Implementación de un sistema de color como estrategia para la seguridad del paciente en una UCI pediátrica: informe de experiencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20465

Palabras clave:

Seguridad del paciente; Gestión de la calidad; Cuidado de enfermera; Sistema de identificación de pacientes; Acontecimiento adverso.

Resumen

Objetivo: reportar la experiencia de implementar un sistema de identificación por colores para promover la seguridad del paciente en una Unidad de Cuidados Intensivos de Oncología Pediátrica de un hospital federal de la ciudad de Río de Janeiro. Metodología: se trata de una investigación descriptiva del tipo relato de experiencia, la cual se basó en las metas 1 y 3 de la Organización Mundial de la Salud. Resultados: en el proceso de implementación, los colores se distribuyeron sistemáticamente, donde cada cama o unidad del paciente recibió un color correspondiente, así como elementos relacionados, tales como: registros médicos, portapapeles, contenedores de almacenamiento de medicamentos, etiquetas de identificación de medicamentos y frascos para la administración en una bomba de infusión. Este sistema se amplió a los medicamentos de infusión continua según el grado de complejidad (aminas vasoactivas, analgesia sedante, entre otros), así como a la identificación de bombas de infusión, equipos y líneas de infusión para cada fármaco en curso. Conclusión: el método se realizó con el fin de contribuir a la promoción de la seguridad del paciente, ya que el uso de colores establece un elemento más de control y, por lo tanto, una estrategia de "barrera" insertada en el proceso de identificación, cuyo objetivo es minimizar los eventos adversos debidos. al error humano, además de mejorar la práctica de identificación que ya existe en la institución.

Citas

Brasil.(2012). Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012: diretrizes e normas reguladoras de pesquisas envolve ndo seres humanos.Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2013a). Ministério da Saúde. Portaria GM nº. 529: Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Brasília: Diário Oficial da União.

Brasil. (2013b). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC n. 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União, 25 de julho de 2013.

Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. 1ª. ed, Brasilia: Ministério da saúde.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2016). Gerência de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde. Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde. Implantação do Núcleo de Segurança do paciente em Serviços de Saúde. Brasília (DF): Anvisa.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2017a). Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2017b). Gestão de Riscos e Investigação de Eventos Adversos Relacionados à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa.

Bizarra, M. A., Balbino, C. M., & Silvino, Z. R. (2018). Segurança do paciente-o papel do enfermeiro no gerenciamento de risco focado na UTI. Revista Pró-UniverSUS, 9(1), 101-104.

Cavalcante, A. K. C. B., Rocha, R. C., Nogueira, L. T., Avelino, F. V. S. D., & da Rocha, S. S. (2015). Cuidado seguro ao paciente: contribuições da enfermagem. Revista Cubana de Enfermería, 31(4).

Daltro, M. R., & de Faria, A. A. (2019). Relato de experiência: Uma narrativa científica na pós-modernidade. Estudos e pesquisas em psicologia, 19(1), 223-237.

Ferreira, F. S., Pereira, T. A., de Souza, B. P., & Sanches, A. C. C. (2021). O papel do farmacêutico na prevenção de erros de medicação. Research, Society And Development, 10(3), e18310313280-e18310313280.

Harada, M. D. J. e Pedreira, M. (2016). Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, p. 41–55.

JCI. (2011).Joint Commission International Accreditation Standards for Hospitals: Standards Lists Version, Region Hovedstaden, 2011. Disponível em: http://www.jointcommissioninternational.org/common/pdfs/jcia/IAS400_Standards_Lis ts_Only.pdf. Acesso em 11 fevereiro 2020.

Leape, LL. (2009). Errors in medicine. Clin Chim Acta; (404):2-5.

Oliveira, A. C. D., Garcia, P. C., & Nogueira, L. D. S. (2016). Nursing workload and occurrence of adverse events in intensive care: a systematic review. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50, 0683-0694.

Padilha, K. G., Barbosa, R. L., Oliveira, E. M. D., Andolhe, R., Ducci, A. J., & Secoli, S. R. (2015). Segurança do paciente em Unidades de Terapia Intensiva: desenvolvimento de um projeto de pesquisa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49, 157-163.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica.[e-book]. Santa Maria. Ed (pp. 3-9). UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio. ufsm. br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica. pdf.

Prodanov, C. C., & de Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico- (2a ed.), Editora Feevale.

Roque, K. E., Tonini, T., & Melo, E. C. P. (2016). Eventos adversos na unidade de terapia intensiva: impacto na mortalidade e no tempo de internação em um estudo prospectivo. Cadernos de Saúde Pública, 32.

Santiago, T. H. R., & Turrini, R. N. T. (2015). Cultura e clima organizacional para segurança do paciente em Unidades de Terapia Intensiva. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49, 123-130.

Silva, J. A., & Pinto, F. C. M. (2016). Avaliando o impacto da estratégia de segurança do paciente implantada em uma unidade de clínica médica de um hospital universitário sob a perspectiva da dimensão da atenção à saúde. Revista de Administração em Saúde, 17(66).

Tase, T. H., Lourenção, D. C. D. A., Bianchini, S. M., & Tronchin, D. M. R. (2013). Identificação do paciente nas organizações de saúde: uma reflexão emergente. Revista gaúcha de enfermagem, 34, 196-200.

Ventura, C., Perrú, Z. (2019). Brasil, Ministério da Saúde. Agência Saúde. Ministério da Saúde promove maratona online de segurança do paciente. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/ministerio-da-saude-promove-maratona-online-de-seguranca-do-paciente.

World Health Organization (WHO). (2009). World Alliance for Patient Safety, Taxonomy: The Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety: final technical report. Genebra: WHO.

Publicado

26/09/2021

Cómo citar

MOTTA, R. de O. L. da; ANJOS, C. dos; SOUSA, A. D. R. S. e .; SOUZA, S. V. F. de; RODRIGUES, P. V. T. .; FERREIRA, G. S. .; AZEVEDO, S. L. de . Implementación de un sistema de color como estrategia para la seguridad del paciente en una UCI pediátrica: informe de experiencia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e441101220465, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20465. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20465. Acesso em: 29 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud