LGBTQIA+ salud: la vulnerabilidad de las minorias sexuales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21241

Palabras clave:

LGBTQIA ; Humanización; Minorías sexuales; Violencia; Enfermería.; Salud LGBTQIA ; Humanización; Minorías sexuales; Violencia; Enfermería.

Resumen

La salud siempre ha sido un tema fundamental para que el ser humano lleve a cabo desde sus quehaceres diarios hasta la realización de logros personales como deseos, metas y sueños. Después de todo, sin salud, nada de esto sería posible, a través de esto se entiende que todas las personas, sin excepción, tienen derecho a hacerlo. Pero todavía hay grupos marginados a los que se les niegan los derechos básicos, ya sea directa o indirectamente. Luego surge la necesidad de enunciar este tema para que sea posible hacer un aporte totalmente positivo a los lectores afectados por esta revisión. El objetivo del estudio es discutir la salud LGBTQIA + e identificar puntos de mejora para brindar atención integral a este colectivo a través de la Política Nacional de Salud Integral para Lesbianas, Gays, Bisexuales, Transexuales y Travestis (PNSILGBT) y otros programas que cubren a estos clientes en especial. Abordar el aporte fundamental de la enfermería en todo el proceso asistencial: primario, secundario y terciario, que corresponde a Unidades Básicas de Salud (UBS), Unidades de Atención de Emergencias (UPA) y hospitales, respectivamente. Se trata de una revisión bibliográfica integradora, realizada a través de la investigación en revistas electrónicas, libros y legislación relevante en la materia.

Citas

Arán, M., Murta, D., & Lionço, T. (2009). Transexualidade e saúde pública no Brasil. Ciência & saúde coletiva, 14, 1141-1149.

Barros, D.A.K. (2020). Igrejas “inclusivas” como espaços para a luta LGBT. Revista Vozes dos Vales. P. 1-18, 2020.

Barros, J. H. O., & Coelho, G. G. (2021). Sobre (Vivências) Homossexuais E O Embate Familiar. Revista FAROL, 12(12), 23-40.

Braga, I. F., Oliveira, W. A. D., Silva, J. L. D., Mello, F. C. M. D., & Silva, M. A. I. (2018). Violência familiar contra adolescentes e jovens gays e lésbicas: um estudo qualitativo. Revista Brasileira de Enfermagem, 71, 1220-1227.

Brasil, Ministério da saúde., Portaria Nº 2.836, de 1º de dezembro de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.

Brasil. (1988). Constituição da república federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico.

Brasil. (2008). Bissexuais, T. E. T Carta dos direitos dos usuários da saúde. Ministério da Saúde. Brasília.

Brasil. (2018). Sistema Único de Saúde.

Carvalho, L. S., & Philippi, M. M. (2013). Percepção de lésbicas, gays e bissexuais em relação aos serviços de saúde- 10512/ucs. v11i2. 1837. Universitas: Ciências da Saúde, 11(2), 83-92.

Costa, Â. B., & Nardi, H. C. (2015). Homofobia e preconceito contra diversidade sexual: debate conceitual. Temas em psicologia, 23(3), 715-726.

De Souza Mandarino, A. C., Borges, W. C., da Silva Queirós, J., & Gomberg, E. (2019). (In) visibilidades da saúde da população LGBT no Programa de Pesquisa para o SUS (PPSUS), Brasil. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 13(3).

Ferreira, M. D. A. (2011). Enfermagem: arte e ciência do cuidado. Escola Anna Nery, 15(4), 664-666.

Fragoso, M. F., Meine, I. R., & Carlesso, J. P. P. (2021). Prevalência De Casos De Violência Na População LGBTQIA+ No Contexto Intrafamiliar Em Tempos De Pandemia Da COVID-19. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2(3), 15-15.

Grupo Gay da Bahia. (2018). Relatório 2018. Recuperado de https://homofobiamata.wordpress.com/homicidios-de-lgbt-no-brasil-em-2018/

Kant, Crítica da Razão Prática. Tradução de Artur Mourão. Lisboa: Edições 70, 1986. Ebook.

Moreira Filho, F. C., & Madrid, D. M. (2008). A Homossexualidade e a sua história. ETIC-Encontro De Iniciação Científica, 4(4).

Peres, W. S. (2008). Travestis: corpo, cuidado de si e cidadania In: Fazendo Gênero 8: corpo, violência e poder. Florianópolis, 25, 28.

Schulman, S. (2010). Homofobia familiar: uma experiência em busca de reconhecimento. Bagoas-Estudos gays: gêneros e sexualidades, 4(05).

Silva, A. D. C. A. D., Alcântara, A. M., Oliveira, D. C. D., & Signorelli, M. C. (2020). Implementação da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSI LGBT) no Paraná, Brasil. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 24, e190568.

Tokuda, A. M. P., Peres, W. S., & Andrêo, C. (2016). Família, gênero e emancipação psicossocial. Psicologia: Ciência e Profissão, 36, 921-931.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). World Health Statistics (2018): Monitoring health for the SDGs. https://www.who.int/gho/publications/world_health_statistics/2018/en/.

Publicado

12/10/2021

Cómo citar

SOUSA, F. B. de .; SOUSA, P. M. L. S. de . LGBTQIA+ salud: la vulnerabilidad de las minorias sexuales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e273101321241, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21241. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21241. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud