Salud mental de las mujeres privadas de libertad: su percepción
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19820Palabras clave:
Salud mental; Mujer; Libertad; Prisión.Resumen
Este artículo tiene como objetivo comprender la percepción de las mujeres privadas de libertad sobre su salud mental. Se realizó un estudio descriptivo con abordaje cualitativo, mediante entrevistas semiestructuradas que fueron grabadas a ocho mujeres privadas de libertad en régimen cerrado en una cárcel del interior del sur del país. Observamos en este estudio que las mujeres privadas de libertad experimentan sentimientos como soledad, angustia, nostalgia, preocupación, irritación, miedo y aislamiento, durante este tiempo, teniendo un fuerte impacto en su salud mental, se observaron pensamientos y actos suicidas. Las mujeres de esta investigación cuentan con diferentes redes de apoyo durante la privación de libertad, que van desde familiares y amigos presentes hasta su abandono. La relación entre estas mujeres es vista como saludable, reportan ayudarse mutuamente, y algunas dijeron que restringen la conversación con sus colegas a lo necesario para mantener una buena relación y evitar conflictos. Como forma de distração durante o encarceramento elas realizam atividades através de um projeto, também relataram assistir tv, radio e realizar a limpeza da cela, porém elas expõem que seria importante a realização de outras atividades, principalmente profissionalizantes e educacionais, e também atividades de promoção Tu salud. Así, se observa cuánto es necesario un seguimiento multidisciplinario con miras a la salud y educación integral de estas mujeres.
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