Percepción de la enfermería de Cuidados Básicos sobre la comunicación con pacientes con transtornos mentales: Revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18200

Palabras clave:

Enfermeras de Atención Primaria; Pacientes con trastorno mentales; Comunicación.

Resumen

Objetivo: Identificar en la literatura la percepción del equipo de enfermería de Atención Primaria sobre la comunicación con pacientes con trastornos mentales. Métodos: Se trata de una revisión integradora, realizadas búsquedas en medios electrónicos, a saber: LILACS, CINHAL, SciELO y PubMed. Se incluyeron estudios de 2011 a 2021, en los idiomas: inglés, portugués y español, que correspondían al tema de la percepción del equipo de enfermería sobre la comunicación con pacientes con trastornos mentales. Y se excluyeron los informes de experiencia y los artículos duplicados. Resultados: La búsqueda resultó en 07 artículos que corresponden a la temática de la revisión, de los cuales se encontraron en las bases de datos LILACS (28,6%), CINHAL (28,6%), SciELO (28,6%) y PubMed (14,2%). Se identificaron tres categorías para el análisis de contenido: percepción del equipo de enfermería sobre la atención a los usuarios con trastornos mentales, relaciones interpersonales entre profesionales de enfermería y usuarios con trastornos mentales y la comunicación como herramienta importante para brindar atención a los usuarios con trastornos mentales. Consideraciones finales: Se observa que existen pocos estudios que expongan la percepción del equipo de enfermería sobre la comunicación, y que existen barreras para brindar atención a las personas con trastornos mentales.

Citas

Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. 70, 229.

Bossato, H. R., Oliveira, R. M. P., Dutra, V. F. D., & Loyola, C. M. D. (2021). A enfermagem e o protagonismo do usuário no CAPS: um estudo na perspectiva construcionista. Rev Gaúcha Enferm. 42.

Cassiano, A. P. C., Marcolan, J. F., & Silva, D. A. (2019). Atenção primária à saúde: estigma a indivíduos cm transtornos mentais. Revista de Enfermagem Ufpe. 13(1), 1-6.

Ferreira, S. R. S., Perico, L. A. D., & Dias, V. R. F. G. (2018). The complexity of the work of nurses in Primary Health Care. Rev. Bras. Enferm. 71(1), 74-709.

Jonlov, A. C., Clausson, L. J. K. (2017). Mental health problems among adult patients in Sweden: experiences of district nurses. Scand J Caring Sci. 32, 987-996.

Lei n. 10.2016, de 06 de abril de 2001 (2001). Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de tarsntornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília.

Lima, P. M. S. (2021). Fatores que interferem na comunicação do enfermeiro com o paciente de terapia intensiva. Trabalho de conclusão de curso (TCC) na pós-graduação em Enfermagem. Pós-graduação Lato Sensu.

Lucigan, D. H. I., Toledo, V. P., & Garcia, A. P. R. F. (2021). Acolhimento e saúde mental: desafio profissional na Estratégia Saúde da Família. Rev Rene. 13(1), 02-10.

Luz, P. M., & Miranda, K. C. L. (2010). As bases filosóficas e históricas do cuidado e a convocação de parceiros sexuais em HIV/aids como forma de cuidar. Ciênc. saúde coletiva. 15(1). 1143-1148.

Macinko, J., Mendonça, C. S. (2018). Estratégia Saúde da Família, um forte modelo de Atenção Primária à Saúde que traz resultados. Saúde debate. 42, 18-37.

Matuda, C. G., Pinto, N. R. S., Martins, C. L., & Frazão, P. (2015). Colaboração interprofissional na Estratégia Saúde da Família: implicações para a produção do cuidado e a gestão do trabalho. Ciênc, saúde coletiva. 20(8). 2511-2521.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto – Enfermagem. 17(4), 758-764.

Ministério da Saúde (2013). Saúde Mental. Caderno de Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2013.

Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., & Altman, D. G. (2015). Principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises: a recomendação prisma. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 24(2), 335-342.

Nunes, V. V., Feitosa, L. G. G. C., Fernandes, M. A., Almeida, C. A. P. L., & Ramos, C. V. (2020). Saúde mental na atenção básica: atuação do enfermeiro na rede de atenção psicossocial. Rev. Brasileira de Enfermagem. 73, 1-7.

Paiva, P. C., Torrenté, M. O. N, Landim, F. L. P. Branco, J. G. O., Tambori, B. C. R., & Cabral, A. L. T. (2016). Sofrimento psíquico e a abordagem da comunidade na voz do agente comunitário de saúde. Rev Esc Enferm Usp. 50, 139-144.

Pereira, R. M., Amorim, F. F., & Gondim, M. F. N. (2020). A percepção e a prática dos profissionais da Atenção Primária sobre a Saúde Mental. Interface. 4, 1-13.

Portaria n. 2.436, de 21 de setembro de 2017 (2017). Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revião de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília. 2017.

Silva, G. R., Reis, H. F. T., Santos, E. M., Souza, M. P. A., & Azevedo, R. L. (2016). Saúde Mental na Atenção Primária: percepções da equipe de Saúde da Família. Cogitare Enferm. 21(2), 01-07.

Stefanelli, M. C.; Carvalho, E. C. (2012). A contribuição nos diferentes contextos da enfermagem. Barueri: Manole. 2.

Stetler, C. B., Morsi, S. Rucki, S., Broughton, S., Corrigan, B, Fitzgerald, J., Giuliano, K., Havener, P., & Sheridan, A. (1998). Utilization-focused integrative reviews in a nursing service. Applied Nursing Research. 11(4), 195-206.

Publicado

29/07/2021

Cómo citar

ARAUJO, C. S. .; SILVA, G. M. .; FREITAS, C. K. A. C. .; PEREIRA , D. S. . Percepción de la enfermería de Cuidados Básicos sobre la comunicación con pacientes con transtornos mentales: Revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e42710918200, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18200. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18200. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud