Caracterización fisicoquímica de harinas no tradicionales y su aplicación em barras de cereales
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18415Palabras clave:
Passiflora edulis; Harina de maracuyá; Albedo; Barra de cereal.Resumen
El procesamiento del maracuyá genera una gran cantidad de residuos, desperdiciando nutrientes que podrían utilizarse como alternativa para la producción de harinas no tradicionales. El objetivo del estudio fue preparar harina a partir de albedo de maracuyá, caracterizarla y compararla con harinas comerciales, además de fabricar barras de cereal a partir de harina de albedo, minimizando los residuos generados. Las cáscaras fueron donadas por una industria de pulpa local, de la cual se extraía el albedo, que se secaba en un horno de circulación de aire y luego se trituraba para obtener la harina. Se realizaron análisis próximos y color de la harina (albedo y comercial). Se prepararon cuatro formulaciones de barras de cereal (Muestra BC 01, sin adición de harina de albedo de maracuyá, Muestra BC 02, 3% de la harina, Muestra BC 03, 7% de la harina y Muestra BC 04 11% de la harina) y evaluó su composición y valor calórico. Se realizaron análisis microbiológicos y pruebas de aceptación e intención de compra. Se observó que la harina producida tuvo un alto contenido de fibra cruda (67,30%) y una baja cantidad de lípidos y humedad (0,40% y 7,52%), respectivamente, mientras que las harinas comerciales analizadas también presentaron composición cumpliendo con los estándares exigidos por la ley. pero con una mayor cantidad de carbohidratos. Las barras de cereales cumplieron con los estándares de aceptabilidad. En los parámetros sensoriales, se pudo observar que a la mayoría de los catadores les gustaron mucho y les gustaron mucho las barras, afirmando que sin duda comprarían el producto. Se concluye que las harinas de maracuyá pueden utilizarse como ingrediente alternativo en el desarrollo y enriquecimiento de alimentos, favoreciendo la reducción de residuos agroindustriales y aportando potenciales beneficios para la salud.
Citas
Ambrosio-Ugri, M. C. B. & Ramos, A. C. H. (2012). Elaboração de barra de cereais com substituição parcial de aveia por farinha da casca de maracujá. Revista Tecnológica. 1(21), 69-76.
Association of Official Analytical Chemists – AOAC (2000). Official methods of analysis of AOAC International (17 th ed.). Gaithersburg.
Baú, T. R., Cunha, M. A. A. d., Cella, S. M., Oliveira, A. L. J. d., & Andrade, J. T. d. (2010). Barra alimentícia com elevado valor proteíco: formulação, caracterização e avaliação sensorial. Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial, 4(1), 42 - 51. https://doi.org/10.3895/S1981-36862010000100005
Becker, T. d. S., & Krüger, R. L. (2010, September). Elaboração de barras de cereais com ingredientes alternativos e regionais do Oeste do Paraná. Arquivos de Ciências da Saúde, 14(3), 217-224.
Bodart, M., Peñaranda, R. d., Deneyer, A., & Flamant, G. (2008, October 3). Photometry and colorimetry characterisation of materials in daylighting evaluation tools. Building and Environment, 43, 2046-2058.
Brasil. (2001a). Resolução – RDC nº 40, de 21 de março de 2001. Regulamento técnico para rotulagem nutricional de alimentos e bebidas embaladas. Diário Oficial da União. Brasília, DF. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA
Brasil. (2001b). Resolução – RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial da União. Brasília, DF. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
Brasil. (2005). Resolução RDC n° 263 de 22 de setembro de 2005. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/RDC_263_2005.pdf/d6f557da-7c1a-4bc1-bb84-fddf9cb846c3 > Acesso em 18 de maio de 2020.
Brito, I. P. de et al. (2004). Elaboração e avaliação global de barra de cereais caseira. Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos, 22(1), 35-50.
Bueno R. O. G. (2005). Características de qualidade de biscoitos e barras de cereais ricos em fibra alimentar a partir de farinha de semente e polpa de nêspera. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba].
Carvalho, M. G. de. (2008). Barras de cereais com amêndoas de chicha, sapucaia e castanha-do-gurgueia, complementadas com casca de abacaxi. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará].
Catarino, R. P. F. (2016). Elaboração e caracterização de farinha de casca de maracujá para aplicação em biscoitos. [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Londrina – PR].
Cazarin, C. B. B.; Silva, J. L. da; Colomeu, T.C.; Zollner, R. de L. & Maróstica Júnior (2014). Capacidade antioxidante e composição química da casca de maracujá (Passiflora edulis). Ciência Rural, 44 (9), 1699-1704. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20131437
Cichaczewski, A. (2012). Desenvolvimento de uma barra de cereal rica em fibras a partir do subproduto da extração do suco de maçã. 2012. [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco]. http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/15439/2/PB_COQUI_2012_1_01.pdf.
Coelho, E. M.; Gomes, R. G.; Machado, B. A. S.; Oliveira, R. S.; Lima, M. dos S.; Azêvedo, L. C. & Guez, M. A. U. (2017). Passion fruit peel flour e Technological properties and application in food products. Food Hydrocolloids 62, 158 – 164. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1016/j.foodhyd.2016.07.027
Coelho, K. D. (2006). Desenvolvimento e avaliação da aceitação de cereais matinais e barras de cereais à base de amaranto (Amaranthus cruentus L). [Dissertação de Mestrado, Nutrição Humana Aplicada, Universidade de São Paulo, São Paulo]. https://doi:10.11606/D.89.2006.tde-25102006-105736.
Corrêa, R. C.G.; Peralta, R. M.; Haminiuk, C. W. I.; Maciel, G. M.; Bracht, A. & Ferreira, I. C. F. R. (2016). The past decade findings related with nutritional composition, bioactive molecules and biotechnological applications of Passiflora spp. (passion fruit). Trends in Food Science & Technology, 58, 79-95. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1016/j.tifs.2016.10.006
Costa, E. L. d., Aguiar, E. V. d., Dominguez, M. L., Camargo, R., & Stricker, T. (2015, December). Produção e aceitação de massa fresca tipo talharim enriquecida com farinha de maracujá (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa) e verifcação do seu efeito na glicemia. Nutrire, 40(3), 352-360. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.4322/2316-7874.71315
Costa, L. A. d., Bramorski, A., Teixeira, E., & Amboni, R. D. d. M. C. (2005). Desenvolvimento de alimentos em barra à base de resíduos da fabricação de farinha de mandioca. Alimentos e Nutrição, 16(4), 389-396.
Damasceno, C. S. B., Silva, D. N., Damasceno, E. R., Oliveira, L. F. d., Porto, K. R. d. A., & Candil, R. F. M. (2018, September). Effect of Passion fruit peel flour (Passiflora edulis) in bread acceptability. Visão Acadêmica, 19(3), 46-60.
Dutcosky, S. D., Grossmann, M. V. E., Silva, R. S. S., & Welsch, A. K. (2006). Combined sensory optimization of a prebiotic cereal product using multicomponent mixture experiments. Food Chemistry, 98(4), 630-638. https://doi.org/doi:10.1016/j.foodchem.2005.06.029
Faveri, A.; Faveri, R. de; Broering, M. F.; Bousfield, I. T.; Goss, M. J.; Muller, S. P.; Pereira, R. O.; Silva, A. M. de O. e; Machado, I. D.; Quintão, N. L. M. & Santin, J. R. (2020). Effects of passion fruit peel flour (Passiflora edulis f. flavicarpa O. Deg.) in cafeteria diet-induced metabolic disorders. Journal of Ethnopharmacology, 250.
Ferreira, M. S. L.; Santos, M. C. P.; Moro, T. M. A.; Basto, G. J.; Andrade, R. M. S. & Gonçalves, E. C. B.A. (2015). Formulation and characterization of functional foods based on fruit and vegetable residue flour. Journal of Food Science and Technology, 52(2), 822–830. https://doi.org/10.1007/s13197-013-1061-4
Francis, F. J.; Clydesdale, F. M. (1975). Food colorimetry: theory and applications, The Avi, Westport, Connecticut, USA.
