Los beneficios del trabajo entre pares para el aprendizaje matemático del sujeto con Síndrome de Down
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20783Palabras clave:
Síndrome de Down; Aprendizaje matemático; Juegos; Teoría de la formación planeada de las acciones mentales y de los conceptos.Resumen
Los estudiantes con síndrome de Down forman parte del público de Educación Especial, con derecho a una escuela regular y atención especializada. Más que permanecer en la escuela, estos estudiantes tienen la garantía de aprender y permanecer en la escuela, lo que indica un avance en la legislación en este sentido. Para que la inclusión se produzca realmente es necesario que la escuela se adapte a las necesidades de estas asignaturas y no al revés. Aprender matemáticas es tan importante como aprender a leer y escribir para garantizar la inclusión. Se realizó un estudio de caso único con un estudiante con síndrome de Down que cursaba el tercer grado de la escuela primaria en una escuela privada. Este artículo tiene como objetivo analizar los resultados del trabajo entre pares para el aprendizaje matemático de un niño con síndrome de Down, utilizando el juego Win 100 first, adaptado de la teoría de la formación planeada de las acciones mentales y de los conceptos.
Citas
Bissoto, M. L. (2005). Desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador da Síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas educacionais. Ciência & Cognição, 4, 80-8. http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/514/284.
Brasil. (2014). Ministério da Educação. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Construção do Sistema de Numeração Decimal, caderno 03, 47 - 78, Brasília: MEC/SEB.
Castro, M. G. L. de., & Drago, R. (2013). Síndrome de Down: características e possibilidades de inclusão nas salas de aula da escola comum. In: Drago, R., Pantaleão, E. & Victor, S. L. (org.). Educação Especial: Indícios, registros e práticas de inclusão. São Carlos: Pedro & João Editores.
Corrêa, G. de A. (2017). Apropriação do conceito de sistema de numeração decimal por uma criança com síndrome de Down na perspectiva da teoria da formação planejada das ações mentais. Vitória. https://repositorio.ifes.edu.br/xmlui/handle/123456789/245.
Corrêa, G. de A., & Thiengo, E. R. (2017). Jogos do Sistema de Numeração Decimal para Crianças com Síndrome de Down: jogo 1: ganha 100 primeiro. (1ª edição): Editora IFES. https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/564160.
Franzoi, M., Granziol, U., Mento, G., Lanfranchi, S., & Scerif, G. (2020) The Effect of Probabilistic Context on Implicit Temporal Expectations in Down Syndrome. Frontiers Psychology. vol.11. https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.00369/full.
Galperin, P. Y. (2013). A formação dos conceitos e das ações mentais. Revista Amazônica. Universidade Federal do Amazonas. 11(2) 440-50. Julh-Dez. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4730780.
Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, (6ª ed.)
Mazzotta, M. J. S. (2011). Educação especial no Brasil: histórias e políticas públicas. (5ª.ed.): Cortez.
Mendes, E. G. (2010). Breve histórico da Educação Especial no Brasil. Revista Educacion y Pedagogia, Medellín, 22(57), 93-109, may/ago.
Michels, M. M., & Lehmkuhl, M. S. (2016). Movimentos sociais e educação especial: reflexões a partir de um balanço de produção. In: Reunião Científica Regional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Curitiba ∕ PR. Anais Eletrônicos Curitiba: ANPED.
Muniz, C. A., et al. (2014). Agrupamentos e Trocas. In: Brasil. Ministério da Educação. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Construção do Sistema de Numeração Decimal, caderno 03, 27-32. Brasília: MEC/SEBE. https://bitlybr.com/rIHDtciK.
Muniz, C. A., et al. (2014). O corpo como fonte do conhecimento matemático. In: Brasil. Ministério da Educação. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Construção do Sistema de Numeração Decimal, caderno 03, 10-3. Brasília: MEC/SEBE. https://bitlybr.com/rIHDtciK.
Muniz, C. A., et al. (2014). O lúdico, os jogos e o SND. In: Brasil. Ministério da Educação. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Construção do Sistema de Numeração Decimal, caderno 03, 14-8. Brasília: MEC/SEBE. https://bitlybr.com/rIHDtciK.
Núñez, I. B., & Ramalho, B. L. (2017). A teoria da Formação Planejada das Ações Mentais e de Conceitos de P. Ya Galperin: contribuições para a Didática Desenvolvimental. Obutchénie - Revista de Didática e Psicologia Pedagógica, 1-29. Urbelândia, MG.
Passos, C. L. B. (2004). Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formação de professores de matemática. In: Lorenzato, S. (org.). O Laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados.
Rogalski, S. M. (2010). Histórico do surgimento da educação especial. Revista de Educação do IDEAU, Rio Grande do Sul, 05(12), 2-13, jul./dez.
Sassaki, R. K. (2012). Causa impedimento, deficiência e incapacidade, segundo a inclusão. Revista Reação, São Paulo, ano XIV, n.87, 14-6, jul./ago.
Schwartzan, J. S. (1999). Síndrome de Down. São Paulo: Mackenzie.
Silveira, L. V., & Drago, R. (2010). A educação da criança com deficiência: da segregação às propostas inclusivas. Revista FACEVV, Vila Velha, 4, 82-9, jan./jun.
Silva, L. C. da. (2015). Formação de professores: desafios à educação inclusiva. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, 10(esp.1), 691–702.
Vigotski, L. S. (2005). Pensamento e Linguagem. Tradução Camargo, J. L. – (3ª ed.): Martins Fontes.
Vigotski, L. S. (2007). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Org. Cole, M. et al. Tradução Afeche, S. C. et al., (7ª edição): Martins Fontes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Gisely de Abrêu Corrêa; Guilherme Augusto Maciel Ribeiro; Edmar Reis Thiengo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.