Uso de agua biosalina en la germinación de semillas de especies forestales de Caatinga - una revisión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19419

Palabras clave:

Salinidad; Proceso de germinación

Resumen

Con la reducción de las aguas de buena calidad y el aumento de las aguas biosalinas en el mundo, se hacen necesarios los estudios sobre la producción de plántulas de especies forestales, ya que es necesario recuperar las zonas degradadas y éstas pueden estar sometidas a diversos estreses, especialmente salinos. La presente revisión bibliográfica tiene como objetivo evaluar artículos científicos sobre el empleo de agua biosalina en la germinación de semillas de especies forestales de Caatinga, así como investigar los temas abordados (salinidad, estrés salino, agua biosalina, efecto de las sales en la germinación de las semillas, tolerancia a la salinidad, estrategias de uso de las aguas biosalinas, producción de plántulas con aguas biosalinas, semillas forestales sometidas a la salinidad) en las publicaciones, idiomas adoptados (portugués, inglés y español) y número de artículos por base de datos. Con los temas abordados fue posible encontrar un número muy elevado de artículos en las bases de datos (Scielo, Web of Science, Periódico Capes y Google Acadêmico) durante los 20 años analizados, totalizando 217.477, sin embargo con la mayor profundización de los temas para las especies forestales de Caatinga este número se redujo drásticamente llegando a 183 artículos, con mayor predominio en la base de datos de Google Acadêmico. Los resultados sugieren que es necesario investigar más sobre el estrés salino al que están sometidas las especies del bosque de Caatinga, ya que la salinidad es una realidad en este bosque seco tropical.

Citas

Bezerra, L. T., Santos, A. R. C. D. S., Farias, A. D. S., Souto, P. C., Ferreira, V. M., & Araújo Neto, J. C. (2020). Emergência e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea (Mart. exTul.) em diferentes níveis de salinidade na água de irrigação. Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, 3 (3), 1126–1140. doi:10.34188/bjaerv3n3-032

Carvalho, J. S. B., Costa, E. N., Pamplona, A. L Q., Chagas, C. T. G. D., Sariava, M. P., Rodrigues, A. E., Pamplona., & Quadros, B. R. D. (2020). Estresse salino por NaCl em sementes de Paineira e Pau de Balsa. Brazilian Journal of Development, 6 (6), 42134–42146. doi:10.34117/bjdv6n6-667

Carvalho, L. L. S de, Lacerda, C. F., Lopes, F. B., & Gomes Filho, R. R. (2020). Variabilidade espaç o-temporal da qualidade das águas subterrâneas em área irrigada no semiárido brasileiro. Research, Society and Development, 2507(1), 1–9. doi:10.33448/rsd-v9i8.5786

COSTA, E. N., Carvalho, J. S. B., Pamplona, A. L. Q., Chagas, C. T. G., & Quadros, B. R. (2016). Sementes de acácia mangium wild submetidas a estresse salino. Revista Cultivando o Saber, 152 (3), 73-84.

Dantas, B. F., Ribeiro, R. C., Oliveira, G. M., Silva, F. F. S., & De Araújo, G. G. L. (2019). Biosaline production of seedlings of native species from the caatinga dry forest. Ciencia Florestal, 29 (4), 1551–1567. doi:10.5902/1980509831221

Dantas, B. F., Ribeiro, R. C., Matias, J. R., & Araújo, G. G. L. (2014). Metabolismo Germinativo De Espécies Florestais Da Caatinga Em Agricultura Biossalina. Journal of Seed Science, 36(2), 194–203. doi:10.1590/2317-1545v32n2927

Dutra, T. R., Massad, M. D., Moreira, P. R., & Ribeiro, É. S. M. (2017). Efeito da salinidade na germinação e crescimento inicial de plântulas de três espécies arbóreas florestais. Pesquisa Florestal Brasileira, 37 (91) 323-330.

Ferreira, E. G. B. S., Matos, V. P., Sena, L. H. M., Oliveira, R. G., & Sales, A. G. A. (2013). Processo germinativo e vigor de sementes de Cedrela odorata L. sob estresse salino. Ciencia Florestal, 23 (1), 99–105.

Freire, J. O., Santos, N. A., Arruda, J. A., Cruz, T. M. L., Nascimento, G. S. (2018). Qualidade de mudas de carnaubeira (Copernicia prunifera – Miller - H. E. Moore) irrigadas com águas salinas. Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, 4 (1), 295-309.

Gonçalves, M. P. M., Feliciano, A. L. P., Silva, A. P., Silva, L. B., Silva, K. M., Silva Júnior, F. S., Grugiki, M. A., & Silva, M. I. O. (2020). Influência de diferentes tipos de solos da Caatinga na germinação de espécies nativas. Brazilian Journal of Development, 6(1), 1216–1226. doi:10.34117/bjdv6n1-085

Guedes, R. S., Alves, E. U., Galindo, E. A., & Barrozo, L. M. (2011). Estresse salino e temperaturas na germinação e vigor de sementes de Chorisia glaziovii O. kuntze. Revista Brasileira de Sementes, 33 (2), 279–288.

Jeller, H, Perez, S. C. J. G. A. (2003). Efeitos dos estresses hidrico e salino e da ação de giberelina em sementes de Senna spectabilis. . Ciência Florestal, 38 (9)1, 1025-1034. doi:10.1590/s0100-204x2003000900002

Leal, C. C. P., Dantas, N. B. L., Torres, S. B., Vale, A. A. M., & Freitas, R. M. O. (2019). Initial development of Combretum leprosum Mart. seedlings irrigated with saline water of different cationic natures. Revista Ciência Agronômica, 50 (2), 300–306. https://doi.org/10.5935/1806-6690.20190035

Lima, A. T., Cunha, P. H. de J., Dantas, B. F., & Meiado, M. V. (2018). Does discontinuous hydration of senna spectabilis (DC.) H.S. Irwin & Barneby var. excelsa (Schrad.) H.S. Irwin & Barneby (Fabaceae) seeds confer tolerance to water stress during seed germination? Journal of Seed Science, 40 (1), 36–43. doi:10.1590/2317-1545v40n1182838

Lima, A. T., Oliveira, B. A., & Meiado, M. V. (2020). Gibberellic acid provides greater tolerance to saline stress in cactus seed germination. Communications in Plant Sciences, 10 (2020), 80–84. https://doi.org/10.26814/cps2020011

Marcos Filho, J. (2015). Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. ABRATES, 659 p.

Martins, G. A., PINTO, R. L. (2001). Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. Atlas.

Nogueira, N. W., Torres, S. B., Freitas, R. M. O., Santos, P. C. S., Sá, F. V. S., & Leite, M. D. (2018). Salt stress and temperatures on the germination and initial growth of ‘jurema-de-embira’ (Mimosa ophthalmocentra) seedlings. Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental, 22 (4), 273–278. doi:10.1590/1807-1929/agriambi.v22n4p273-278

Nogueira, N. W., Freitas, R. M. O., Leal, C. C. P., & Torres, S. B. (2020). Estresse salino na emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de jurema-branca. Advances in Forestry Science, 7 (3), 1081–1087. doi:10.34062/afs.v7i3.8624

Nogueira, N. W., Lima, J. S. S., Magno, R. O., Ribeiro, M. C. C., Leal, C. C. P., & Pinto, J. R. S. (2012). Efeito da salinidade na emergência e crescimento inicial de plântulas de flamboyant. Revista Brasileira De Sementes, 34 (3), 466–472.

Ramalho, L. B., Benedito, C. P., Pereira, K. T. O., Silva, L, C. N., & Medeiros, H. L. S. (2020). Hidrocondicionamento de sementes de Piptadenia moniliformis Benth. e seus efeitos sobre a tolerância ao estresse salino. Ciência Florestal, 30 (1), 221-230. doi:10.5902/1980509829998

Ramos, D. L. D., Santos, R. S., Matias, J. R., Reis, R. C. R., & Dantas, B. F. (2018). Processo germinativo e teor de proteínas de aroeira-do-sertão (Astronium urundeuva Fr. (M. Allemão).) germinadas em água biossalina. Journal of Materials Processing Technology, 1(1), 1–8.

Santos, P. R., Vasconcelos, G. S., Lima, B. L. C., Oliveira, D. A. S., Felinto, A. C., Santos, C. G. (2013). ONG na produção de mudas no semiárido de Pernambuco: uma busca pela recuperação ambiental. Journal of Chemical Information and Modeling, 53 (9), 1689–1699.

Santos, A. S., Lopes, K. P., Rodrigues, M. H. B. S., Limão, M. A. R., & Barbosa, L. S. (2020). Potencial da técnica do osmocondicionamento de sementes como estratégia para minimizar os efeitos da salinidade. Meio Ambiente, 2 (2), 56–61.

Santos, C. A., Silva, N. V., Walter, L. S., Silva, E. C. A., & Nogueira, R. J. M. C. (2016). Germinação de duas espécies da caatinga sob déficit hídrico e salinidade. Pesquisa Florestal Brasileira, 36 (87), 219. doi:10.4336/2016.pfb.36.87.1017

Silva, D. G. V., & Trentini, M. (2002). Narrativas como técnica de pesquisa em enfermagem. Rev. Latino-Am. de Enferm.

Silva, N. L. F., Silva, F. L., Lima, A. S., Santos, E. C. X. R., Diniz, J. P. C., & Santos, J. G. R. (2020). Produção orgânica de mudas de essências florestais nativas e distribuição em comunidades rurais do semiárido paraibano. Caderno Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 9 (7), 7040. doi:10.18378/cvads.v9i7.7040

Spadeto, C., Hilda, L., Mengarda, G., Cristina, M., Carlos, J., Miele, L., & Matheus, T. (2018). Embebição, osmocondicionamento e viabilidade de sementes de apuleia leiocarpa (VOGEL.) J. F. Macbr. Ciência Florestal, 28 (1), 80-89.

Taiz, L., & Zeiger, E. (2010). Fisiologia vegetal.(5a. ed). Artmed, 918.

Taiz, L., Zeiger, E., Moller, I. max, & Murphy, A. (2017). Fisiologia e desenvolvimento vegetal. Diversidade vegetal. In Artmed.

Tavares Filho, G. S., Silva, D. F., Lins, R. C., Araújo, C. A. S., Oliveira, F. F., & Matias, S. S. R. (2020). Desenvolvimento de mudas de Moringa oleífera (LAM) submetida a diferentes níveis de água salina. Brazilian Journal of Development, 6(7), 48671-48683.

Trentini, M., Paim, L. (1999). Pesquisa em Enfermagem. Uma modalidade convergente-assistencial. Editora da UFSC.

Publicado

24/08/2021

Cómo citar

SANTOS, A. R. M. dos; SILVA, M. A. D. da; SOUSA, L. D. C. de .; ARAÚJO, A. V. de; GONÇALVES, E. P. Uso de agua biosalina en la germinación de semillas de especies forestales de Caatinga - una revisión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e99101119419, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19419. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19419. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas