Fuentes de potasio para la producción y calidad de tomate cultivado en un sistema orgánico en un ambiente protegido
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22169Palabras clave:
Solanum lycopersicum L.; Potasio en sistemas orgánicos; Cultivo protegido.Resumen
El tomate es uno de los cultivos agrícolas más exigentes en cuanto a potasio (K), y el correcto aporte del nutriente es determinante para el éxito de la actividad. En la producción de frutas orgánicas, la fertilización con potasio es especialmente compleja. En Brasil, el escenario no ayuda al productor de tomate orgánico, la mayoría de los insumos certificados tienen bajo contenido de K y solubilidad y, en muchos casos, baja respuesta a la fertilización. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la productividad y calidad de frutos de tomate italianos sometidos a fertilización potásica con tres fuentes de libre uso en agricultura orgánica. Los tratamientos consistieron en dos sulfatos de potasio certificados (Polivida y Allganic) y un residuo orgánico de la industria del café en polvo, en dosis de 500 y 700 kg ha-1 de K2O, totalmente en plantación y dividido en plantación más tres coberturas. Se evaluó la tasa de supervivencia de las plántulas, la producción (número y masa) y la calidad (tasa de frutos huecos y llenos y sólidos solubles totales) de frutos. Los resultados no muestran diferencias estadísticas entre los tratamientos tanto para la producción como para la calidad (tasa de frutos huecos, llenos y sólidos solubles totales) de los frutos. Sin embargo, los tratamientos con película de café requirieron la resiembra de plántulas en los primeros 14 días después del trasplante, aumentando los costos de cultivo.
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