Evaluación de la eficiencia del plan de gestión de la zona de búfer

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21775

Palabras clave:

Sistema Nacional de Unidades de Conservación; Recursos forestales; Preservación ambiental; Medio ambiente.

Resumen

La sociedad más comprometida y preocupada con los temas ambientales comenzó discutir, exigir y fomentar medidas que redujeran los impactos ambientales en los ecosistemas dando lugar a la creación de Unidades de Conservación, con el propósito de proteger y conservar las áreas que fueron sometidas a procesos de degradación o eran representativos de ecosistemas y biomas. Así, el objetivo fue realizar un análisis descriptivo de la importancia y efectividad del Plan de Manejo de Zonas de Amortiguamiento (ZA) de Unidades de Conservación a través de la investigación en legislación y documentos técnicos que aborden este tema. La ZA cubre los alrededores da unidad de conservación donde las actividades humanas están sujetas a reglas y restricciones específicas puntería minimizar los impactos negativos en la area conservada. Aunque la ZA no pertenece a la unidade de conservación, contribuir en la protección del bosque de ciliar; preservación del paisaje; promover la educación ambiental y mejorar la vida de la población circundante; control de urbanización; y planificación y consolidación de usos apropiados para el plan de manejo de unidade de conservación. El establecimiento de ZA debe respetar siempre las necesidades de cada unidad de conservación y las comunidades circundantes. Así, se necesitan políticas públicas que promuevan de manera efectiva los planes de manejo en las unidade de conservación con participación directa de la comunidad de la ZA. Las unidade de conservación con un plan de manejo tienen efectos positivos en la ZA. Sin embargo, la información concreta sobre la eficiencia de los planes de manejo en las unidade de conservación y ZA es aún escasa.

Citas

Alves, J. B. & Brito, S. A. A. (2021). Estação Ecológica do Seridó e sua Zona de Amortecimento: relação com a comunidade. Boletim de Geografia, 38(3), p.76-93. DOI: https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v38i3.46799.

Beiroz, H. (2015). Zonas de amortecimento de Unidades de Conservação em ambientes urbanos sob a ótica territorial: reflexões, demandas e desafios. Desenvolvimento. Meio Ambiente, 35, p. 275-286. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/dma.v35i0.38253

BRASIL. (1979). Decreto nº 84.017, de 21 de setembro de 1979. Aprova o Regulamento dos Parques Nacionais Brasileiros. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Atos/decretos/1979/D84017.html

BRASIL. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm

BRASIL. (2000). Lei 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm

Batista, L. S. & Kumada, K. M. O. Análise metodológica sobre as diferentes configurações da pesquisa bibliográfica. Revista Brasileira de iniciação científica, 8, 1-17, 2021. https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rbic/article/view/113/235

Budhathoki, P. (2004). Linking communities with conservation in developing countries: Buffer zone management initiatives in Nepal. Oryx, 38(3), p. 334-341. DOI: https://doi.org/10.1017/S0030605304000584.

Costa, N. M. C.; Costa, V. C. & Santos, J. P. C. S. (2009). Definição e caracterização de áreas de fragilidade ambiental, com base em análise multicritério, em zona de amortecimento de unidades de conservação. Anais – 12º Encuentro de Geógrafos de América Latina – EGAL – Caminando en una América Latina en transformación, Montevideo – Uruguai. http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal12/Nuevastecnologias/Sig/08.pdf

Costa, N. M. C.; Costa, V. C.; Valim, C. B.; Souza, A. C. C. C.; Sales, A. C. G. (2007). Significado e importância da zona de amortecimento de unidades de conservação urbanas: o exemplo do entorno das áreas legalmente protegidas da cidade do Rio de Janeiro. Geo UERJ, 1(17). https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/geouerj/article/view/1298

Gracia Neto, T. (2010). Critérios para definição de perímetro e atividades para a Zona de Amortecimento da FLONA de Irati, PR. (Dissertação) – Mestrado em Ciências Florestais – Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO, 2010. https://www2.unicentro.br/ppgf/2014/11/28/criterios-para-definicao-de-perimetro-e-atividades-para-a-zona-de-amortecimento-da-flona-de-irati-pr/

Gil, A. C. (2002). Como classificar as pesquisas. Como elaborar projetos de pesquisa, 4, 44-45.

Hjert, C. J. (2006). Wildlife: Buffer zone to integrate wildlife conservation and development? Södertörns Högskola – University college. https://www.diva-portal.org/smash/get/diva2:16450/FULLTEXT01.pdf.

IBAMA. (2002). Roteiro Metodológico de Planejamento - Parque Nacional, Reserva Biológica, Estação Ecológica. https://uc.socioambiental.org/sites/uc/files/2019-04/roteiroplanomanejo.pdf

Lamichhane, B. R.; Persoon, G. A.; Leirs, H.; Poudel, S.; Subedi, N.; Pokheral, C. P.; Bhattarai, S.; Gotame, P.; Mishra, R. & Iongh, H. H. (2019). Contribution of Buffer Zone Programs to Reduce Human-Wildlife Impacts: The Case of the Chitwan National Park, Nepal. Human Ecology, 47, 95–110. DOI: https://doi.org/10.1007/s10745-019-0054-y.

Lynagh, F. M. & Urich, P. B. (2002). A Critical Review of Buffer Zone Theory and Practice: A Philippine Case Study. Society and Natural Resources, 15, 129-145. DOI: https://doi.org/10.1080/089419202753403319.

