Unidades de conservación, la influencia del poder económico en el territorio
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21210Palabras clave:
Cartografía; Unidades de protección; PIB.Resumen
El modelo de desarrollo basado en la extracción deliberada de recursos naturales resultó en la degradación del medio ambiente, con lo cual se tomaron medidas, como la creación de Unidades de Conservación - UC con el fin de proteger la naturaleza para las generaciones actuales y futuras. Sin embargo, existen dos tipos de UC, Uso Sostenible y Protección Integral, que permiten la extracción de recursos naturales y el otro solo permite el uso de recursos indirectos, respectivamente. Este trabajo tiene como objetivo demostrar cómo el poder económico ha influido en estas UC, ya que, cerca de los principales impulsores del Estado, existen más UC que permiten el uso directo de los recursos, es decir, la apropiación directa de los recursos naturales para la generación de ingresos. Por el enfoque dado a través del mapa, se demostró que el territorio está organizado de acuerdo al poder económico en relación a las Unidades de Conservación en el Estado de Pará.
Citas
Aquino, A. A. A. (2021). O Papel Das Unidades De Conservação Na Preservação Da Natureza .Monografia apresentada à Faculdade de Ciências da Saúde do Centro Universitário de Brasília como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Licenciado em Ciências Biológicas. https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/123456789/2407/2/9710856.pdf
Arruda, R. (1999). "Populações tradicionais" e a proteção dos recursos naturais em unidades de conservação. Ambiente & Sociedade. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=31713413007> ISSN 1414-753X.
Barbosa, B. B., Coelho, C. J. Da C., Moraes, L. A., Santos, L. A. (2020). Unidades de Conservação no Brasil: um enfoque para a Região dos Cocais, no Leste Maranhense. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e568997473. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7473. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7473.
Barbosa, B. B.; Coelho, C. J. Da C. .; Moraes, L. A. .; Santos, L. A. Dos . Unidades de Conservação no Brasil: um enfoque para a Região dos Cocais, no Leste Maranhense. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e568997473, 2020.
Bento, L. C. M., & Rodrigues, S. C. (2013). Geoturismo em unidades de conservação: uma nova tendência ou uma necessidade real? – estado da arte. Revista Do Departamento De Geografia, 25, 77-97. Https://Doi.Org/10.7154/RDG.2013.0025.0005
Brasil. (2006). Decreto Nº 5.758, de 13 de abril de 2006. Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas – PNAP. http://www.mma.gov.br/estruturas/205/_
arquivos/planonacionaareasprotegidas_205.pdf.
Brasil. (2000). Lei No 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/l9985.htm.
BRASIL.(2000). Lei nº 9.985 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências, de 18 de julho de 2000.
Brasil. (2019). Ministério do Meio Ambiente. Roteiro para criação de unidades de
conservação municipais [recurso eletrônico] / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de
Biodiversidade, Departamento de Áreas protegidas - Brasília, DF: MMA.
Brasil. (2015).Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística – IBGE, “Bases cartográficas”.
Gurgel, H. C. Hargrave, J.,França, F.,Holmes, R. M., Ricarte, F.M., Braulio F. S., Dias, C. G. O. Rodrigues, M. C. B. ( 2009). Unidades de conservação e o falso dilema entre conservação e desenvolvimento. IPEA, regional, urbano e ambiental | 03 | dez. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/5490/1/BRU_n3_unidades_conservacao.pdf
Ideflor-Bio, (2021).“Unidades de Conservação”. https://ideflorbio.pa.gov.br/unidades-de-conservacao/.
Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística – IBGE. (2016). ” Tabela 5938 - Produto interno bruto a preços correntes”.
Marques, F.; Rocha, M. B. Impactos do uso público em unidades de conservação: produção científica no Rio de Janeiro. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 3, p. e1883817, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i3.817.
Medeiros, R., Young, C.E.F., Pavese, H. B. & Araújo, F. F. S. (2011). Contribuição das unidades de conservação brasileiras para a economia nacional: Sumário Executivo. Brasília: UNEP-WCMC, 44p
Ministério Do Meio Ambiente – MMA. (2019) “Unidades de Conservação: O que são?”. http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/unidades-de-conservacao/o-que-sao.html.
Oliveira, A. F. D. (2004). A implantação de unidades de conservação em áreas de ocupação humana. Pós. Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Arquitetura E Urbanismo Da FAUUSP, (16), 68-80. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v0i16p68-80
Pimentel, M. A. S.; Ribeiro, W. C. Populações tradicionais e conflitos em áreas protegidas. GEOUSP Espaço e Tempo (Online),[S. l.], v. 20, n. 2, p. 224-237, 2016. DOI: 10.11606/issn.2179-0892.geousp.2016.122692. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/122692. Acesso em: 21 out. 2021.
Silva, J. M. P. Poder, governo e território na sociedade contemporânea. Série Estudos e Ensaios / Ciências Sociais / FLACSO-Brasil - junho /2009.
Silva, M. J. S.; Magnusson, W. E.; Giacomin, L. L.; Gomes, K. M. A.; Pontes, B. S.; Sousa, A. M. P.. Dinâmica de uso e ocupação territorial em uma unidade de conservação na Amazônia brasileira. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v.11, n.5, p.471-481, 2020. DOI: http://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.005.0043
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Hellem Cristina Teixeira Rodrigues; Dianny Jakelliny da Costa do Couto; Breno Eduardo dos Santos Alves; Isabela Lopes de Oliveira; Francimary da Silva Carneiro; Suelen Caroline Almeida Araujo; Ana Paula Magno do Amaral; Ana Marcela Alves dos Santos; Mayra Piloni Maestri; Klewton Adriano Oliveira Pinheiro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.