Enfermería forense en notificación obligatoria de violencia doméstica en unidades de emergencia y emergencia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20666Palabras clave:
Enfermería forense; Notificación de enfermedades; Violencia doméstica; Urgencias médicas.Resumen
Objetivo: Conocer a la Enfermería Forense en la notificación obligatoria de violencia intrafamiliar en las unidades de urgencia y emergencia para visibilizar los casos infra reportados. Metodología: Estudio transversal con métodos estadísticos descriptivos, considerando las variables analizadas e inferenciales, con las pruebas de correlación U de Mann-Whitney y de Spearman. Los resultados de la independencia entre las variables propuestas fueron a través de valores de P (significancia). Resultados: La mayoría de los participantes eran mujeres, de 25 y 35 años, y trabajaban en el Hospital Base de São José do Rio Preto. La mayoría de ellos afrontaron situaciones violentas y respondieron con un protocolo de violencia en las unidades donde trabajaban. Según el Cuestionario General de Enfermería Forense, de los participantes que obtuvieron un puntaje aceptable, menos del 20% tenían conocimientos forenses al graduarse. La gran mayoría respondió que prestan atención a las posibles incompatibilidades entre los datos históricos y los hallazgos clínicos. De todos los participantes, el 50% describe las características de las lesiones. Aquellos participantes (n = 8) que realizan la Sistematización de la Atención de Enfermería registran los eventos precisamente como lo hacen en la atención prehospitalaria. Conclusión: Existe una amplia posibilidad de que las enfermeras trabajen en el área forense, pero los profesionales entrevistados no tienen el conocimiento suficiente sobre los aspectos éticos y legales de la agresión doméstica. Así, de ser necesario, instruye al profesional de la salud sobre el reconocimiento de la notificación obligatoria de violencia a través del principio forense y la recolección de rastros.
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