Demostración científica: manera de alfabetización científica de las escuelas municipales Maracanaú

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2036

Palabras clave:

La investigación muestra; La competencia científica; Entrenamiento.

Resumen

En este artículo se fundamenta el diseño y la historia de la ciencia demuestra las escuelas municipales Maracanaú, como espacio de formación y importante contribución a la difusión de la ciencia, lo que provocó acciones para fomentar el desarrollo de estudios científicos, la expresión de la creatividad, contribuyendo al desarrollo de las habilidades de los estudiantes, los maestros y las escuelas de los proyectos de investigación. Metodológicamente empleado la literatura y documento de análisis. Por tanto, es predominantemente un enfoque cualitativo. Los resultados muestran que la divulgación de Ciencia a través de proyectos científicos desarrollados en Maracanaú, zonas alcanza más allá de la propia ciudad, yendo más allá de las paredes de la escuela a través de la aprobación de sus proyectos en varios programas científicos estatales, nacionales e internacionales. También se encontró que este evento ha contribuido en el proceso de formación de los profesores, lo que lleva a repensar sus prácticas de enseñanza, por lo que el piso más reflexivo de la escuela despertar el alumno el gusto por la investigación.

Citas

Alarcão, I. (2011). Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez.

Araújo A. V. (2019). Feira de Ciências: Contribuições para a Alfabetização Científica na Educação. Recuperado Jan 3, 2019 de http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/18922/1/2015_dis_avaraujo.pdf.

Barcelos, N. N. S., & Jacobucci, G. B., & Jacobucci, D. F. C. (2010). Quando o cotidiano pede espaço na escola, o projeto da feira de ciências “vida em sociedade” se concretiza. Revisa Ciência & Educação, 16(1), 215-233.

Brandi, A.T.E., & Gurgel, C.M.A. (2002). “A Alfabetização Científica e o Processo de Ler e Escrever em Séries Iniciais: Emergências de um Estudo de Investigação-Ação”, Ciência & Educação, 8(1), 113-125.

Brasil. (2016.). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – BNCC, 2ª versão. Brasília, DF.

Brasil. (2006). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Programa Nacional de Apoio às Feiras de Ciências da Educação Básica Fenaceb. Brasília: MEC, SEB.

Bravo, C. C., & Carneiro, S. (2007). O ensino da área de ciências: necessidades de formação docente. In: SALES, J.A. M DE (orgs.). Formação e prática docente. Fortaleza: EdUECE.

Chassot, Áttico. (2000). Alfabetização científica: questões e desafios para educação. Ijuí, RS: Unijuí.

Brasil. (2003). Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 3. Ed Ijuí: RS: Unijuí.

Brasil. (2019). Uma reflexão sobre o ensino da ciência a partir do pensamento de Attico Chassot: possibilidade da alfabetização científica. Recuperado Jan 3, 2019 de https://www.researchgate.net/publication/309736141_Uma_reflexao_sobre_o_ensino_da_ciencia_a_partir_do_pensamento_de_Attico_Chassot_possibilidade_da_alfabetizacao_cientifica.

Delizoicov. N. C., & Slongo, I. P. (2011.) O ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental: elementos para uma reflexão sobre a prática pedagógica. Série-Estudos. Campo Grande, MS. (32), 205-221.

Demo, P. (2007). Educar pela pesquisa. Campinas - São Paulo: Autores Associados.

Freire, P. (2014). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Gomes, R. (2017). O novo currículo de ciências de Curitiba: sentidos sobre alfabetização científica e ensino por investigação. In: XII Congresso Nacional de Educação. Formação de professores: contextos, sentidos e práticas. Curitiba: Educere, Anais, Curitiba.

Gouveia, M. S. F. (1992). Cursos de Ciências para professores do 1º grau: elementos para uma política de formação continuada. 409f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.

Hernández, F., & Sancho, J. M. (2007). A formação a partir da experiência vivida. Revista Pátio. Porto Alegre, RS. Ano X. 40(9).

Leite, R. C. M. A. (2008). formação do professor de biologia e os significados da vida humana. In: MORAES, Sílvia Elizabeth (Org.). Currículo e formação docente: um diálogo interdisciplinar. Campinas, SP: Mercado de Letras, 103-119.

Lorenzetti, L. (2000). Alfabetização Científica no Contexto das Séries Iniciais. Dissertação de Mestrado apresentado para obtenção do título de Mestre em Educação. Universidade Federal de Santa Catarina.

Mancuso, R. (2000). Feiras de ciências: produção estudantil, avaliação, consequências. Contexto Educativo Revista Digital de Educación y Nuevas Tecnologias. N.º 6, abr. Recuperado Fev 12, 2019 de http://www.redepoc.com/jovensinovadores/FeirasdeCienciasproducaoestudantil.htm

Minayo, M. C. S. (Org.). (2013). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 33. ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

Mota, S. A. G. (2017). A feira ciência viva e os professores da educação básica. 91f. Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Uberlândia. MG. Brasil.

Osmatroni, M. J. S. (1998). Concurso cientista do amanhã: cronologia de um concurso que completou 40 anos. In Congresso Internacional de Superdotado. Brasília.

Rosa, K e Martins, M. C. (2007). O que é Alfabetização Científica, Afinal? Recuperado Jan 3, 2019 de http://www.cienciamao.usp.br/dados/snef/_oqueealfabetizacaocienti.trabalho.pdf

Sasseron, L. H. (2008). Alfabetização Científica no ensino Fundamental: Estrutura e Indicadores deste processo em sala de aula. (Tese – Faculdade de Educação da USP. São Paulo.

Brasil. (2015). Alfabetização científica, Ensino por Investigação e Argumentação: relação entre ciências da natureza e escola. Belo Horizonte, Revista Ensaio, (17): 49-67.

Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2008). Almejando a alfabetização científica no ensino fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. Investigações em Ensino de Ciências, 13(3): 333-352.

Brasil. (2011). Construindo argumentação na sala de aula: a presença do ciclo argumentativo, os indicadores de Alfabetização Científica e o padrão de Toulmin. Ciência e Educação, (17), 97-114.

Teixeira, M. F. (2013). Alfabetização Científica: Questões para Reflexão - Ciênc. Educ., Bauru, 19(4), 795-809.

Viecheneski, J. P., Lorenzetti, L., Carletto, M. R. (2012). Desafios e práticas para o Ensino de Ciências e alfabetização científica nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Atos de Pesquisa em Educação - PPGE/ME, 7(3), 853-876.

Zuin, V. G. (2008). Análise da perspectiva ciência, tecnologia e sociedade em materiais didáticos. Ciência e cognição, 13(1), 56-64.

Zuliani, R. D. (2009). Professores das séries iniciais do Ensino Fundamental e as Feiras de Ciências. 120f. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual Paulista. Faculdade Ciências. Bauru.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

CABRAL, A. M. de O.; BARROSO, M. C. da S. Demostración científica: manera de alfabetización científica de las escuelas municipales Maracanaú. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e50922036, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.2036. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2036. Acesso em: 20 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación