Comparación de los métodos de agrupación jerárquica aglomerativa en los indicadores de sostenibilidad de los municipios del estado de Pará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2067Palabras clave:
El método de Ward; Distancia euclidiana; Índice de validación; Dendrograma.Resumen
El objetivo de este estudio fue comparar el desempeño de los métodos de agrupación aglomerativa jerárquica utilizando un conjunto de datos compuesto por varios indicadores de sostenibilidad referidos a los municipios del estado de Pará. Además de determinar el número de grupos iniciales que se formarán mediante la aplicación de índices de validación. Para la selección de los indicadores, se llevó a cabo una lista de control de estudios científicos nacionales, regionales y locales sobre el tema de la sostenibilidad. Posteriormente, los indicadores se estandarizaron debido a las unidades y escalas de las diferentes medidas, no interfiriendo en el resultado y teniendo pesos similares en el cálculo del coeficiente de similitud. La medida de disimilitud utilizada fue la distancia euclídea, y para determinar el método de agrupación jerárquica se utilizó el coeficiente aglomerativo (CA). Se utilizaron índices de validación para establecer el número de agrupación inicial. El método aglomerativo con el mejor rendimiento respecto al (AL) fue Ward con 0,94, lo que indica una mayor resistencia y calidad entre las técnicas aglomerativas. Los índices de validación de Davies Bouldin (DB), Dunn (D) y Silhouette (SIL) indicaron que la cantidad ideal de clusters iniciales a formar es 2, sin embargo el índice PBM encontró que la formación ideal es con 4 grupos. En cuanto a los municipios con mayor homogeneidad, se encontró que en la composición con 2 grupos, las observaciones más similares fueron m105 (Salinópolis) y m109 (Santa Izabel do Pará), seguidas por las observaciones m102 (Río María) y m144 (Xinguara), todas insertadas en el grupo 1.
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