Analysis of the consistency of infant and fetal death records in a medium-sized municipality: Descriptive study

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18259

Keywords:

Maternal and Child Health; Health Status Disparities; Health care (Public health).

Abstract

Objective: To analyze the consistency of the records present in the declarations and investigation forms of infant and fetal deaths, in the Mortality Information System, in the Municipal Health Department of Caicó, State of Rio Grande do Norte, Brazil. Method: This is a descriptive, quantitative study, which used secondary data on infant and fetal deaths (n=58), from the municipal death surveillance sector and notified and investigated in the Mortality Information System in the period from 2010 to 2015. Data were analyzed by absolute and relative frequencies using the Statistical Package for the Social Sciences version 22.0 statistical software. Results: It was evidenced that 75.7% of fetal cases and 92% of infant cases analyzed presented factors that compromised their consistency. In general, the study pointed out the fragility of death surveillance in the municipality, especially in the context of closing investigations. Conclusion: The study revealed high inconsistency of the investigation records of infant and fetal deaths. It is necessary to recognize the relevance of the investigation for the knowledge of infant and fetal deaths as an important tool for management in decision making and monitoring of infant mortality. Thus, it is necessary to strengthen the role of the mortality committee in the investigation and mobilization of managers and health teams to overcome the problems identified.

References

Andrade, L. G. et al. (2009). Fatores associados à natimortalidade em uma maternidade escola em Pernambuco: estudo caso-controle. Rev Bras Ginecol Obstet, 31(6), 285-292. https://doi.org/10.1590/S0100-72032009000600004.

Araujo Filho, A. C., Sales, I. M., Araújo, A. K., Almeida, P. D., & Rocha, S. S. (2017). Aspectos epidemiológicos da mortalidade neonatal em capital do nordeste do Brasil. Rev Cuid, 8(3), 1767-1776. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v8i3.417.

Brasil. Ministério da Saúde (2015). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2014: uma análise da situação de saúde e das causas externas. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2014_analise_situacao.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. (2013). DATASUS. Sistema de Informações de Mortalidade - SIM. http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/ index.php?area=060701.

Brasil. Ministério da Saúde (2011). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Manual de Preenchimento das Fichas de Investigação do Óbito Infantil e Fetal. Brasília: Ministério da Saúde. http://svs.aids.gov.br/dantps/cgiae/vigilancia-do-obito/documentacao/manual-preenchimento-investigacao-obito-infantil-fetal.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde (2010). Portaria nº72, de 11 de janeiro de 2010. Estabelece que a vigilância do óbito infantil e fetal é obrigatória nos serviços de saúde (públicos e privados) que integram o Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt0072_11_01_2010.html.

Brasil. Ministério da Saúde (2009). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do comitê de prevenção do óbito infantil e fetal. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigilancia_obito_infantil_fetal.pdf.

Caldas, A. D., Santos, R. V., Borges, G. M., Valente, J. G., Portela, M. C., & Marinho, G. L. (2017). Mortalidade infantil segundo cor ou raça com base no Censo Demográfico de 2010 e nos sistemas nacionais de informação em saúde no Brasil. Cad. Saúde Pública, 33(7), e00046516. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00046516.

Costa, J. M. & Frias, P. G. (2009). Avaliação da completitude das variáveis da Declaração de Nascido Vivo de residentes em Pernambuco, Brasil, 1996 a 2005. Cad Saúde Pública, 25(3), 613-624. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000300016.

Daniel, V. M. (2012). Os sistemas de Informação em Saúde e seu apoio à gestão e ao planejamento do SUS: uma análise de estados brasileiros. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia, Pós-Graduação Administração e Negócios – PUCRS, https://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/1161.

Delnord, M., & Zeitlin, J. (2019). Epidemiology of late preterm and early term births - An international perspective. Semin Fetal Neonatal Med, 24(1), 3-10. https://doi.org/10.1016/j.siny.2018.09.001.

Dias, B.A., Santos Neto, E. T. & Andrade, M. A. (2017). Classificações de evitabilidade dos óbitos infantis: diferentes métodos, diferentes repercussões. Cad. Saúde Pública, 33(5), e00125916. https://doi.org/10.1590/0102-311x00125916.

Ferreira, A., Andrade, S. R., Ruoff, A. B., Brehmer, L. C., & Xavier, A. C. (2019). Evitabilidade do óbito infantil e fetal: interlocução entre comitê e atenção primária à saúde. Cogitare enferm, 24, e56649. dx.doi.org/10.5380/ce.v24i0.56649.

Hedstrom, A., Perez, K., Umoren, R., Batra, M., & Engmann, C. (2019). Recent progress in global newborn health: thinking beyond acute to strategic care? J Perinatol, 39(8), 1031-1041. https://doi.org/10.1038/s41372-019-0384-z.

Huff, K., Rose, R. S., & Engle, W. A. (2019). Late preterm infants: morbidities, mortality, and management recommendations. Pediatr Clin North Am, 66(2), 387-402. https://doi.org/10.1016/j.pcl.2018.12.008.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Censo 2010. http://www.censo2010.ibge.gov.br/.

Jorge. M. H. P. M., Laurenti, R. & Di Nubila, H. B. V. (2010). O óbito e sua investigação: reflexões sobre alguns aspectos relevantes. Rer Bras Epidemiol, 13, 561-576. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2010000400002.

Leal, M. C., Szwarcwald, C. L., Almeida, P. V., Aquino, E. M., Barreto, M. L., Barros, F. et al. (2018). Saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil nos 30 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). Ciênc. saúde coletiva, 23(6), 1915-1928. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.03942018.

Lima, C. R. A. (2010). Gestão da qualidade dos dados e informações dos sistemas de informação em saúde: subsídios para a construção de uma metodologia adequada ao Brasil. Tese de Doutorado. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. https://bvssp.icict.fiocruz.br/cgi-bin/wxis1660.exe/lildbi/iah/.

Lima, C. R. A. et al. (2009). Revisão das dimensões de qualidade dos dados e métodos aplicados na avaliação dos sistemas de informação em saúde. Cad Saude Publica, 25(10), 2095-2109. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009001000002.

Macinko, J. & Mendonça, C. S. (2018). Estratégia Saúde da Família, um forte modelo de Atenção Primária à Saúde que traz resultados. Saúde em Debate, 42(spe1), 18-37. https://doi.org/10.1590/0103-11042018s102.

Malta, D. C. et al. (2010). Atualização da lista de causas de mortes evitáveis por intervenções do Sistema Único de Saúde do Brasil. Epidemiol. Serv. Saude, 19(2), 173-176. https://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742010000200010.

Mendonça, F. M., Drumond, E. & Cardoso, A. M. P. (2010). Problemas no preenchimento da Declaração de Óbito. R. bras. Est. Pop., 27(2), 285-295. https://doi.org/10.1590/S0102-30982010000200004.

Moreira, K. F., Bicalho, B. O., Santos, L. C., Amaral, F. M., Órfão, N. H., & Cunha, M. P. (2017). Perfil e evitabilidade de óbito neonatal em um município da Amazônia legal. Cogitare Enfermagem, 22(2), e48950. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v22i2.48950.

Oliveira, C. M., Bonfim, C. V., & Medeiros, Z. M. (2017). Mortalidade infantil e sua investigação: reflexões sobre alguns aspectos das ações da vigilância do óbito. Rev enferm UFPE on line, 11(Supl.2), 1078-85. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/13479.

Pels, A., Beune, I. M., van Wassenaer-Leemhuis, A. G., Limpens, J., & Ganzevoort, W. (2020). Early-onset fetal growth restriction: a systematic review on mortality and morbidity. Acta Obstet Gynecol Scand, 99(2), 153-166. https://doi.org/10.1111/aogs.13702.

Picoli, R. P., Cazola, L. H., & Nascimento, D. D. (2019). Mortalidade infantil e classificação de sua evitabilidade por cor ou raça em Mato Grosso do Sul. Ciênc. saúde coletiva, 24(9), 3315-3324. https://doi.org/10.1590/1413-81232018249.26622017.

Rêgo, M. G., Vilela, M. B., Oliveira, C. M., & Bonfim, C. V. (2018). Óbitos perinatais evitáveis por intervenções do Sistema Único de Saúde do Brasil. Rev Gaúcha Enferm, 39, e2017-0084. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2018.2017-0084.

Reno, R., & Hyder, A. (2018). The evidence base for social determinants of health as risk factors for infant mortality: a systematic scoping review. J Health Care Poor Underserved, 29(4), 1188-1208. https://doi.org/10.1353/hpu.2018.0091.

Romero, D. E. & Cunha, C. B. (2006). Avaliação da qualidade das variáveis socioeconômicas e demográficas dos óbitos de crianças menores de um ano registrados no Sistema de Informação Sobre Mortalidade do Brasil (1996/2001). Cad Saude Publica, 22(3), 673-681. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000300022.

Santana, M.; Aquino, R. & Medina, M. G. (2012). Efeito da Estratégia Saúde da Família na vigilância dos óbitos infantis. Rev Saúde Pública, 46(1), 59-67. https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000081.

Soares, J. A. S., Horta, F. M. B. & Caldeira, A. P. (2007). Avaliação da qualidade das informações em declarações de óbitos infantis. Rev. bras. saúde mater. infant., Recife, 7(3), 289-295. https://doi.org/10.1590/S1519-38292007000300008.

Vieira, F. M., Kale, P. L., & Fonseca, S. C. (2020). Aplicabilidade da Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis por intervenção do Sistema Único de Saúde, para análise de óbitos perinatais em municípios dos estados Rio de Janeiro e São Paulo, 2011. Epidemiol. Serv. Saúde, 29(2), e201942. https://doi.org/10.5123/s1679-49742020000200019.

Published

31/07/2021

How to Cite

PEREIRA, L. K. M.; MELO, R. H. V. de; SILVA, J. A. da; ROSENDO, T. M. S. de S.; AMORIM, K. P. C. Analysis of the consistency of infant and fetal death records in a medium-sized municipality: Descriptive study. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e46510918259, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18259. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18259. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences