Análisis de cumplimiento en Unidades de Alimentación y Nutrición en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22070Palabras clave:
Cumplimientos; Servicios de comida; Control higiénico-sanitario.Resumen
Introducción: Con una fuente de alimento, la calidad de los alimentos que se sirven en una Unidad de Alimentación y Nutrición (UAN), es necesario adoptar varios debido al funcionamiento del complejo. Es necesario evaluar y monitorear las condiciones de producción y manejo de estas UAN. La gran demanda del servicio de alimentación lo convierte en un segmento de gran oferta nacional. En este contexto, es de fundamental importancia que las unidades de alimentos sean sometidas a evaluaciones de la producción y manipulación de alimentos, con el fin de garantizar la calidad higiénico-sanitaria, evitando las Enfermedades Transmitidas por los Alimentos (DOA). Objetivo: El objetivo del estudio es sondear las tasas de cumplimiento en diferentes servicios alimentarios en Brasil. Metodología: Se trata de un estudio de revisión integradora de la literatura (EIR), entre los años 2010 a 2020, en el que se seleccionaron artículos científicos que analizaron y clasificaron como conformidad de diversos servicios alimentarios en el territorio brasileño. Conclusión: Por lo tanto, el presente estudio observó que, en promedio, las Unidades de Alimentación y Nutrición en diferentes regiones de Brasil tienen condiciones higiénico-sanitarias acreditadas. Dado que se producen no conformidades en todos los bloques de tratamiento, mayores que las que pertenecen al registro documental. Se concluye que es necesario que los organismos de control sanitario enfocados en alimentos tengan un mejor control y rigor en la inspección de registros, considerando que los alimentos en estos ambientes deben ser de calidad sanitaria y nutricional.
Citas
Almeida, E. B., Henn, R., Bartholo, S., & Feder, D. (2016). Condições higiênico sanitárias de estabelecimentos de alimentação de um parque multitemático no Vale do Itajaí, Santa Catarina, Brasil. Segurança Alimentar e Nutricional, 23(2), 904-911.
Brasil. (2002). Ministério da Saúde. Resolução – RDC Nº275/ 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/ Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/ Industrializadores de Alimentos. Diário Ofical da União, Brasília.
Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação. Brasília.
Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 52, de 24 de setembro de 2014. Dispõe Sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para os Serviços de Alimentação. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF. Seção 1, p.51.
Brandão, T. B. C., Padilha, B. M., Campos, E. L. L., Severiano, G. M. L., & Torres, J. C. L. Adequação numérica de nutricionistas e condições higiênico-sanitárias de unidades de alimentação e nutrição escolares de Maceió, Alagoas. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 27, p. 1- 8, 2020.
Aguiar, O. B., Kraemer, F. B., & Menezes, M. F. G. (2019). Gestão de Pessoas em Unidade de Alimentação e Nutrição. 1 ed, Rio de Janeiro: Rubio. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas (Aberc). Mercado Real de Refeições. http://www.aberc.com.br/mercadoreal.asp.
Almeida, G. L., Costa, S. R. R., & Gaspar, A. (2012). A Gestão da Segurança dos Alimentos em Empresa de Serviço de Alimentação e os Pontos Críticos de Controle dos Seus Processos. Boletim CEPPA, 30(1), 135-146p.
Azeredo, D. R. P. (2017). Inocuidade dos Alimentos. 1 ed, Rio de Janeiro: Atheneu.
Carvalho, C. T., Sousa, C. P., Fernandes, S. R. S., Silva, T. C., Silva, T. M., & Luz, J. R. D. (2017). Condições higiênico sanitárias da carne bovina vendida em feiras livres de Natal, Rio Grande do Norte. Nutrivisa, (3)3, 121- 129.
Carvalho, E. S., Sousa, D. S., Ferreira, A. M., & Dourado, L. P. S. (2018). Condições higiênico-sanitárias de food trucks localizados em instituições de ensino superior privadas do Distrito Federal. Hig. Alimentar, 32, 284-285.
Cintra, P. (2016). Qualidade e Redução de Custos em Alimentos. 1 ed, Rio de Janeiro: Rubio.
Costa, C. P., & Silva, E. A. Jr. (2016). Condições higiênico das barracas de alimentos prontos, comercializados nas feiras de arte, artesanato e antiguidades da subprefeitura da Sé em São Paulo. Hig. Alimentar, 30, 50 – 54.
Costa, M. C., Damascena, S. S., Silva, J. N., & Silva, I. M. M. (2017). Condições higiênico de food trucks em uma cidade do Recôncavo da Bahia. Magistra, 29, 328-334.
Fatel, E. C. S., et al. (2016). Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Restaurante Universitário antes e após a Implantação das Boas Práticas de Produção. Higiene Alimentar, 21(136), 35-39.
Ferreira, A. C. C., Morais, B. H. S., & Rezende, A. L. S. (2017). Estudo comparativo das condições higiênico sanitárias em unidades de nutrição e dietética em Belém, Pará. Nutrivisa, 3(3), 129-136.
Ferro, L. L., Fialho, C. J., Pires, C. R. F., Teles, N. B., & Santos, V. F. (2018). Condições higiênico-sanitárias de unidades de alimentação e nutrição de escolas públicas do estado do Tocantins. Segurança Alimentar e Nutricional, 25, 118-130.
Figueiredo, R. P., & Ribeiro, M. C. S. (2013). Avaliação das condições higiênico-sanitárias de cantinas de escolas particulares em São Luis, MA. Hig. Alimentar, 27, 216-227.
Fiori-Stangarlin, L., Serafim, A. L., & Sacool, A. L. F. (2016). Instrumentos para Elaboração do Manual de Boas Práticas e dos Procedimentos Operacionais Padronizados em Serviços de Alimentação. 1 ed, Rio de Janeiro: Rubio.
Fonseca, K. Z., & Santana, G. R. (2012). Guia Prático para Gerenciamento de Unidade de Alimentação e Nutrição, Cruz das Almas: UFRB, 62.
Germano, P. M. L., & Germano, M. I. S. (2011). Higiene e vigilância sanitária de alimentos, São Paulo: Manole, 1088.
Gobis, M. A., & Campanatti, R. (2012). Os benefícios da aplicação de ferramentas de gestão de qualidade dentro das indústrias do setor alimentício, Revista Hórus, 1, 26 – 39.
Gomes, J. A., Silveira, J. T., Moura, F. A., & Almeida, L. C. (2016). Avaliação das condições higiênicas de uma unidade de alimentação e nutrição de uma organização militar, Higiene Alimentar, 30, 61 – 65.
Gomes, R. N., Santos, C. N. C., & Lago,,E. C. (2016). Adequação condições higiênico-sanitária de uma unidade de alimentação de escola pública em município do Maranhão, Higiene Alimentar, 30, 260 – 265.
Jucene, C. (2019). Manual de Segurança Alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. 3 ed, Rio de Janeiro: Rubio.
Jucene, C. (2014). Plano APPCC em estabelecimentos alimentícios: guia técnico para elaboração. 1 ed, Rio de Janeiro: Rubio.
Lopes, L. L., Silveira, J. T., &| Floriano, J. M. (2015). Condições higiênico-sanitárias de hotéis em Uruguaiana, Rio Grande do Sul- RS. Nutrivisa, 2, 16 – 21.
Lopes, N. M., & Ferreira, L. C. (2016). Avaliação da higienização e sanitização em açougues da cidade Januária, MG. Higiene Alimentar, v. 30, p. 262 – 263.
Lima, M. B., Saturnino, C. M. M., & Tobal, T. M. (2017). Avaliação da adequação das boas práticas de fabricação em serviços de alimentação. Rev. Inst. Adolfo Lutz, 76(1), 1722- 1729.
Lyra, G. R., Motta, M. C. M., & São José, J. F. B. (2017). Avaliação das condições higiênico-sanitárias em restaurantes comerciais em Vitória- ES. Rev. Inst. Adolfo Lutz, 76(1), 1722- 1729.
Maia, M. O. (2017). Avaliação das condições higiênico-sanitárias de uma lanchonete no município de Limoeiro do Norte- CE. Revinter, 10(1), 45-46.
Martins, D. A., et al. (2016). Avaliação das condições higiênico-sanitárias em pizzarias na cidade de Marabá- PA. Scientia Plena, 12, 37- 41.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto e contexto – Enfermagem, 17, 758-764.