Freitas, D. G. C. & Moretti, R. H. (2006). Caracterização e avaliação sensorial de barra de cereais funcional de alto teor protéico e vitamínico. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 26(2), 318-324. https://doi.org/10.1590/S0101-20612006000200014
Garcia, M.V.; Milani, M. S. & Ries, E.F. (2019). Production optimization of passion fruit peel flour and its incorporation into dietary food. Food Science and Technology International, 26(2), 132-139. https://doi.org/10.1177/1082013219870011
Guimarães, M. M. (2007). Utilização de frutos de murici-passa no processamento e qualidade nutricional de barras de cereais. [Dissertação de Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Goiás, Goiânia – GO].
Gutkoski, L. C., Bonamigo, J. M. d. A., Teixeira, D. M. d. F., & Pedó, I. (2007, June). Desenvolvimento de barras de cereais à base de aveia com alto teor de fibra alimentar. Ciências e Tecnologia de Alimentos, 27(2), 355-363.
Lafia, A. T., Gonçalves, L. S. C., & Sousa, S. d. (2018, May 25). Obtenção da farinha do albedo de maracujá amarelo (Passiflora edulis sims), sua característica físico-química e sua microbiologia. I Conferência Nacional de Profissionais Licenciados em Ciências Agrarias/ Agrícolas / II Simpósio de Licenciatura em Ciências Agrarias, Bananeiras - PB. https://even3.blob.core.windows.net/anais/89367.pdf
Lima, G. C. (2015). Farinha da casca de maracujá (Passiflora edulis): efeitos no tratamento e na prevenção da obesidade. [Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos, Campinas – SP].
http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/321394
López-Vargas, J. H., Fernández-López, J., Pérez-Álvarez, J. A. & Viuda-Martos, M. (2013). Chemical, physico-chemical, technological, antibacterial and antioxidant properties of dietary fiber powder obtained from yellow passion fruit (Passiflora edulis var. flavicarpa) co-products. Food Research International, 51, 756–763. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodres.2013.01.055
Maia, S. M. P. C.; Pontes, D. F.; Garruti, D. dos S.; Oliveira, M. N. de; Arcanjo, R. S. S. & Chinelate, G. C. B. (2018). Farinha de maracujá na elaboração de bolo de milho. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 13(3), p. 328-336. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v13i3.5678
Marcelino, G.; Coleta, I. T.; Candido, C. J. & Santos, E. F. dos. (2018). Caracterização e análise sensorial de cupcakes elaborados com diferentes concentrações de farinha de casca e polpa de baru (Dipteryx alata Vog.). Multitemas, 23(54), 265-281. http://dx.doi.org/10.20435/mulƟ.v23i54.1753
Marques, T. R. (2013). Aproveitamento tecnológico de resíduos de acerola: farinhas e barras de cereais. [Dissertação de Mestrado em Agroquímica, Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG]. http://repositorio.ufla.br/jspui/bitstream/1/669/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O_Aproveitamento%20tecnol%C3%B3gico%20de%20res%C3%ADduos%20de%20acerola%20%20farinhas%20e%20barras%20de%20cereais.pdf
Matsuura, F. C. A. U. (2005). Estudo do albedo de maracujá e de seu aproveitamento em barras de cereais. [Tese Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas – SP]. http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/254407
Mokrzycki, W.S.; Tatol, M. (2011). Colour difference δe - a survey. Machine graphics & Vision International Journal. 20(4), 383-411.
Moraes, A. M. d., & Fonseca, J. J. S. d. (2017). Metodologia da Pesquisa Científica (1st ed.). Faculdade INTA.
Morais, E. C. de; Patias, S. G. O.; Costa, E. S.; Sandri, D. de O.; Picanço, N. F. M. & Faria, R. A. P. G. de. (2018). Brazilian Journal of Food Research, 9(2), 1-14.
Nascimento, E. M. da G. C. do.; Ascheri, J. L. R.; Carvalho, C. W. P. de. & Galdeano, M. C. (2013). Benefícios e perigos do aproveitamento da casca de maracujá (Passiflora edulis) como ingrediente na produção de alimentos. Revista Instituto Adolfo Lutz, 72(1), 1-9.
Oliveira, E. M. S. (2009). Caracterização de rendimento das sementes e do albedo do maracujá para aproveitamento industrial e obtenção da farinha da casca e pectina. [Dissertação de Mestrado em Produção Vegetal, Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias, Campos dos Goytacazes – RJ: UENF].
Padilha, T. & BASSO, C. (2015). Biscoitos com resíduo de manga, maracujá e jabuticaba. Disciplinarum Scientia, Série: Ciências da Saúde, 16(1), 79 – 88.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica (1st ed.). UAB/NTE/UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Reis, L. C. R. (2018). Composição físico-química e de compostos bioativos de diferentes espécies de maracujá, estabilidade do suco e aproveitamento da farinha da casca de maracujá laranja. [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologia de Alimentos, Porto Alegre – RS].
Reolon, C. A. (2008). Fatores de influência nas características físico-químicas e minerais da casca do maracujá e seu aproveitamento na elaboração de doce. [Dissertação Mestrado em Agronomia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon].
Ribeiro, S. A. L.; Cavalcanti, M. A. Q.; Fernandes, A. J. S. & Lima, D. M. M. (2003). Fungos filamentosos isolados de produtos derivados do milho comercializados em Recife, Pernambuco. Revista Brasileira de Botânica, 26(2), 223-229. https://doi.org/10.1590/S0100-84042003000200010
Sampaio, C. R. P. et al. (2004). Verificação da informação nutricional em rotulagem quanto à designação "light" de cereais em barra: uma pesquisa de mercado. In: Congresso Brasileiro de Nutrição (CONBRAN) – Nutrição e Qualidade de Vida: enfrentando desafios. Campo Grande.
Sarantápoulos, C.I. G. L; De Oliveira., L. M.; Canavesi, É. (2001). Requisitos de conservação de alimentos em embalagens flexíveis. Campinas: CETEA / ITAL.
Silva, D.; Pagani, A. & Souza, R. (2018). Elaboração de cupcake adicionado de farinha de resíduo de umbu cajá: características sensoriais e químicas. Revista Ciência (In) Cena. On-line, 1(7), 28-46.
Silva, E. C. O. d. (2017). Influência do flavedo e da maceração nas características físico-químicas da farinha da casca de maracujá. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande, Paraíba – PB].
Silva, E. C. O. da.; Silva, A, W. P. da.; Silva, A, E. T. da.; Lopes, J. D. & Gusmão, O, R. P. de. (2016). Obtenção e caracterização da farinha do albedo de maracujá (Passiflora edulis f. flavicarpa) para uso alimentício. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 11(3), 69-74.
Silva, I. Q.; Oliveira, B. C. F. de; Lopes, A. S. & Pena, R. da S. (2009). Obtenção de barra de cereais adicionada do resíduo industrial de maracujá. Alimentos e Nutrição, 20(2). 321-329.
Silva, D. J. & Queiroz, A.C. (2002). Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa, UFV.
Silveira, P. T. S. et al. (2014). Barra de cereal com farinha da casca da berinjela (solanum melongena, l.): análise microbiológica, caracterização química e aceitação sensorial. 26, III CBPFH. Cruz das Almas – BA.
Spinosa, E. de A. (2017). Caracterização de farinha da casca de maracujá amarelo e maracujá-do-cerrado. Revista Científica Semana Acadêmica, MMXVII (000100). https://semanaacademica.com.br/artigo/caracterizacao-de-farinha-da-casca-de-maracuja-amarelo-e-maracuja-do-cerrado
Torres, E. R. (2009). Desenvolvimento de barras de cereais formuladas com ingredientes regionais. [Dissertação de Mestrado em Engenharia de Processos, Universidade Tiradentes, Aracaju – SE]. https://mestrados.unit.br/pep/wp-content/uploads/sites/4/2016/04/DESENVOLVIMENTO-DE-BARRA-DE-CEREAIS-FORMULADAS-COM-INGREDIENTES-REGIONAIS.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Patrícia Chaves e Silva; Maria Edlane de Almeida; Renata Chastinet Braga; Maria Elenice Silva Lima; Anna Kelly Moreira da Sillva; Daniele Maria Alves Teixeira Sá
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.