Contribuciones para las enfermeras frente al proceso de muerte y morir en emergencia pediátrica: Percepción y estrategias de afrontamiento

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18250

Palabras clave:

Niño hospitalizado; Enfermería pediátrica; Muerte.

Resumen

La muerte es un enigma del alma y de la vida, y para que las personas comprendan el proceso y las representaciones de los individuos sobre la muerte, quizás signifique comprender el concepto de vida y, cuando ocurre en una emergencia pediátrica, tales sentimientos tienden a intensificarse, por, aunque es un hecho ineludible, se considera un evento natural en una edad posterior. Se trata de una investigación bibliográfica con abordaje cualitativo y carácter descriptivo que tiene como objetivo describir el proceso de muerte y morir en el sector de emergencias pediátricas; identificar la percepción y desempeño del enfermero en el proceso de muerte y morir en emergencia pediátrica y también reflexionar sobre las estrategias de afrontamiento del enfermero en el proceso de muerte y morir en emergencia pediátrica. Para atender los aspectos metodológicos se utilizó la Biblioteca Virtual en Salud, en las bases de datos LILACS, BDENF y Google Scholar, con un marco temporal de 2015 a 2020. Se concluye que las instituciones hospitalarias que cuentan con el sector de emergencias pediátricas crean mecanismos de apoyo psicológico, capacitación, así como una sala en el sector para discusiones grupales sobre temas relacionados con el proceso de muerte de niños hospitalizados en la sala de emergencias que causan sufrimiento a las enfermeras y su personal.

Biografía del autor/a

Wanderson Alves Ribeiro, Universidade Iguaçu

Enfermeiro. Mestre pelo Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da UFF, Niterói/RJ. Pós-Graduando em Alta Complexidade com ênfase em CTI (UNIGRANRIO0; Saúde da Família (UNIRIO); Informática em Saúde (UNIFESP); Nefrologia Multidisciplinar (UFMA); Pediatria e Neonatologia (FAVENI); Enfermagem em Oncologia (IBRA); Gestão de Redes de Atenção à Saúde (FIOCRUZ); Enfermagem em Estomaterapia (UERJ). Professor Substituto no Departamento de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ. Docente do Curso de Graduação da UNIG e UCB. E-mail: nursing_war@hotmail.com

Citas

De Oliveira Antunes, I., Mota, I. S. S., & Souza, A. A. M. (2010). Vivenciando a Morte na Pediatria: sofrimento da Equipe de Enfermagem. Revista Multidisciplinar do Centro Universitário FIPMOC, 04-09.

Avanci, B. S., Carolindo, F. M., Góes, F. G. B., & Cruz Netto, N. P. (2009). Cuidados paliativos à criança oncológica na situação do viver/morrer: a ótica do cuidar em enfermagem. Escola Anna Nery, 13, 708-716.

Camponogara, S., Miorin, J. D., Dias, G. L., de Lima Rodrigues, I., Vasconcelos, L. S., & Pinheiro, A. L. U. (2020). A morte da criança hospitalizada: estratégias defensivas e de enfrentamento da equipe de enfermagem. Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer, 5(9), 161-172.

Cegalla, Domingos Paschoal. (2008). Dicionário escolar da língua portuguesa. (2a ed.), Companhia Editora Nacional.

Cholbi, N. C. S. P., Oliveira, I. C. D. S., Carmo, S. A. D., Morais, R. D. C. M. D., Martinez, E. D. A., & Nascimento, L. D. C. N. (2019). As ações de enfermagem frente ao direito à morte digna da criança hospitalizadaa. Escola Anna Nery, 23.

Faria, T. N. T. D., Carbogim, F. C., Alves, K. R., Toledo, L. V., & Marques, D. A. (2017). Cuidados paliativos em unidade de terapia intensiva: percepções dos profissionais de enfermagem. Rev. enferm. UFPE on line, 1996-2002.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.

Combinato, D. S., & Queiroz, M. D. S. (2011). Um estudo sobre a morte: uma análise a partir do método explicativo de Vigotski. Ciência & Saúde Coletiva, 16, 3893-3900.

Guerra, A. S., Pinto, K. B., & Coutinho, M. L. Impactos Causados Na Equipe De Enfermagem Frente Ao Processo De Morte: Uma Revisão Integrativa Impacts Caused In Nursing Team Against The Death Process: An Integrating Review.

Marconi, M. D. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5a ed.), Atlas.

Ribeiro, W. A., Fassarella, B. P. A., & do Carmo Neves, K. (2020). Morte e Morrer na emergência pediátrica: a protagonização da equipe de enfermagem frente a finitude da vida. Revista Pró-univerSUS, 11(1), 123-128.

Lima, M. M. S. M. (2014). Prevalência de trauma facial em crianças e adolescentes vítimas de acidentes de trânsito. [Trabalho de Conclusão de Curso] Universidade Estadual de Paraíba. Campina Grande.

Marengo, M. O., Flávio, D. A., & Silva, R. H. A. (2009). Terminalidade de vida: bioética e humanização em saúde. Medicina (Ribeirão Preto), 42(3), 350-357.

Matsumoto, D. Y. (2012). Cuidados paliativos: conceitos, fundamentos e princípios. Manual de cuidados paliativos ANCP, 2(2), 23-24.

Minayo, M. C. D. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 2010. São Paulo: Hucitec/Abrasco.

Oliveira, S. G., Quintana, A. M., & Bertolino, K. C. O. (2010). Reflexões acerca da morte: um desafio para a enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 63, 1077-1080.

Osswald, W. Sobre a morte e o morrer. Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2016

Parentoni, C. da C. (2015). Atuação do enfermeiro diante da terminalidade e morte da criança e do adolescente com câncer em cuidados paliativos. [Dissertação]. Universidade de Estadual de Campinas.

Hermes, H. R., & Lamarca, I. C. A. (2013). Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 2577-2588.

Santos, E. C. D. (2015). Validação de protocolo assistencial de enfermagem para o paciente em processo de terminalidade (Master's thesis, Brasil).

Rodrigues, J. C. (2014). A morte como um tabu. ComCiência, (163), 0-0.

Santos, R. A. D., & Moreira, M. C. N. (2014). Resiliência e morte: o profissional de enfermagem frente ao cuidado de crianças e adolescentes no processo de finitude da vida. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 4869-4878.

Souza, F. F., & Reis, F. P. (2019). O enfermeiro em face ao processo de morte do paciente pediátrico. Journal of Health & Biological Sciences, 7(3 (Jul-Set)), 277-283.

Vasconcelos, L. S., Camponogara, S., Neves, E. T., Bonfada, M. S., Dias, G. L., & Bin, A. (2020). Estratégias defensivas utilizadas pela efermagem frente à morte em terapia intensiva pediátrica. Enfermagem em Foco, 11(2).

Vieira, A. R., & Pio, D. A. M. (2018). Morte Na Uti Pediátrica: Experiências E Percepções De Profissionais. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, 454-466.

Publicado

31/07/2021

Cómo citar

BARCELLOS, L. N. .; RIBEIRO, W. A.; FASSARELLA, B. P. A. .; NEVES, K. do C. .; DIAS, L. L. da C. .; COUTO, C. de S. .; SOUZA, D. M. da S. .; MARTINS, L. M. .; CUNHA, V. S. B. da .; ALCOFORADO, G. K. S. M. .; RANAURO, K. C. D. S. S. .; MACEDO, G. F. . Contribuciones para las enfermeras frente al proceso de muerte y morir en emergencia pediátrica: Percepción y estrategias de afrontamiento. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e46210918250, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18250. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18250. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud