Evaluación de buenas prácticas em pâtisserie em Recife/PE
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19858Palabras clave:
Pastelería; Buenas prácticas de manejo; Cumplimiento.Resumen
La pastelería se originó en Francia alrededor del siglo XVI. Hoy en día, es muy utilizado en la preparación de brigadeiros gourmet, dulces gourmet, cupcakes y pasteles. El objetivo de este estudio fue evaluar el cumplimiento de buenas prácticas, identificar los principales factores de contaminación de los alimentos y clasificar el establecimiento según el porcentaje de adecuación. Se analizaron los siguientes temas durante los meses de mayo, junio y julio de 2019, mediante la aplicación de un checklist: la higiene de la conducta personal de los manipuladores, recepción y almacenamiento de alimentos, higiene durante la preparación de alimentos, instalaciones, equipos, plagas. control y procedimientos durante la distribución del producto terminado. El establecimiento se clasificó según el porcentaje de cumplimiento determinado en el RDC 275/2002, que se clasifica en: Grupo 1 - 76 a 100% de ítems cumplidos, grupo 2 - 51 a 75% de ítems cumplidos, grupo 3 - 0 a 50% de servicios de artículos. Cada mes evaluado se encontró un porcentaje de cumplimiento superior al 80% y en junio se obtuvo el porcentaje más alto de 87%. Por tanto, se clasificó en el grupo 1 según RDC 275/2002, totalizando un 78% de conformidad, resultado favorable para garantizar la confianza de los clientes en la compra de productos elaborados en esta Pastelería.
Citas
Brasil. (1978). Legislação citada anexada pela coordenação de estudos legislativos – CEDI. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretária de Inspeção do Trabalho. Portaria N.º 3.214, 08 de junho de 1978. http://www.scielo.br/pdf/csc/v20n8/1413-8123-csc-20-08-2329.pdf.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2004). Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da União, Brasília, 16 set.Seção 1, p. 25.
Carvalho, S. J. E. J & Mori E (2017) A importância das boas praticas de manipulação dos alimentos em restaurantes: revisão integrativa da literatura. Rev. e-ciência. 5(2): 108-115. dx.doi.org/10.19095/rec.v5i2.269.
Costa, J. N. P., Santos, V. V. M., Silva, G. R., Moura, F. M. L., Gurgel, C. A. B. & Moura, A. P. B. L. (2013) Condições higiênico-sanitárias e físico-estruturais da área de manipulação de carne in natura em minimercados de Recife (PE), Brasil. Arq. Inst. Biol., 80(3): 352-358.
Devides, G. G. G., Maffei, D. F. & Catanozi, M. P. L. M. (2014) Perfil socioeconômico e profissional de manipuladores de alimentos e impacto positivo de um curso de capacitação em Boas Práticas de Fabricação. Braz. J. Food Technol, Campinas. 17(2): 166-176. http://dx.doi.org/10.1590/bjft.2014.014
ETO, E. S. (2018) Avaliação da qualidade do presunto e muçarela fatiadas e perfil dos manipuladores nos supermercados do interior de São Paulo. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/180471.
Liberato, K. B. L., Landim, M. C. & Costa, E. A. (2009) Estrutura Física da área de produção de uma unidade de alimentação e nutrição (UAN) localizada em Fortaleza-CE. http://www.xxcbed.ufc.br/arqs/gt6/gt6_50.pdf.
Maia, L. R. & Rodrigues, L. B. (2013) Avaliação das condições de boas praticas de fabricação (BFP) em panificadora. http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2013_TN_STO_178_016_22382.pdf.
Mello, J. F., Schneider, S., Lima, M. S., Frazzon, J. & Costa, M. (2013) Avaliação das condições de higiene e da adequação às boas práticas em uma unidade de alimentação e nutrição no município de Porto Alegre – RS. Alim. Nutr.= Braz. J. Food Nutr., 24(2): 175-182.
Messias, G. M. (2007) Aspectos higiênicos-sanitários, manipuladores de alimentos, gerentes e consumidores: situação das lanchonetes do tipo fast food da cidade do Rio de Janeiro, RJ. Curos de Pós-Graduação em ciência e tecnologia de alimentos. 103: 68-84. https://tede.ufrrj.br/jspui/bitstream/tede/381/1/2007-Giselle%20Moura%20Messias.pdf
Moro, M. F., Bem, A. G., Weise, A. D., Reis, C. C. C. & Schmidt, C. A. P. (2015) Avaliação das boas práticas de fabricação em uma panificadora: Um estudo de caso. Revista ESPACIOS. 36(14): 14. https://www.revistaespacios.com/a15v36n09/15360914.html
Norma Técnica SESAU Nº 1 DE 01/06/2017. (2017) https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=344302.
NOVA SAFRA FOOD SERVICE. 5 Informações Indispensáveis sobre segurança alimentar para confeiteiro. (2019) https://blog.novasafra.com.br/2014/10/09/5-informacoes-indispensaveis-sobre-seguranca-alimentar-para-confeiteiros.
Oliveira, C. R. C. (2018) Segurança alimentar e controlo de ricos. Instituto politécnico de Coimbra. Escola Superior Agrária de Coimbra. Mestrado em Engenharia Alimentar. 2018.
Oliveira, J. M., Carvalho, M. G., Oliveira, C. C. J. S., Pimentel, C. L. S. & Lima, R. F. (2016) Condições higiênico-sanitárias de unidades produtoras de refeições comerciais localizadas no entorno da Universidade Federal de Sergipe. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas. 23(2): 897-903. http://dx.doi.org/10.20396/san.v23i2.8646820
Pereira, V. G. & Carneiro, A. P. G. (2016) Implantação e monitoramento da qualidade no setor de recebimento e armazenamento de um restaurante comercial de Fortaleza/CE. 27(2): 78-96.
Sales, P. M. (2017) Avaliação da eficiência de uma intervenção quanto às boas práticas em panificadoras. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Centro de ciências sociais e tecnologia – CCSST Curso de engenharia de alimentos. https://rosario.ufma.br/jspui/bitstream/123456789/2718/1/PriscilaSales.pdf
Santos, G. M., Costa, I. R., Oliveira, J. M. S., Saldanha, N. M. V. P., Sousa, P. V. L. & Carvalho, A. C. S. (2017) Avaliação das Condições Higiênico-Sanitária e Físico-estruturais de Panificadoras de uma cidade do Nordeste Brasileiro. Revista UNINGÁ Review. 32(1): 159-169. http://revista.uninga.br/index.php/uningareviews/article/view/30/443
SARA, T. M. (2016) Qualidade e Segurança Alimentar numa Industria de Panificação. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Departamento de Engenharia Biológica da Universidade de Minho em Tecnologia e Ciência Alimentar.
Silva, A. A. Bessani, L., Riella, C. O. & Antunes, M. T. (2015) Manipulação de alimentos em uma cozinha hospitalar: ênfase na segurança dos alimentos. Caderno pedagógico, Lajeado. 12(1): 111–123.
Silva, A. S. & Melo, J. H. S. (2019) Relatório de estágio supervisionado obrigatório (ESO) Pan Cristal LTDA. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Unidade Acadêmica de Garanhuns. Bacharelado em Engenharia de Alimentos. Garanhuns. (79). http://www.repository.ufrpe.br/bitstream/123456789/1503/1/tcc_eso_ang%c3%a9licasimpl%c3%adciodasilvajulianahellendasilvamelo.pdf
Silva, A. K. C. & Comin, T. (2013) Avaliação de Boas Práticas de fabricação em panificadoras da região Lindeira. http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1099/1/MD_COALM_2012_2_04.pdf
Vieira, A. J. (2017) O controle de qualidade no recebimento de gêneros alimentícios da cadeira fria em UAN. Unime. Lauro de Freitas. (31). http://repositorio.pgsskroton.com.br/bitstream/123456789/15071/1/ALINE%20DE%20JESUS%20VIEIRA.pdf
Zimermann, R. B., Nespolo, C. R., & Brasil, C. C. B. (2016) Boas práticas em panificadoras do município de Itaqui, Rio Grande do Sul. Nutrivisa – Revista de Nutrição e Vigilanica em Saude. 3(2). 10.17648/nutrivisa-vol-3-num-2-b
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Mayhanne Cockles de Oliveira Martins; Stella Sonele da Silva; Carolina Estevam Fernandes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.