Cogestión y salud mental: revisión integradora del conocimiento y las prácticas compartidas en la red de salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21280

Palabras clave:

Cogestión; Salud Mental; Gestión de la salud.

Resumen

Objetivo: comprender los procesos de cogestión, conocimientos y prácticas compartidas entre los profesionales de la salud y los usuarios y su interfaz con la salud mental en la red. Metodología: Revisión integradora de la literatura, que se basa en las seis fases establecidas por Mendes, Silveira y Galvão, utilizando la estrategia PCC para la formulación de la pregunta guía, y búsqueda detallada e individual realizada en Scielo, Pubmed y Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS) a través de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS) en agosto de 2021. Resultados: Se seleccionaron 13 artículos para el análisis y elaboración de la matriz de síntesis. Discusión: Al abordar los modelos de gestión compartida de los servicios de salud, hay que considerar los límites de cualquier reforma de gestión o modelo de gestión; lo que se puede aprehender en base a los artículos analizados, es que para ello, es necesario considerar los factores más variados y completos, estando entre ellos, el contexto económico, político, social y cultural. Conclusión: es necesario que exista un esfuerzo de los profesionales y gestores de la salud para promover la cogestión de manera integral, comenzando a considerar a los usuarios como parte fundamental para que se ejecute, apuntando a la construcción de espacios que fomenten discusiones sobre el cuidado de la salud mental de manera compartida por todos los actores sociales.

Citas

Amarante, P. (1996). Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. A. & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade. 5(11), 121-36. https://doi.org/10.21171/ges.v5i11.1220.

Calderon, D. B. de L., & Verdi, M. I. M. (2014). Cogestão e processo de intervenção de apoiadores da política nacional de humanização (PNH). Interface: Communication, Health, Education, 18, 859–870. https://doi.org/10.1590/1807-57622013.0960

Campos, G. W. de S. (2010). Cogestão e neoartesanato: elementos conceituais para repensar o trabalho em saúde combinando responsabilidade e autonomia. Ciencia e Saude Coletiva, 15(5), 2337–2344. https://doi.org/10.1590/s1413-81232010000500009

Costa, D. F. C. da, Flores, G. C., & Andreeti, T. O. (2015). Educação permanente e cogestão: experiência de um grupo gestor em saúde. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 6(1), 119. https://doi.org/10.5433/2236- 6407.2015v6n1p119

Cunha, J. P. P., Cunha, R.E. (1998) Sistema Único de Saúde - SUS: princípios. In: Campos, F.E., Oliveira Júnior, M., Tonon, L.M. Cadernos de saúde: planejamento e gestão em saúde. Belo Horiozonte: COOPMED, 11-26.

Silva, A. M., Sá, M. de C., & Miranda, L. (2015). Entre “feudos” e cogestão: Paradoxos da autonomia em uma experiência de democratização da gestão no âmbito hospitalar. Ciencia e Saude Coletiva, 20(10), 3063–3072. https://doi.org/10.1590/1413-812320152010.02422015

Castro, C. P., de Oliveira, M. M., & Campos, G. W. de S. (2016). Apoio Matricial no SUS Campinas: Análise da consolidação de uma prática interprofissional na rede de saúde. Ciencia e Saude Coletiva, 21(5), 1625–1636. https://doi.org/10.1590/1413-81232015215.19302015

Doricci, G. C., & Guanaes-Lorenzi, C. (2020). Aspectos contextuais na construção da cogestão em Unidades Básicas de Saúde. Saúde Em Debate, 44(127), 1053–1065. https://doi.org/10.1590/0103-1104202012708

EndNote Web (2021). [place unknown]; https://access.clarivate.com/login?app=endnote

Escorel, S. (2015). Sergio Arouca: Democracia e Reforma Sanitária. In: Hochman G, Lima NT. Médicos Intérpretes do Brasil. São Paulo: Editora Hucitec.

Guizardi, F. L., & Cavalcanti, F. de O. L. (2010). O conceito de cogestão em saúde: Reflexões sobre a produção de democracia institucional. Physis, 20(4), 1245–1265. https://doi.org/10.1590/S0103 73312010000400010

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. de C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, 17(4), 758 764. https://doi.org/10.1590/s0104-07072008000400018

Ministério da Saúde do Brasil (2013). Política Nacional de Humanização. Brasília, D. F.: Humaniza SUS.

Paim, J., Travassos, C., Almeida, C., Bahia, L., & MacInko, J. (2011). The Brazilian health system: History, advances, and challenges. The Lancet, 377(9779), 1778–1797. https://doi.org/10.1016/S0140 6736(11)60054-8

Pereira, N., & Campos, G. W. de S. (2014). O apoio institucional no sistema Único de Saúde (SUS): Os dilemas da integração interfederativa e da cogestão. Interface: Communication, Health, Education, 18, 895–908. https://doi.org/10.1590/1807-57622013.0424

Peters M. D. J., Godfrey C. M, Khalil H., McInerney P., Parker D. & Soares C.B. (2015) Guidance for conducting systematic scoping reviews. Int J Evid Based Healthc [Internet]. (3): 141–6.

Pinto, H. A., Sousa, A., Florêncio, A. R. (2012). O programa nacional de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica: reflexões sobre o seu desenho e processo de implantação. R. Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 6(2), 1-19.

Sampaio, J. J. C., Guimarães, J. M. X., Carneiro, C., & Garcia Filho, C. (2011). O trabalho em serviços de saúde mental no contexto da reforma psiquiátrica: um desafio técnico, político e ético. Ciência & Saúde Coletiva, 16(12), 4685–4694. https://doi.org/10.1590/s1413-81232011001300017

Tenório, F. (2002). A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias atuais: história e conceitos. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 9(1), 25–59. https://doi.org/10.1590/s0104-59702002000100003

Publicado

10/10/2021

Cómo citar

SOUZA, D. B. C. de .; SILVA, D. M. F. da; JORGE, M. S. B. Cogestión y salud mental: revisión integradora del conocimiento y las prácticas compartidas en la red de salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e187101321280, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21280. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21280. Acesso em: 10 may. 2024.

Número

Sección

Revisiones