Consumo de alimentos ultraprocesados y el papel de las escuelas y la familia en la reeducación alimentaria de los adolescentes escolares
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19338Palabras clave:
Alimentación; Salud; Escuela; Familia; Adolescentes.Resumen
Este artículo tuvo como objetivo presentar, analizar y discutir datos sobre el consumo de alimentos de los escolares adolescentes y sus fuentes de información sobre la salud y la alimentación y destacar la importancia de la alimentación saludable y el proceso de reeducación alimentaria de los adolescentes a través de las escuelas y sus familias. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica y de campo, con recolección y análisis de datos en un estudio transversal realizado con 67 adolescentes escolares de entre 15 y 18 años de una escuela pública de tiempo completo, a través de la aplicación de un cuestionario validado que contiene información sobre el consumo de alimentos y fuentes de información sobre salud y alimentación. La investigación mostró que el 59.16% de los estudiantes encuestados nunca o casi nunca ingieren alimentos frescos, mientras que el 43.86% consume alimentos ultraprocesados al menos de dos a cuatro veces por semana. Este es un hecho preocupante, porque el no consumo adecuado de alimentos frescos, combinado con el alto consumo de alimentos ultraprocesados, es un factor de riesgo para la aparición de enfermedades crónicas no transmisibles. Finalmente, se destacó la importancia de los padres y la escuela como fuente de información sobre salud y alimentación, ya que el 68,09% de los que conocían la buena alimentación obtuvieron información en casa y el 40,43% en la escuela. Se recomiendan nuevas investigaciones y políticas públicas orientadas a la Educación Alimentaria y Nutricional, que garanticen la seguridad alimentaria de esta población.
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