Mendes, T. I. L., Monteiro, M. L. S., Carvalho, L. M. F., & Bezerra, K. C. B. (2019). Condições higiênico-sanitárias em unidades de alimentação em escolas de tempo integral. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 31, 37- 41.
Miranda, P. C., & Barreto, N. S. E. (2012). Avaliação higiênico sanitária de diferentes estabelecimentos de comercialização da carne-de-sol no município de Cruz das Almas – BA. Revista Caatinga, Natal, 25(2), p. 166-172.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. Metodologia da pesquisa científica [E-BOOK]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. https:// repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_MetodologiaPesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Ramos, C. I., Valença, M. S., Peter, N. B., & Muniz, L. C. (2020). Avaliação das boas práticas de unidade de alimentação escolar da zona rural do município de Pelotas – RS. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, v. 41, 67- 74.
Ribeiro, J. A., Damasceno, K. J. L., Moura, K. D. L., Salvador, A. A., Rosseti, F. X., Tamasia, G. A., Bello, S. R. B., & Vicentinni, M. S. (2018). Análise das condições higiênico sanitárias das unidades de alimentação e nutrição das escolas de m município no Vale do Ribeira, SP. Research, Society and Development, 7, 327 a 348.
Rudakoff, L. C. S., Mouchreck, A. N., Frota, M. T. B. A., & Bastos, L. S. (2018). Qualidade e segurança alimentar em unidades de alimentação e nutrição escolares da rede municipal de educação de São Luis, Maranhão. Vigilância Sanitária em Debate, 6, 46- 53.
Sacool A. L. F., Stangarlin L., & Hecktheuer L. H. (2012). Instrumentos de Apoio para Implantação das Boas Práticas em Empresas Alimentícias. 1 Ed, Rio de Janeiro: Rubio.
Santos, J. M., & Ferreira, L. C. (2019). Condições higiênico-sanitárias de uma escola pública no município de Januária- MG antes e após o treinamento dos manipuladores de alimentos. Cad. Ciências Agrárias, 11, 01– 07.
Santos, et al. (2018). Avaliação da aplicação de boas práticas na comercialização de água de coco em quiosques localizados em Salvador- BA. Hig. Alimentar, 32, 46 –51.
Silva, A. C. Jr.; Ferreira, L.; Frazão, A. (2017). Avaliação da condição higiênico-sanitária da comercialização de pescados na feira do produtor rural de Buritizal, Macapá- AP. Life Style, 4, 71-81.
Silva L. C. et al. (2015). Boas Práticas na Manipulação de Alimentos em Unidades de Alimentação e Nutrição. Demetra: Alimentação, nutrição e saúde, 10(7), 797-820.
Soares, D. S. B., et al. (2018). Boas Práticas na Manipulação de Alimentos em Unidades de Alimentação e Nutrição Escolares em um Município do Estado do Rio de Janeiro- Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 23(12), 4077-4083.
Skailo, M.; Machado, A. D. (2017). Condições higiênico-sanitárias em produção de alimentos em panificadoras de dois municípios do sudoeste paranaense. Hig. Alimentar, 31, 274-275.
Susin, V., et al. (2017). Condições higiênico-sanitárias, estruturais e de funcionamento em unidade de alimentação e nutrição. Vig. Sanit. Debate, 5, 60-68.
Rodrigues, K. L. (2010). Segurança Alimentar em Unidades de Alimentação e Nutrição. 148 f. Tese (Doutorado em Ciências e Tecnologia Agroindustrial) – Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.
Teixeira, A. C., et al. (2016). Boas práticas na manipulação de alimentos em restaurantes comerciais em self service. Hig. Alimentar, 30, 258-259.
Vasconcelos, R. M. (2017). Condições higiênico-sanitárias na produção de alimentos em creches públicas na cidade do Rio de Janeiro – RJ. Hig. Alimentar, 31, 264-265.
Vidal, G. M., et al. (2011). Avaliação das boas práticas em segurança alimentar de uma unidade de alimentação e nutrição de uma organização militar da cidade de Belém, PA. Alim. Nutr. Araraquara, 22, 283-290.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Stefano Sullivan Soares Viana; Lucas Fernandes Esquivel; Lucas Matheus Souza Campos; Francisca Marta Nascimento de Oliveira Freitas ; Rebeca Sakamoto Figueiredo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.