La formación de los académicos de Enfermería en el contexto Amazónico: las poblaciones negra y quilombola
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18505Palabras clave:
Población Negra y Quilombola; Enfermería; Educación Universitária; Enseñanza.Resumen
En este artículo, el objetivo es reflexionar sobre la formación de los estudiantes de enfermería de las Instituciones de Educación Superior (IES) de la región occidental de Pará en lo que respecta a la atención integral de la salud de la población negra / quilombola. Es una investigación descriptiva con enfoque cualitativo. Los participantes del estudio fueron profesores de enfermería y académicos de dos IES en Santarém-PA. Se realizaron entrevistas individuales y se utilizó el software IRAMUTEQ para evaluar los discursos, a través de la herramienta de Clasificación Jerárquica Descendente, para la evaluación cualitativa y cuantitativa. Se encontró que tanto profesores como académicos tienen conocimientos básicos sobre la Política Nacional de Salud Integral de la Población Negra (PNSIPN) y sobre las peculiaridades del modo de vida de esta población. También se encontró que las IES aún tienen dificultades para poner en práctica la propuesta del Proyecto de Curso Pedagógico (PPC), que es una herramienta de planificación y evaluación pedagógica que orienta los lineamientos curriculares de los cursos de enfermería.
Citas
Bagata, L. C. B. (2018). Cuidado em Saúde de mulheres ribeirinhas: relação de saber e de poder no interior da Amazônia. Santarém, PA. Orientador: Edna Ferreira Coelho Galvão. 112f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Sociedade) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Sociedade, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém.
Brito, L. F. et al. (2020). O nome da cor: a percepção do preconceito racial verbal pela pessoa negra e não negra. Amazônia: Science & Health, 5(2), 15-24.
Batista, L. E., Werneck, J. & Lopes, F. (2012). Saúde da população. 2. ed. - Brasília, DF: ABPN – Associação Brasileira de Pesquisadores Negros.
Boccolini, C. S. et al. (2016). Fatores associados à discriminação percebida nos serviços de saúde do Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 371-8.
Brasil. (2001). Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES Nº 5, de 7 de novembro de 2001.
Brasil. (2009). Portaria Nº 992, de 13 de maio de 2009. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. Brasília, DF, maio.
Brasil. (2017). Resolução Nº 16, de 30 de março de 2017. III Plano Operativo (2017- 2019) da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, DF, mar.
Chehuen Neto, J. A. et al. (2015). Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: implementação, conhecimento e aspectos socioeconômicos sob a perspectiva desse segmento populacional. Ciencia & saude coletiva, 20, 1909-1916.
De Faria, M. A. & Da Silva, A. J. (2016). A educação das relações étnico-raciais na formação em gestão de serviços de saúde. Revista Brasileira de Ensino Superior, 2(1), 34-40.
Ganassin, F. M. H. Avaliação do processo de implementação de mudança curricular de cursos de enfermagem: um estudo em duas universidades públicas do estado de Mato Grosso do Sul. 2015. 254 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP.
Magalhães, S. M. F. et al. (2017). Educação em Enfermagem: conceituando projeto pedagógico na visão de professores. Acta Paulista de Enfermagem, 30(3), 247-253.
Matos, C. C. & Tourinho F. S. (2018). Saúde da População Negra: percepção de residentes e preceptores de Saúde da Família e Medicina de Família e Comunidade. Revista Brasileira de Medicina Família e Comunidade. 13 (40), 1-12.
Mendes, V. S., Costa, C. S.& Ribeiro, R. L. R. (2017). Racismo Biológico e suas implicações no ensinar-cuidar a saúde da população negra. Revista da ABPN, 7 (16), coed, 190-213.
Minayo, M. C. de S. & Deslandes, S. F. (2008). Caminhos do pensamento: epistemologia e método. SciELO-Editora FIOCRUZ.
Moraes, B. A. & Costa, N. M. S. C. (2016). Compreendendo os currículos à luz dos norteadores da formação em saúde no Brasil. Rev. Enferm. USP, v. 50, n. esp., 9-16.
Keller-Franco, E., Kuntze, T. D. D. & Costa, L. S. (2012). Inovação curricular na formação dos profissionais da saúde. Revista e-Curriculum, 9 (2).
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Peres, C. R. F. B. et al. (2018). Um olhar dialético para as mudanças curriculares na formação do enfermeiro. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 52, e03397e03397.2018l.
Pinheiro, C. W. et al. (2015). O cuidado das amas-de-leite e o protagonismo do negro na história da enfermagem: uma luta por equidade. Hist. Enferm. Rev. eletrônica, 6 (1), 124-34.
Reinert, M. (1990). Alceste une méthodologie d'analyse des données textuelles et une application: Aurelia De Gerard De Nerval. Bulletin of Sociological Methodology/ Bulletin de Méthodologie Sociologique, 26 (1), 24-54.
Santana, R. A. R. et al. (2019). A equidade racial e a educação das relações étnico-raciais nos cursos de Saúde. Interface (Botucatu). 23, e170039.
Santos, R.G.; Tocantins, F.R. (2015). Equidade na assistência primária a saúde da população negra: revisão integrativa. Rev. Enferm. UFPE on line., Recife, 9, supl. 3, 7695-701.
Silva, V. O. & Santana, P. M. M. A. (2015). Conteúdos curriculares e o Sistema Único de Saúde (SUS): categorias analíticas, lacunas e desafios; Interface (Botucatu), 19 (52), 121-132. DOI: 10.1590/1807-57622014.0017.
Soares, L. F. et al. (2020). Aspectos socioeconômicos e de condições de saúde em populações quilombolas no estado do Piauí, Brasil. Research, Society and Development, 9 (2), e73922091-e73922091.
Souza, M. A. R. et al. (2018). O uso do software IRAMUTEQ na análise de dados em pesquisas qualitativas. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, 52, e03353.
Spessoto, L. R. M. M., Real, M. C. G. & Bagnato, S. H. M. (2012). A percepção de egressos sobre as transformações curriculares ocorridas no curso de graduação em enfermagem. ETD – Educ. temat. digit. Campinas, SP 14 (2), 275-289 jul./dez. ISSN 1676-2592.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Alda Lima Lemos; Ana Caroline Guedes Souza Martins; Mary Glaucy Brito Chianca Neves; Rebeka Santos da Fonseca; Aldine Cecília Lima Coelho; Edna Ferreira Coelho Galvão
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.