Igualdad de género en la participación del mercado laboral formal de Santarém-PA: ¿realidad o utopía?
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21653Palabras clave:
Santarém; Arima; Trabajo formal; Igualdad de género.Resumen
El mercado laboral ha sufrido varios cambios a lo largo de los años, resignificar el papel de la mujer y esto hizo que la comprensión del desarrollo productivo llegara a ser observada por nuevas perspectivas. Así, el objetivo de este trabajo es investigar si habrá convergencia hacia la igualdad de género en la participación del mercado laboral formal santareno. La base de datos se extrajo del Registro General de Empleados y Desempleados (CAGED), en el que se utilizó información sobre las admisiones registradas en el período de 2004 a 2019. Para lograr el objetivo, se utilizó el modelo Autorregresivo Integrado de Medias Móviles - ARIMA para estimar cuándo se encuentran las diferencias en las admisiones las admisiones entre géneros convergen a cero. Los resultados indican que el nivel de educación es un factor importante para el crecimiento de la participación de las mujeres en el mercado laboral formal. Además, a través del modelo ARIMA (0, 1, 1) fue posible estimar, en promedio, la convergencia de la igualdad de género en el mercado laboral formal, una realidad que se espera que suceda en noviembre de 2037, en un escenario más pesimista, en julio de 2065.
Citas
Barbosa, A. L. N. H. (2014). Participação feminina no mercado de trabalho. Boletim Mercado de trabalho brasileiro (Conjuntura e Análise nº 57).
Barbosa, A. L. N. H., & Costa, J. S. M. (2017). Oferta de creche e participação das mulheres no mercado de trabalho do Brasil. Boletim Mercado de Trabalho. (Conjuntura e Análise nº 62).
Brandt, B. (1995). Whole life economics: revaluing daily life. Philadelphia: New Society Publishers.
Bueno, R. L. S. (2011). Econometria de séries temporais. Cengage Learning, 320p.
Cadernos de Formação de Formação. (2017). Mulheres: mundo do trabalho e autonomia econômica. https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/caderno-3-web.pdf.
Costa, J. S. M. (2007). Determinantes da participação feminina no mercado de trabalho brasileiro. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
Cott, N. F. (1987). O fundamento do feminismo moderno. Imprensa da Universidade de Yale.
Cunha, M. S., & Vasconcelos, M. R. (2016). Fecundidade e participação no mercado de trabalho brasileiro. Nova Economia, 26(1), 179-206.
EHLERS, R. S. (2007). Análise de séries temporais. In: Notas de aula de séries temporais. USP. http://www.each.usp.br/rvicente/AnaliseD eSeriesTemporais.pdf.
Monteiro, F. K., & Grubba, L. S. (2017). A luta das mulheres pelo espaço público na primeira onda do feminismo: de suffragettes às sufragistas. Direito e Desenvolvimento, 8(2), 261-278.
Fernandez, B. P. M. (2018). Economia feminista: metodologias, problemas de pesquisa e propostas teóricas em prol da igualdade de gêneros. Revista de Economia Política, 38(3), p. 559-583.
Freitag, R. K. (2015). (Re) discutindo Sexo/gênero na sociolinguística. In: Freitag, R. K., Severo, C. G. (orgs). Mulheres, linguagem e poder: Estudos de gênero na sociolinguística brasileira. Edgard Blucher.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pa/santarem.html?
Kon, A. (2013). Mercado de trabalho, assimetrias de gênero e políticas públicas: considerações teóricas. RP3-Revista de Pesquisa em Políticas Públicas, n. 02, p. 33-58.
Leone, E. (2018). Participação das mulheres na atividade econômica em contextos de crescimento econômico e de recessão. XXI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, Poços de Calda/MG.
Matos, R. S., & Machado, A. F. (2006). Diferencial de rendimento por cor e sexo no Brasil (1987-2001). Revista Econômica, 8(1), 5-27.
Medeiros, K. I. S., Souza, J. A. N., Costa, F. M.; Ferreira, F. D. S., & Silva, R. V. F. (2020). Determinantes da participação feminina no mercado de trabalho do Rio Grande do Norte. Estudo & Debate, Lajeado, 27(1), p. 65-82.
Morettin, P. A., & Tolói, C. M. C. (2006). Análise de séries temporais. (2a ed.). Edgard Blücher.
Morettin, Pedro A. (2011). Econometria Financeira: Um curso em séries temporais financeiras. Bucher.
Prosbt, R. E. (2003). A Evolução da Mulher no Mercado de Trabalho. Instituto Catarinense de Pós-Graduação – ICPG. https://www.mobilizadores.org.br/wp-content/uploads/2014/05/artigo_jan_gen_a_evolucao_da_mulher_no_mercado_de_trabalho.pdf
Ramos, L., Aguas, M. F. F., & Furtado, L. M. S. (2011). Participação Feminina na Força de Trabalho Metropolitano: O Papel do Status Socioeconômico das Famílias. Economia Aplicada, 15(4), p. 595-611.
Rocha, C. R., & Keske, H. A. G. (2018). A importância da luta dos movimentos feministas no desenvolvimento da tipificação do feminicídio e na busca por igualdade entre os gêneros. Revista de Gênero, Sexualidade e Direito. 4(1), 80 – 98.
Saffioti, H. (2013). A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. São Paulo: Expressão Popular. (3a.ed.), 528 p.
Santos, B. M., & Alves, J. S. (2016). A Evolução da Mulher no Mercado de Trabalho: Comparação entre Ontem e Hoje. FABE em Revista. Bertioga, v. 8. http://www.fabeemrevista.com.br/8/integra/03.pdf
Soares, V. (1994). Movimento feminista Paradigmas e desafios. Estudos Feministas, p. 11-24.
Soares, S., & Izaki, R. S. (2002). A participação feminina no mercado de trabalho. Texto para discussão n° 923.
Souza, E. S., & Santos, S. P. (2014). Mulheres no Mercado de Trabalho: Um estudo com estudantes universitários de uma faculdade particular de São Paulo. E-FACEQ: revista dos discentes da Faculdade Eça de Queirós, 3(3), p1-19. http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170427174739.pdf
World Bank Group. Women, Business and the Law (2018). https://openknowledge.worldbank.org/bitstream/handle/1098 6/29498/9781464812521.pdf
World Economic Forum. (2018). The global gender gap report 2018. Cologny: World Economic Forum. https://www.weforum.org/reports/ the-global-gender-gap-report-2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Lorena de Sousa Marques; Brena do Nascimento Carvalho; Zilda Joaquina Cohen Gama dos Santos; Andréa Simone Rente Leão; Tarcísio da Costa Lobato
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.