Potencialidades y debilidades de la política nacional de humanización en los servicios de urgencia y emergencia desde la perspectiva de la enfermería
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21536Palabras clave:
Debilidades; Potenciales; Enfermería; Servicios de urgencia y emergencia.Resumen
Este estudio tiene como objetivo reconocer las fortalezas y debilidades relacionadas con la atención de urgencia y emergencia que interfieren directamente en la humanización del cuidado de enfermería. Se trata de una revisión integradora, cuyo marco temporal fue de 2015 a 2020, utilizando las bases de datos PubMed, BVS, LILACS, BDENF, CINAHL y SciELO. Las principales debilidades fueron: falta de formación profesional, sobrecarga de trabajo, masificación de servicios y falta de recursos humanos, falta de equipamiento, mala gestión de las camas acreditadas y conflictos interprofesionales. En cuanto al potencial, se observó que la escucha activa y la acogida con clasificación de riesgo realizada por la enfermera son factores que contribuyen positivamente a la implementación de la PNH. Por lo tanto, se concluye que el enfermero y su equipo buscan constantemente la superación de nuevos desafíos, su autonomía está estrechamente relacionada con el conocimiento de la profesión, con el fin de desempeñar funciones con poder y calidad, con base en el conocimiento científico, reconocido como el principal instrumento de la profesión. el trabajo de la enfermera. En este sentido, la clasificación de riesgos surge como una herramienta importante en el cuidado de enfermería, ya que la enfermera maneja el hacinamiento, ya que es notorio que muchos usuarios, por no recibir una atención satisfactoria en las unidades básicas de salud o en la Atención Especializada, terminan hacinamiento de urgencia y emergencia servicios.
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