Diagnóstico de gestión de residuos sólidos comerciales en la región central de Balsas – MA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19103

Palabras clave:

Grandes Generadores; Residuos sólidos; Política nacional de residuos sólidos.

Resumen

Con la intensa urbanización brasileña, el tema relacionado con los residuos sólidos ganó protagonismo entre los ejes estratégicos de las agencias ambientales del país. Con el fin de solucionar los problemas socioambientales y económicos que genera la acumulación, destino y falta de tratamiento adecuado de estos residuos, se hizo obligatorio con la Ley N ° 12.305 / 10, que instituyó la Política Nacional de Residuos Sólidos. La ley destaca que la recolección, almacenamiento, tratamiento y disposición final de los residuos sólidos no es solo responsabilidad de las autoridades públicas, sino también de las grandes generadoras. En este sentido, el objetivo del estudio fue identificar los grandes generadores de la región central del Municipio de Balsas y relevar el destino de los residuos sólidos producidos por estos grandes generadores. El estudio se realizó mediante investigación bibliográfica y documental, investigación de campo realizada en 43 establecimientos de la zona central. A través de la investigación fue posible identificar la forma en que se realiza el manejo de los residuos sólidos producidos, considerando las etapas de acondicionamiento, recolección y disposición final. Los resultados indican que los residuos sólidos que producen la mayoría de los establecimientos están siendo tratados con negligencia, tanto por parte de las autoridades públicas como por las grandes generadoras. Por lo tanto, con esta investigación fue posible comprender las necesidades reales del municipio para adaptarse a la Gestión Integrada de Residuos Sólidos, de acuerdo con la legislación brasileña vigente, además de medidas que despierten la colaboración del municipio y la población para mejor. gestión de estos residuos.

Citas

ABNT, N. (2004). 10004: 2004. Resíduos sólidos: Classificação. Associação Brasileira de Normas.

ABRELPE – Associação Brasileira De Empresas De Limpeza Pública E Resíduos Especiais, (2012). Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. https://abrelpe.org.br/download-panorama-2012/

ABRELPE – Associação Brasileira De Empresas De Limpeza Pública E Resíduos Especiais. (2014). Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. https://abrelpe.org.br/download-panorama-2014/

ABRELPE – Associação Brasileira De Empresas De Limpeza Pública E Resíduos Especiais. (2015). Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. https://abrelpe.org.br/download-panorama-2015/

Araújo, E. C. D. S., & Silva, V. F. (2020). A gestão de resíduos sólidos em época de pandemia do Covid-19.

Barros, A. D. J. P. D. & Lehfeld, N. A. S. (1986). Fundamentos de Metodologia. McGrawHill Artmed.

Brasil. (2010). Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Presidência da República Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.

CEMPRE - Compromisso Empresarial Para Reciclagem. (2018). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. https://cempre.org.br/wp-content/uploads/2020/11/6-Lixo_Município_2018.pdf/

Da Veiga, J. E. (2015). Para entender o desenvolvimento sustentável. Editora 34.

De Oliveira, A. C. A. (2012). Gestão de resíduos sólidos: uma oportunidade para o desenvolvimento municipal e para as micro e pequenas empresas.

Estrela, C. (2018). Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. Artes Médicas.

Fundação Nacional de Saúde (Brasil). (2006). Manual de saneamento. Funasa.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2007). Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Agropecuário-2012.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, (2020). - Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ma/balsas.html.

Lei nº 5610 de 16 de fevereiro de 2016 (2016). Dispõe sobre a responsabilidade dos grandes geradores de resíduos sólidos e dá outras providências. Câmara Legislativa do Distrito Federal. https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2016/09/lei-distrital-nr5610-2016.pdf

MMA - Ministério do Meio Ambiente. (28 de Agosto de 2012). PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS. https://antigo.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/instrumentos-da-politica-de-residuos/planos-municipais-de-gest%C3%A3o-integrada-de-res%C3%ADduos-s%C3%B3lidos/item/10332-planonacionalrs.html

Pereira, E. V. (2019). Resíduos sólidos. Editora Senac São Paulo.

Poletto, L. D. (2018). METODOLOGIA DE DEFINIÇÃO DE GRANDES GERADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS PARA O MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS.

Rodrigues, D. C. (2016). Proposição de um plano de gerenciamento de resíduos sólidos para o Centro Integrado de Operação e Manutenção da CASAN (CIOM).

Steiner, P. A. (2010). Gestão de resíduos sólidos em centros comerciais do município de Curitiba-PR.

Vargas, R. R. (2020). Consumo sustentável: aperfeiçoamento das práticas de descarte de resíduos recicláveis.

Zanta, V. M., & Ferreira, C. F. A. (2003). Gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos. AB de Castilho Júnior (Coordenador), Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. São Carlos, SP: Rima Artes e Textos.

Publicado

14/08/2021

Cómo citar

COELHO, K. A. M. C. .; SOUSA, T. C. de .; VAZ, A. P. de M. e S. . Diagnóstico de gestión de residuos sólidos comerciales en la región central de Balsas – MA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e383101019103, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.19103. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19103. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ingenierías