Enseñanza de las Ciencias en el contexto de la Astronomía: el uso de Stellarium como objeto de aprendizaje virtual en los últimos años de la Escuela Primaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.21999

Palabras clave:

Enseñanza de la astronomía; Enseñanza de las Ciencias; Enculturación Científica; Objeto virtual de aprendizaje.

Resumen

Este artículo pretende analizar las potencialidades del Objeto Virtual de Aprendizaje (OVA) Stellarium, en los últimos cursos de primaria, en relación con la enseñanza de conceptos básicos de astronomía, en la disciplina de ciencias, teniendo en cuenta las limitaciones en la enseñanza de las ciencias. El artículo es una revisión bibliográfica, que desarrolla una reflexión sobre lo que los investigadores reiteran acerca de las consecuencias que la falta de contextualización en la enseñanza de las ciencias viene provocando en la educación básica de los jóvenes, presentando la divulgación de la enseñanza de las ciencias, a través del abordaje de conceptos básicos de astronomía que se relacionan con la Base Curricular Nacional Común (BNCC), como una estrategia valiosa para superar este obstáculo, entre otros. Además, informa de los retos de la enseñanza de las ciencias en la actualidad, que implican la falta de recursos, los errores conceptuales de los libros de texto y la formación académica de los profesores de ciencias. Así, la inclusión de la astronomía en la enseñanza de las ciencias implica aspectos motivacionales y abarca diversas áreas de conocimiento, además, tiene una importante popularidad por el avance de la divulgación científica en los medios de comunicación. Dadas las limitaciones de espacio y material didáctico, Stellarium dispone de recursos que mejoran y posibilitan los temas de astronomía en la educación formal. Además, permite al profesor presentar a los alumnos diversos fenómenos astronómicos, siendo esto importante en ausencia de telescopios, lunetas, prismáticos o incluso en la falta de espacio para la elaboración de actividades, despertando a los alumnos a la alfabetización científica.

Citas

Andrade, M. M. (2010). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. Ed. Atlas.

Belloni, M. L. (2001). Educação a Distância. Ed. Autores Associados.

Boente, A., & Braga, G. (2004). Metodologia científica contemporânea para universitários e pesquisadores. Rio de Janeiro: Brasport, 79-98.

Brasil. (1996). Ministério da Educação (MEC). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394. Brasília DF.

Brasil. Ministério da Educação (MEC). (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília DF.

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. (1998). Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília DF.

Bueno, M. A., Oliveira, E. A. G., Rodrigues, M. de S., & Nogueira, E. M. L. (2020). Saberes indígenas sobre os céus: astronomia cultural em documentos educacionais brasileiros. Tear: Revista De Educação, Ciência E Tecnologia, 9(2).

Carvalho, A. M. P. (2007). Habilidades de professores para promover a enculturação científica. Revista Contexto e Educação, 22 (77), p.25-49.

Cazelli, S.; Franco, C. (2001). Alfabetismo científico: novos desafios no contexto da globalização. Ensaio – Revista em Educação em Ciências, 1(1), p. 1-16.

Damasceno Júnior, J. A. & Romeu, M. C. (2019). O planetário como recurso didático para o ensino de astronomia e de uma alfabetização científica à luz da Base Nacional Comum Curricular. Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia, Canoas, 8 (1).

Dias, C. A. C. M., & Santa Rita, J. R. (2008). INSERÇÃO DA ASTRONOMIA COMO DISCIPLINA CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO. Revista Latino-Americana De Educação Em Astronomia, (6), 55–65.

Fourez, G. (2002). Crise no ensino de Ciências? Investigação em ensino de ciências. 8 (2), p.1-14.

Garcia, A. L. C; Prado, A. F & Nardi, R. (2020). O software stellarium e o ensino de ciências astronômicas nos anos iniciais do ensino fundamental. V Congresso Brasileiro de Ensino e Processos Formativos. Bauru (SP).

Genuino, L. C. C. (2014). O uso de tecnologias no ensino de Astronomia na educação básica. Monografia (Curso de Especialização Fundamentos da Educação: Práticas Pedagógicas Interdisciplinares da Universidade Estadual da Paraíba) – Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, PB.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Ed. Atlas.

Júnior, A. W. (2016). Objetos virtuais de aprendizagem como recursos digitais educacionais. Pedagogia em Foco. Iturama, 11 (5), p. 53-65.

Kantor, C. A. (2001). A ciência do céu: uma proposta para o ensino médio. Dissertação de Mestrado - Departamento de Física Experimental, Instituto de Física, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica. Ed. Atlas.

Langhi, R. & Nardi, R. (2013). Educação em Astronomia: repensando a formação de professores. Escrituras Editora.

Langhi, R. & Nardi, R. (2007). O ensino de Astronomia: erros conceituais mais comuns presentes em livros didáticos de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física. 24 (1).

Langhi, R. & Martins, B. A. (2018). Um estudo exploratório sobre os aspectos motivacionais de uma atividade não escolar para o ensino da Astronomia. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 35 (1), p. 64-80.

Langhi, R. (2004). Um estudo exploratório para a inserção da Astronomia na formação de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência) - Faculdade de Ciências, UNESP, Bauru.

Langhi, R. (2009). Astronomia nos anos iniciais do ensino fundamental: repensando a formação de professores. Tese (Doutorado em Educação para a Ciência) - Faculdade de Ciências, UNESP, Bauru.

Longmire, W. (2001). A primer on learning objects. American Society for Training & Development: Virginia, USA.

Longhini, M. D. & Mora, I. M. (2010). Uma investigação sobre o conhecimento de Astronomia de professores em serviço e em formação. In: Longhini, M. D. (Org). Educação em Astronomia: Experiências e contribuições para a prática pedagógica. Campinas: Átomo, p. 87-116.

Martins, B. A. & Recena, M. C. P. (2021). Análise dos aspectos motivacionais de estudantes em uma disciplina eletiva de Astronomia. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 38 (1), p. 16-44.

Saéz, V.M.M. (1999). Globalización, Nuevas Tecnologias y Comunicación. Ediciones de La Torre.

Santos, E. O. (2003). Ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias livre, plurais e gratuitas. In: Revista FAEBA, 12 (18).

S. O. Kepler & Saraiva. M. F. O. (2014). Astronomia & Astrofísica. Porto Alegre: Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 716 p.

Silva, M. Internet na escola e inclusão. In: Almeida, M. E. & Moran, J. M. (2005). Integração das Tecnologias na Educação. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, p. 62-9.

Sagan, C. (1980). Cosmos. Ed. Francisco Alves.

Tori, R. (2010). Educação sem Distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. Ed. Senac.

Publicado

03/12/2021

Cómo citar

FREITAS, N. C. de .; ALVES, H. F. .; DAMASCENO JUNIOR, J. A.; ROMEU, M. C. . Enseñanza de las Ciencias en el contexto de la Astronomía: el uso de Stellarium como objeto de aprendizaje virtual en los últimos años de la Escuela Primaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e558101521999, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.21999. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21999. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación