El proceso de inclusión y la educación Científica: una mirada a la estructura y demanda en las escuelas públicas municipales de tres municipios de Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.20052Palabras clave:
Inclusión; Educación científica; Educación primaria.Resumen
Comprender los mecanismos que promueven la inclusión en la educación científica es una acción necesaria para la democratización del acceso a la escuela y la formación efectiva en la diversidad social. El trabajo buscó verificar cómo se dan los servicios orientados a la inclusión de estudiantes con discapacidad y la promoción de la educación científica. La investigación se caracteriza por ser exploratoria y cualitativa. El público objetivo fueron las escuelas primarias de la red municipal, en tres ciudades de la frontera occidental de Rio Grande do Sul. Los datos se obtuvieron a través de información de las secretarías municipales y cuestionarios a los administradores. Se observó que en los municipios evaluados existe asistencia y recursos para el proceso de inclusión, con frecuentes acciones de educación continua. Sin embargo, los procesos están más enfocados a aspectos generales del desarrollo y no a un área particular de conocimiento y existen grandes brechas para una inclusión efectiva en la educación científica.
Citas
Albuquerque, R. A. (2008). Educação e Inclusão Escolar: A prática pedagógica da sala de recursos de 5ª a 8ª series. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação de Educação. Universidade Estadual de Maringá.
Amiralian, M. L. T. & Pinto, E., Ghirardi, M., Lichtig, I., Masini, E. & Pasqualin, L. (2000). Conceituando deficiência. Rev. Saúde Pública, 34(1), 97-103.
Arnal, L. S. P. & Mori, N. N. R. (2007). Educação escolar inclusiva: a prática pedagógica nas salas de recursos. Anais do Congresso Brasileiro de Multidisciplinar de Educação Especial. Londrina.
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo (70a ed.) Editora Lisboa. Lisboa.
Basso, S. P. S. & Campos, L. M. L. (2019). Licenciaturas em Ciências e Educação Inclusiva: A visão dos/as licenciandos/as. Revista Eletrônica de Educação, 13(2), 554-571.
Bastos, A. R. B., Lindemann, R., & Reyes, V. (2016). Educação inclusiva e o ensino de ciências: Um estudo sobre as proposições da área. Journal of Research in Special Educational Needs, 16(1), 426–429.
Brasil. (1996). Lei n°9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.
Brasil. (2011). Decreto nº 7.611 de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.
Brasil. (2015). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Estatuto da Pessoa com Deficiência. Cavalcante, R. S. C. (2000). A inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais na sala de aula de ensino regular: o papel do professor. Temas sobre Desenvolvimento, 9(52), 31-51.
Dias, M. A. de M. B., Rosa, R. B. da, Pedroso, L. V., Pessano, E. F. C., & Dinardi, A. J. (2021). Metodologias de ensino e a promoção da inclusão de estudantes com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): Uma análise em dissertações e teses da CAPES. Research, Society and Development, 10(9), e18310917840.
Duarte, M. da C. (2004). A história da ciência na prática de professores portugueses: implicações para a formação de professores de Ciências. Ciência & Educação, 10(3), 317-331.
Ferreira, V. S. (2017). Políticas Públicas para as pessoas com deficiência e a inclusão no mercado de trabalho na fronteira oeste. Dissertação de Mestrado. Programa de pós-graduação em Políticas Públicas. Universidade Federal do Pampa. 79p.
Freire. P. (2005). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. (5a ed.) Paz e Terra. São Paulo.
Goncalves, F. P., & Marques, C. A. (2016). Contribuições pedagógicas e epistemológicas em textos de experimentação no ensino de química. Investigações em Ensino de Ciências, 11(2), 219-238.
Gorgatti, G. M., Penteado, S., Pinge, & De Rose, D. (2004). Atitudes dos professores de educação física do ensino regular com relação a alunos portadores de deficiência. Revista Brasileira de Ciências e Movimento, 12(2), 63-68.
Machado, M. S. & Siqueira, M. (2020). Ensino de ciências e inclusão: Representações sociais de professoras do ensino fundamental II. Revista Ensaio. Pesquisa em Educação em Ciências, (22), e14878.
Oliveira, M. L., Antunes, A. M., Rocha, T. L., & Teixeira, S. M. (2011). Educação inclusiva e a formação de professores de ciências: O papel das universidades federais na capacitação dos futuros educadores. Rev. Ensaio, 13(3), 99-117.
Pessano, E. F. C. (2015). O rio Uruguai como estratégia de contextualização do ensino em uma escola com restrição de liberdade. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências, Química da Vida e Saúde. Universidade Federal de Santa Maria. 290p.
Piovesan, A., & Temporini, E. R. (1995). Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Rev. Saúde Pública, 29(4), 47-61.
Silva, H. M. (2014). A Educação de Alunos com Deficiência no Ensino Regular: Um Estudo sobre a Diferença de Perfil dos Profissionais em Relação à Aceitação e a Resistência à Inclusão. Dissertação de Mestrado. Mestrado em Educação Especial. Universidade do Minho. p.90.
Vilela-Ribeiro, E. B. & Benite, A. M. C. (2010). A educação inclusiva na percepção dos professores de química. Ciência & Educação, 16(3), 585-594.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Honória Goncalves Ferreira; Alessandra Sanchez Righi; Lidiane Nunes Dubal Mendes; Edward Frederico Castro Pessano
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.