Resumen de las publicaciones del Programa de Educación Tutorial relacionadas con las actividades de la Escuela Secundaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20828Palabras clave:
Educación Tutorial; Escuela Secundaria; Interacción; Enseñanza.Resumen
Objetivo: Mapear y comprender mejor los tipos de interacciones que existen entre las actividades desarrolladas por los grupos PET y Bachillerato. Metodología: Se trata de una investigación bibliográfica, realizada a partir de las búsquedas de los descriptores “Programa de Educación Tutorial o Educación Tutorial”; "Programa de Educación Tutorial y Bachillerato" y "Educación Tutorial y Bachillerato" en las bases de datos: Capes, Scielo, Google Académico y Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones, publicados de enero de 2015 a marzo de 2020 Resultados y discusión: se analizaron 24 publicaciones . Donde fue posible identificar actividades multidisciplinarias y disciplinarias. Estos últimos estaban relacionados con Biología, Química, Física, Matemáticas, Historia y Portugués. No se identificaron actividades específicas en las asignaturas de Geografía, Artes, Educación Física, Sociología, Filosofía e Inglés. Sin embargo, fue posible identificar algunos de estos en actividades multidisciplinares (Artes y Sociología). Las actividades se desarrollaron en las clases de 1º, 2º y 3º curso. Se identificaron diferentes tipos de actividades dirigidas a la lectura, interpretación, discusión y construcción de textos; conferencias y debates sobre diferentes temas relevantes; actividades prácticas y talleres en diferentes áreas de estudio; construcciones, concursos y concursos de materiales diseñados por estudiantes; apoyo escolar; cine; difusión de cursos de pregrado; entre otros cursos específicos ofrecidos. Consideraciones finales: El modelo consolidado por los grupos PET es la posibilidad de adoptar y asociar actividades que interactúen con Bachillerato, pensando en mejorar la calidad de la educación básica, los estudios continuos y la preparación profesional.
Citas
Brasil. (2006). Ministério da Educação. Manual de Orientações Básicas PET. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior – SESu, 2006. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=338-manualorientabasicas&category_slug=pet-programa-de-educacao-tutorial&Itemid=30192
Brasil. (2019). Ministério da Educação. Novo Ensino Médio por Luciano Marques. 2019. http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/211-218175739/78841-com-carga-horaria-25-maior-aluno-sera-protagonista-na-escolha-da-formacao
Brasil.(2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Brasil.(2017). Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 fev. 2017. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm
Bremm, D. (2019). Os filmes e jogos didáticos no trabalho educativo com reeducação alimentar. Revista Insignare Scientia, 2 (3), 92-102. doi: https://doi.org/10.36661/2595-4520.2019v2i3.11186
Ciavatta, M. A. (2018). Reforma do Ensino Médio: uma leitura crítica da lei n. 13.415/2017 – adaptação ou resistência? Holos. 34(4).
Corti, A. P.(2019). Política e significantes vazios: uma análise da reforma do Ensino Médio de 2017. Educação em Revista, Belo Horizonte, 35, 1-20. doi: https://doi.org/10.1590/0102-4698201060
Costa, J., Pimentel, T., & Rosário, M. J. (2016). PET Interdisciplinar Conexões de Saberes: a troca de conhecimentos na Educação Básica construindo novos caminhos. Revista PET Interdisciplinar e Programa Conexões/UFPA, 1 (1), 31-36. doi: http://dx.doi.org/10.18542/cs.v1i1.3903
Dearo, P. R., Nakayama, J. T. O., & Rossit, R. A. S. (2017). Potencialidades e fragilidades do Programa de Educação Tutorial: percepções de acadêmicos. Caminho aberto Revista de Extensão do IFSC, 4 (6), 37- 45. doi: http://dx.doi.org/10.35700/ca.2017.ano4n6.p37-45.2071
Fernandes, P. R. (2019). A reforma do Ensino Médio e a produção de desigualdades na educação escolar. Revista Educação, Santa Maria, 44, 1- 19. doi: https://doi.org/10.5902/1984644434731
Ferretti, C. J. (2018). A reforma do Ensino Médio e sua questionável concepção de qualidade da educação. Revista Ensino de Humanidades, 32 (93), 25- 42. doi: https://doi.org/10.5935/0103-4014.20180028
Freitas, I. S, Assis, M., Socorro, M., & Queiroz, L.(2015). Educação ambiental nas escolas de ensino médio do estado da Bahia: uma análise a partir das experiências do PET Engenharia Sanitária e Ambiental. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, 28, 1- 4. https://abesnacional.com.br/XP/XP-EasyArtigos/Site/Uploads/Evento29/TrabalhosCompletosPDF/VIII-052.pdf
Gil, A. C. (2018). Como elaborar projetos de pesquisa. 2. reimpr. 6. edição. São Paulo: Atlas, 2018. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012934/
Marmitt, D. B. N., Hermel, E. E. S., & Friedrich, S. P.(2016). Aprendizagem de conteúdos a partir de atividades práticas realizadas em ambientes diferenciados. Revista de Extensão, Santa Maria, 3, 131- 134. http://coral.ufsm.br/revistaccne/index.php/ccnext/article/viewFile/896/644
Martins, L., Espíndola, B. A., Olanda, I. C. C. C.C., & Nunes, G. P. (2018). Tecendo o texto: oficinas de redação para o ENEM. Anais do 10º Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão – SIEPE Universidade Federal do Pampa, Santana do Livramento, 10 (1), 1- 6. https://periodicos.unipampa.edu.br/index.php/SIEPE/article/view/86602
Pereira, A.N. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria, UFSM, 1, 1- 119. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Piffero, E. de L., Soares, R. G., Coelho, C. P., & Roehrs, R. (2020). Metodologias Ativas e o ensino de Biologia: desafios e possibilidades no novo Ensino Médio. Ensino & Pesquisa, 18 (2), 48- 63. doi: https://doi.org/10.33871/23594381.2020.18.2.48-63
Santos, L. F. F., Pedrosa, L. L., & Aires, J. A. (2017). Contribuições da Educação Não Formal para Educação Formal: Um Estudo de Visitas de Alunos da Educação Básica ao Departamento de Química da UFPR. ACTIO, Curitiba, 2 (1), 456-473. doi: 10.3895/actio.v2n1.6804
Silva, R. D., Bassani, R., & Santos, W. C. (2017). Apontamentos sobre a Importância da Construção da Autonomia no Programa de Educação Tutorial. Revista de Graduação da Universidade de São Paulo, 2 (1), 163- 166. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2525-376X.v2i1p163-166
Silva, M. M. F., Souza, J. P., Leite, L. B., Morais, B. A., Almeida, C. L., Silva, L. G. F., Miranda, S. V., Costa, M. C. S., & Araujo, V. H. D. (2017). O PET-Educação no contexto da formação acadêmica: as licenciaturas em evidência. Revista on line de Política e Gestão Educacional, 21 (3), 1499-1516. doi: https://doi.org/10.22633/rpge.v21.n3.2017.10593
Silva, M. R. (2018). A BNCC da reforma do Ensino Médio: o resgate de um empoeirado discurso. Educação em Revista, Belo Horizonte, 34, 1-15. doi: https://doi.org/10.1590/0102-4698214130
Souza, R. M., & Gomes Junior, S. R. (2015). Programa de Educação Tutorial: Avanços na formação em física no Rio Grande do Norte. Revista Brasileira de Ensino de Física, 37 (1), 1-5. doi: https://doi.org/10.1590/S1806-11173711577
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Andrielli da Silva Fontoura; Lenira Maria Nunes Sepel
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.