Machado, C. C. C.; Gonçalves, C. U.; Albuquerque, M. B. & Pereira, E. C. (2017). Protected areas and their multiple territorialities - a social and environmental reflection on Catimbau National Park - Brazil. Ambiente e Sociedade, 20(1), 239-260. DOI: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2017000100239

Marques, A. L.; Costa, C. R. G. & Moura, D. C. (2019). Parque Estadual Mata do Pau Ferro (Areia-Paraíba): Zona De Amortecimento e Espaços de Conflitos. Geoambiente On-Line, 34, 1-18. Disponível: https://www.revistas.ufg.br/geoambiente/article/view/52282

Martelli, A.; Oliveira Filho, A. J.; Guilherme, C. D.; Dourado, F. F. M. & Samudio, E. M. M. (2020). Análise de Metodologias para Execução de Pesquisas Tecnológicas, 4 (2), 468-477, 2020. DOI: 10.34115/basrv4n2-006.

Moreira, V. A. (2015). Zona de amortecimento em unidades de conservação: normas, estudos de caso e recomendações. (Dissertação) – Mestrado em Gestão de Áreas Protegidas na Amazônia do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia – INPA. Manaus – AM. https://bdtd.inpa.gov.br/bitstream/tede/2330/5/dissertao__vincius__final_20160107171535192.pdf

Neiva, C. H. M. B. (2020). Eventos de educação ambiental em uma zona de amortecimento. Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, 3(3), 2020-2028. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJAER/article/view/15179/12529

Pereira, K. M. G.; Cordeiro, N. G.; Santana, L. D.; Plazas, I. V. C.; Matos, L. M. A. & Cabacinha, C. D. (2018). Relações estruturais e de diversidade de uma floresta ripária em unidade de conservação e sua zona de amortecimento. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 13(4), 508-520. https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/5822.

PMSP - Prefeitura do Município de São Paulo. (2012). Plano de Manejo do Parque Natural do Munícipio da Cratera de Colônia. https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/meio_ambiente/arquivos/plano_de_manejo_pnm_crateradecolonia_2012.pdf.

Ribeiro, M. F.; Freitas, M. A. V. & Costa, V. C. (2010). O desafio da gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação. Anais. VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física. Coimbra. http://arquivos.proderj.rj.gov.br/inea_imagens/downloads/pesquisas/Ribeiro_etal_2010.pdf

Santana, V. V.; Santos, P. R. & Barbosa, M. V. (2020). Contribuições do Plano de Manejo e do Conselho Gestor em Unidades de Conservação. Meio Ambiente, 2(2), 18-29. https://www.meioambientebrasil.com.br/index.php/MABRA/article/view/39/37.

Steyer, F. S.; Costa Junior, J. M.; Bergamasco, S. M. P. P. & Souza-Esquerdo, V. F. (2020). As iniciativas de transição agroecológica na zona de amortecimento da Flona Ipanema, Iperó/SP. Anais do XI Congresso Brasileiro de Agroecologia, São Cristóvão, Sergipe, 15(2), http://cadernos.aba-agroecologia.org.br/index.php/cadernos/article/view/4516.

Sousa, J. S. & Santos, E. M. (2020). Dinâmica da mudança do uso e cobertura da terra em uma paisagem da Caatinga protegida e sua zona de amortecimento. Ibero Americana de Ciências Ambientais, 11(7), 219-234. DOI: http://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.007.0020

Trindade, S. P. & Rodrigues, R. A. (2019). Mudanças de uso do solo na Zona de Amortecimento do Parque Estadual Serra de Caldas: Influência pedológica na preservação da vegetação. Caminhos de geografia, 20(72), 01-14. DOI: https://doi.org/10.14393/RCG207241128.

Vasques, P. H. R. P. (2008). A aplicação do plano de manejo, zona de amortecimento e corredores ecológicos na proteção da biodiversidade. Relatório do NIMA – Núcleo Interdisciplinar do Meio Ambiente. Rio de Janeiro, 2008. http://www.pucrio.br/pibic/relatorio_resumo2008/relatorios/ccs/dir/relatorio_pedro_vasques.pdf.

Vio, A. P. A. (2001). Zona de amortecimento e corredores ecológicos. In: Benjamin, A. H. Direito ambiental das áreas protegidas – o regime jurídico das Unidades de Conservação.

Descargas

Publicado

28/10/2021

Cómo citar

MEDEIROS, N. C. G. de .; ALVES, J. B.; SALES, F. das C. V. .; MONTEIRO, M. M. .; NERY, J. G. F. .; MARTINS, K. B. da S. .; SOUSA , S. M. da S. .; COSTA, A. A. da .; MORAIS, G. V. de. Evaluación de la eficiencia del plan de gestión de la zona de búfer. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e133101421775, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21775. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21775. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Vol. 10 Núm. 14

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas

Licencia

Derechos de autor 2021 Natielly Cristine Gomes de Medeiros; João Batista Alves; Francisco das Chagas Vieira Sales; Mikaella Meira Monteiro; Jéssica Gomes Fontes Nery; Kyegla Beatriz da Silva Martins; Sávio Maciel da Silva Sousa ; Antônio Adriano da Costa; Gerlanny Vieira de Morais

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:

1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.

2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.

3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.