 9 (4), 208-222.
KOTHE, C. I., SCHILD, C. H., TONDO, E. C., & DA SILVA MALHEIROS, P. 2016. Microbiological contamination and evaluation of sanitary conditions of hot dog street vendors in Southern Brazil. Food Control, 62, 346-350.
MELO, E. S., DE AMORIM, W. R., PINHEIRO, R. E. E., DO NASCIMENTO CORRÊA, P. G., DE CARVALHO, S. M. R., SANTOS, A. R. S. S., ... & DE SOUSA, F. V. 2018. Doenças transmitidas por alimentos e principais agentes bacterianos envolvidos em surtos no Brasil. PUBVET, 12, 131. http://www.pubvet.com.br/artigo/5232/doenccedilas.
MAGALHÃES MONTEIRO, M. A., DUTRA, D. B., TORRES, F. A., DE OLIVEIRA, R. B. P., RIBEIRO, R. D. C., & TEIXEIRA GARCIA, M. A. V. 2017. Microbiological quality of street foods in Belo Horizonte, Minas Gerais. Demetra: Food, Nutrition & Health/Alimentação, Nutrição & Saúde, 12 (3), 781-794.
OLIVEIRA, T. H. N., JUNIOR, E. D. B. C., RIBEIRO, N. A. S., ASSI, A. L., DE ABREU, R. A. F., MARTINS, W. S., ... & DE CARVALHO BALIAN, S. 2015. Comércio de alimentos na Universidade de São Paulo: avaliação das condições higiênico-sanitárias e infraestrutura. Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia, 3 (4), 91-98.
OLIVEIRA, A. G. D. M. D., MELO, L., GOMES, D. B. C., PEIXOTO, R. S., LEITE, D. C. D. A., LEITE, S. G. F., ... & MIGUEL, M. A. L. 2019. Condições higiênico-sanitárias e perfil da comunidade microbiana de utensílios e mesas higienizadas de um serviço de alimentação localizado no Rio de Janeiro. Brazilian Journal of Food Technology, 22. https://www.scielo.br/j/bjft/a/BsJg7SPVrKxYy37wCdZGyKc/abstract/?lang=pt.
OLIVEIRA, J. D. S. C., & DE SÃO JOSÉ, J. F. B. 2019. Food handling practices and microbial quality in street food. Journal of Food and Nutrition Research, 7 (4), 319-324.
RANE, S. 2011. Street vended food in developing world: hazard analyses. Indian Journal of Microbiology, 51 (1), 100-106.
SANTOS, K. B. 2011. O comércio da comida de rua no carnaval de Salvador-BA: desvendando as dimensões social, econômica, alimentar e sanitária [dissertação]. Salvador: Universidade Federal da Bahia. https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10493.
SILVA, S. 2012. A comida de rua na orla de Salvador–BA: um estudo na perspectiva socioeconômica e da segurança de alimentos [dissertação]. Salvador: Universidade Federal da Bahia. https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10421.
SANTOS, T. D. J. S. D., & SILVA, I. D. M. M. D. 2019. Características sociais e sanitárias do comércio de comida de rua na perspectiva da segurança dos alimentos. http://200.128.85.17/bitstream/123456789/1501/1/Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso-%20Thays%20de%20Jesus%20Sodr%C3%A9%20dos%20Santos.pdf.
SILVEIRA, J. N. 2020. Avaliação microbiológica de molhos verdes e suas embalagens provenientes de delivery, comercializados por ambulantes de alimentos na cidade de Campo Mourão-Paraná (Bachelor's thesis, Universidade Tecnológica Federal do Paraná). http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/23919.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Hans Fröder; Márcio Lutero Mafalda Martins; Wemerson de Castro Oliveira; Jaqueline Lidorio de Mattia
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.